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Programa 8 – Trabalho Remoto e WordPress – Marco Pereirinha

 
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(download)

No oitavo episódio tivemos connosco o Marco Pereirinha e falamos sobre a sua experiência em trabalho remoto e, como não podia deixar de ser, sobre WordPress.

O Marco é web developer, dedicado a WordPress, na Metronet , uma empresa Norueguesa que se dedica a desenvolver estratégias de comunicação digital.

Já trabalhou na sede da empresa na Noruega, mas neste momento encontra-se a realizar o seu trabalho de forma remota a partir de Portugal, no seu percurso já teve também uma empresa dedicada à área comunicação na qual era Director Criativo.

O Trabalho Remoto

O Marco indicou-nos que começou a trabalhar remotamente para a Metronet devido a um “evento” familiar, o nascimento da filha, e neste momento não fecha a possibilidade de regressar à Noruega para continuar o seu trabalho localmente.

Questionamos o Marco sobre como estava a correr a experiência, ele indicou-nos que sempre trabalhou bem de forma isolada, apesar de saber que trabalhar em equipa tem as suas vantagens, mas sempre foi auto-suficiente na procura das respostas para os problemas que ocorrem. Diariamente conta também com a ajuda das redes sociais que facilitam a aproximação aos colegas de trabalho. Outro aspecto focado foi a responsabilidade necessária, no cumprir dos horários e das tarefas assim como a confiança que a empresa deposita num colaborador a trabalhar neste regime.

Falando sobre algumas técnicas de trabalho remoto e a possibilidade de ter sempre uma webcam ligada, o Marco indicou-nos que esta abordagem já foi tentada na empresa, mas o esforço para manter esta situação não compensa. Um dos grandes entraves a este tipo de medidas é a cultura, por exemplo, na Noruega almoçam às 11:00 e saiem muito mais cedo do trabalho, isto torna díficil a conciliação completa de horários.

Quanto ao idioma, o inglês é a língua utilizada, no entanto o Marco está a fazer por cumprir a promessa efectuada e está a tirar um curso de Norueguês.

O equilibrio entre vida pessoal e profissional no trabalho remoto

O Marco indica-nos que ao estar a trabalhar em casa existem muitas tentações para a distração e a disciplina é essencial para equilibrar o trabalho, no entanto, existe também compreensão, por parte da empresa, para situações em que necessitas de utilizar o “horário de trabalho” para outras atividades e podes compensar em outras alturas.

Falando da possibilidade de o trabalho se tornar uma constante pelo facto da inexistência de uma barreira de local, o Marco indicou-nos que este não é um problema, pois desde sempre, que dedica grande parte do seu tempo “pessoal” a aprender, ler e investigar sobre a web.

Esta busca constante de conhecimento causa-lhe alguma ansiedade, devido à necessidade de estar sempre na “crista da onda” e o facto de se ter especilizado em WordPress ajudou a centrar a pesquisa de informação e a cortar nas diversas fontes de informação que utilizava, reduzindo assim a ansiedade sentida e o tempo necessário para poder acompanhar as novas tendências.

Trabalho remoto vs. trabalho local

Questionamos ao Marco qual era, na sua opinião, a situação mais vantajosa, trabalhar remotamente ou na sede da empresa. Para o Marco, estar na empresa é vantajoso, pois permite uma troca de experiências e conhecimentos interessantes, no entanto estar em Portugal permite estar com a família e amigos e para ele o ideal seria estar uma semana por cada mês ou de dois em dois meses na sede da empresa para poderem trocar as habituais opiniões e experiências de trabalho.

Mercado Nacional vs Internacional

Para o Marco a principal diferença tem sido a dimensão dos projectos e a necessidade de equipas multi-disciplinares. Os projectos também contam com tempos de desenvolvimento alargados, o que não acontecia habitualmente em projectos efectuados em Portugal.

Questionado sobre os desafios na organização do trabalho, o Marco indicou-nos que um dos primeiros pedidos que lhe fizeram, foi guiar-se sempre pelos “Coding Standards” do WordPress.

Esta “regra” leva a uma forma de programação similar por parte de todos os programadores e como consequência, quando olhas para um projecto não te consegues aperceber de quem é que escreveu o pedaço de código que estás a analisar, este aspecto, juntamente com reuniões regulares e comunicação constante, facilita o funcionamento da equipa.

Os descontentes com o WordPress e grandes CMS

Falando sobre o descontentamento, em alguns momentos, crescente com o WordPress e com outros CMSs, questionamos o Marco sobre a sua opinião sobre o assunto.

