Grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast. A jornalista Renata Capucci vai trazer, a cada segunda-feira, uma história diferente com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação.
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Cris Machado: ‘Exaustas, temos que agir por um aleitamento saudável para mãe e bebê’
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Conseguir alimentar uma criança com aleitamento exclusivo é uma coisa maravilhosa e exaustiva ao mesmo tempo. Mas há como fazer ajustes para que haja uma prática saudável para mãe e bebê. É o que defende a bióloga, doutora em ciências e consultora de amamentação, Cristina Bertoni Machado, convidada do Podcast da Semana.
Autora do livro “Exaustão não É Amor” (Ed. Matrescência, 2022), ela não defende o desmame invariavelmente, mas a necessidade de se olhar para o problema e fazer os ajustes necessários para que se chegue a um ponto ótimo para mãe e bebê.“Quando estamos exaustas, temos que agir por um aleitamento saudável para mãe e bebê; é uma relação”, afirma Machado.
“A total livre demanda, quando fica totalmente consumida e exausta, pode gerar desmame abrupto”, ela afirma. Segundo Machado, quando chega a hora do desmame, o ideal é que ele seja feito de forma gradual.
Segundo ela, o desmame virou um tabu no Brasil. “O ativismo tem benefício enquanto crescimento da causa, mas ele despersonifica e não leva em consideração a individualidade daquela família”, afirma. “As redes sociais pesam para a exaustão e instauraram um ‘mãezímetro’, uma disputa pessoal. Deixou de ser orientação geral para competição individualizada: há um julgamento muito grande para as mães que dão chupeta e mamadeira, mas a gente não sabe o que passa na casa dos outros.”
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Autora do livro “Exaustão não É Amor” (Ed. Matrescência, 2022), ela não defende o desmame invariavelmente, mas a necessidade de se olhar para o problema e fazer os ajustes necessários para que se chegue a um ponto ótimo para mãe e bebê.“Quando estamos exaustas, temos que agir por um aleitamento saudável para mãe e bebê; é uma relação”, afirma Machado.
“A total livre demanda, quando fica totalmente consumida e exausta, pode gerar desmame abrupto”, ela afirma. Segundo Machado, quando chega a hora do desmame, o ideal é que ele seja feito de forma gradual.
Segundo ela, o desmame virou um tabu no Brasil. “O ativismo tem benefício enquanto crescimento da causa, mas ele despersonifica e não leva em consideração a individualidade daquela família”, afirma. “As redes sociais pesam para a exaustão e instauraram um ‘mãezímetro’, uma disputa pessoal. Deixou de ser orientação geral para competição individualizada: há um julgamento muito grande para as mães que dão chupeta e mamadeira, mas a gente não sabe o que passa na casa dos outros.”
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Conseguir alimentar uma criança com aleitamento exclusivo é uma coisa maravilhosa e exaustiva ao mesmo tempo. Mas há como fazer ajustes para que haja uma prática saudável para mãe e bebê. É o que defende a bióloga, doutora em ciências e consultora de amamentação, Cristina Bertoni Machado, convidada do Podcast da Semana.
Autora do livro “Exaustão não É Amor” (Ed. Matrescência, 2022), ela não defende o desmame invariavelmente, mas a necessidade de se olhar para o problema e fazer os ajustes necessários para que se chegue a um ponto ótimo para mãe e bebê.“Quando estamos exaustas, temos que agir por um aleitamento saudável para mãe e bebê; é uma relação”, afirma Machado.
“A total livre demanda, quando fica totalmente consumida e exausta, pode gerar desmame abrupto”, ela afirma. Segundo Machado, quando chega a hora do desmame, o ideal é que ele seja feito de forma gradual.
Segundo ela, o desmame virou um tabu no Brasil. “O ativismo tem benefício enquanto crescimento da causa, mas ele despersonifica e não leva em consideração a individualidade daquela família”, afirma. “As redes sociais pesam para a exaustão e instauraram um ‘mãezímetro’, uma disputa pessoal. Deixou de ser orientação geral para competição individualizada: há um julgamento muito grande para as mães que dão chupeta e mamadeira, mas a gente não sabe o que passa na casa dos outros.”
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“A total livre demanda, quando fica totalmente consumida e exausta, pode gerar desmame abrupto”, ela afirma. Segundo Machado, quando chega a hora do desmame, o ideal é que ele seja feito de forma gradual.
Segundo ela, o desmame virou um tabu no Brasil. “O ativismo tem benefício enquanto crescimento da causa, mas ele despersonifica e não leva em consideração a individualidade daquela família”, afirma. “As redes sociais pesam para a exaustão e instauraram um ‘mãezímetro’, uma disputa pessoal. Deixou de ser orientação geral para competição individualizada: há um julgamento muito grande para as mães que dão chupeta e mamadeira, mas a gente não sabe o que passa na casa dos outros.”
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