Para o Marco a criação do próprio CMS não tem neste momento sentido, pois o trabalho realizado no desenvolvimento dos CMSs é grande e a utilização do WordPress garante que tens uma base sólida e atualizada para o desenvolvimento de um website ou aplicação. Separar o projecto em várias ferramentas, para o Marco, também não faz sentido. Centralizar toda a informação de uma app mobile, um website e outros no mesmo local, garante que todos os esforços caminham para o mesmo lado e para um bem comum, no entanto o Marco admite que uma instalação de base não responde a estas situações e o desenvolvimento à medida é que vai de encontro ás necessidades específicas de cada caso.

Os plugins no WordPress resolvem todos os problemas?

Questionamos o Marco sobre a sua opinião em relação à utilização de plugins, o Marco indicou-nos que a posição da Metronet é o desenvolvimento à medida de cada projecto de forma a resolver os problemas específicos do mesmo, no entanto, para uma grande parte das situações já têm os seus próprios plugins desenvolvidos, pois desta forma conseguem controlar o sistema de uma forma mais completa e correcta.

Indicou-nos também que a utilização de plugins de terceiros, traz alguns riscos, ou confias em quem desenvolveu o mesmo ou quando vais ver o código vais verificar situações que não achas correctas e vais ter de confiar que funcionam correctamente.

Falando de um plugin em concreto, o WooCommerce, questionamos o Marco se na sua opinião, o mesmo resolve os problemas de e-commerce no WordPress. O Marco indicou-nos que este plugin resolve mais de 80% das situações de comércio electrónico, no entanto em situações específicas e em lojas maiores e mais desenvolvidas pode ter alguns problemas de desempenho.

Os temas no WordPress

Na Metronet utilizam sempre o seu próprio starter theme e normalmente os temas que são totalmente desenvolvidos à medida do cliente, envolvendo as diversas áreas da empresa, design e UX o Starter Theme funciona apenas como um ponto de partida para o desenvolvimento.

Falando dos temas de uma loja de temas, questionamos qual o futuro que vê para estas lojas, o Marco indicou-nos que sem as mesmas não saberia tanto de WordPress, pois, foi aí que começou a desenvolver e muito do que aprendeu foi alterando os temas que necessitou de adquirir enquanto trabalhava de forma independente.

Na opinião do Marco o esforço dedicado a estes temas é enorme por parte dos developers e todo este esforço acaba por ser muitas vezes extremamente mal pago. Existe também para o Marco, uma grande diferença entre o valor do bem adquirido e o seu valor de compra e não lhe chocaria existir uma subida de preços.

Uma Ideia para lojas de Temas Premium

Falamos também da possibilidade de virem a existir este tipo de lojas com temas mais avançados, com um desenvolvimento mais cuidado e a partir das guidelines do WordPress e mais focados no bom desenvolvimento do que no Front-end chamativo.

Para o Marco, o grande entrave à sua existência é a necessidade de um bom “code review” o que tornaria este processo difícil, no entanto acha que este tipo de loja poderia ter futuro, pois confiar num tema que não se conhece bem e não se confia é um problema para um projecto mais complexo.

A JSON-REST API do WordPress

Embora ainda nao tenha tido oportunidade de utilizar a “nova” API do WordPress, na opnião do Marco esta “novidade” tem um interesse extremo e o que pretendia fazer seria uma mobile app ou algo que envolva outros pontos de contacto com a informação além do dashboard habitual do WordPress.

Para o Marco existirem formas diferentes de integrar sistemas com WordPress faz todo o sentido e o WordPress está a percorrer o caminho para se tornar uma ferramenta mais elegante no contacto com terceiros e mais consistente no seu funcionamento.

Perguntas Rápidas:

  • Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web?

    • Para o Marco o que vai mudar o mundo é o “Let’s Encrypt” um novo serviço que promete encriptar a internet, oferecendo a certificação de forma gratuita, simple e automática.
  • Qual a app mobile que não dispensarias?

  • Qual a ferramenta de desenvolvimento mais indispensável para o teu dia-a-dia?

  • Um podcast ou livro fundamental?

  • Sugestão de próximo convidado

    • Zé Fontainhas, para falar da sua vertente de web developer

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No oitavo episódio tivemos connosco o Marco Pereirinha e falamos sobre a sua experiência em trabalho remoto e, como não podia deixar de ser, sobre WordPress.

O Marco é web developer, dedicado a WordPress, na Metronet , uma empresa Norueguesa que se dedica a desenvolver estratégias de comunicação digital.

Já trabalhou na sede da empresa na Noruega, mas neste momento encontra-se a realizar o seu trabalho de forma remota a partir de Portugal, no seu percurso já teve também uma empresa dedicada à área comunicação na qual era Director Criativo.

O Trabalho Remoto

O Marco indicou-nos que começou a trabalhar remotamente para a Metronet devido a um “evento” familiar, o nascimento da filha, e neste momento não fecha a possibilidade de regressar à Noruega para continuar o seu trabalho localmente.

Questionamos o Marco sobre como estava a correr a experiência, ele indicou-nos que sempre trabalhou bem de forma isolada, apesar de saber que trabalhar em equipa tem as suas vantagens, mas sempre foi auto-suficiente na procura das respostas para os problemas que ocorrem. Diariamente conta também com a ajuda das redes sociais que facilitam a aproximação aos colegas de trabalho. Outro aspecto focado foi a responsabilidade necessária, no cumprir dos horários e das tarefas assim como a confiança que a empresa deposita num colaborador a trabalhar neste regime.

Falando sobre algumas técnicas de trabalho remoto e a possibilidade de ter sempre uma webcam ligada, o Marco indicou-nos que esta abordagem já foi tentada na empresa, mas o esforço para manter esta situação não compensa. Um dos grandes entraves a este tipo de medidas é a cultura, por exemplo, na Noruega almoçam às 11:00 e saiem muito mais cedo do trabalho, isto torna díficil a conciliação completa de horários.

Quanto ao idioma, o inglês é a língua utilizada, no entanto o Marco está a fazer por cumprir a promessa efectuada e está a tirar um curso de Norueguês.

O equilibrio entre vida pessoal e profissional no trabalho remoto

O Marco indica-nos que ao estar a trabalhar em casa existem muitas tentações para a distração e a disciplina é essencial para equilibrar o trabalho, no entanto, existe também compreensão, por parte da empresa, para situações em que necessitas de utilizar o “horário de trabalho” para outras atividades e podes compensar em outras alturas.

Falando da possibilidade de o trabalho se tornar uma constante pelo facto da inexistência de uma barreira de local, o Marco indicou-nos que este não é um problema, pois desde sempre, que dedica grande parte do seu tempo “pessoal” a aprender, ler e investigar sobre a web.

Esta busca constante de conhecimento causa-lhe alguma ansiedade, devido à necessidade de estar sempre na “crista da onda” e o facto de se ter especilizado em WordPress ajudou a centrar a pesquisa de informação e a cortar nas diversas fontes de informação que utilizava, reduzindo assim a ansiedade sentida e o tempo necessário para poder acompanhar as novas tendências.

Trabalho remoto vs. trabalho local

Questionamos ao Marco qual era, na sua opinião, a situação mais vantajosa, trabalhar remotamente ou na sede da empresa. Para o Marco, estar na empresa é vantajoso, pois permite uma troca de experiências e conhecimentos interessantes, no entanto estar em Portugal permite estar com a família e amigos e para ele o ideal seria estar uma semana por cada mês ou de dois em dois meses na sede da empresa para poderem trocar as habituais opiniões e experiências de trabalho.

Mercado Nacional vs Internacional

Para o Marco a principal diferença tem sido a dimensão dos projectos e a necessidade de equipas multi-disciplinares. Os projectos também contam com tempos de desenvolvimento alargados, o que não acontecia habitualmente em projectos efectuados em Portugal.

Questionado sobre os desafios na organização do trabalho, o Marco indicou-nos que um dos primeiros pedidos que lhe fizeram, foi guiar-se sempre pelos “Coding Standards” do WordPress.

Esta “regra” leva a uma forma de programação similar por parte de todos os programadores e como consequência, quando olhas para um projecto não te consegues aperceber de quem é que escreveu o pedaço de código que estás a analisar, este aspecto, juntamente com reuniões regulares e comunicação constante, facilita o funcionamento da equipa.

Os descontentes com o WordPress e grandes CMS

Falando sobre o descontentamento, em alguns momentos, crescente com o WordPress e com outros CMSs, questionamos o Marco sobre a sua opinião sobre o assunto.

Para o Marco a criação do próprio CMS não tem neste momento sentido, pois o trabalho realizado no desenvolvimento dos CMSs é grande e a utilização do WordPress garante que tens uma base sólida e atualizada para o desenvolvimento de um website ou aplicação. Separar o projecto em várias ferramentas, para o Marco, também não faz sentido. Centralizar toda a informação de uma app mobile, um website e outros no mesmo local, garante que todos os esforços caminham para o mesmo lado e para um bem comum, no entanto o Marco admite que uma instalação de base não responde a estas situações e o desenvolvimento à medida é que vai de encontro ás necessidades específicas de cada caso.

Os plugins no WordPress resolvem todos os problemas?

Questionamos o Marco sobre a sua opinião em relação à utilização de plugins, o Marco indicou-nos que a posição da Metronet é o desenvolvimento à medida de cada projecto de forma a resolver os problemas específicos do mesmo, no entanto, para uma grande parte das situações já têm os seus próprios plugins desenvolvidos, pois desta forma conseguem controlar o sistema de uma forma mais completa e correcta.

Indicou-nos também que a utilização de plugins de terceiros, traz alguns riscos, ou confias em quem desenvolveu o mesmo ou quando vais ver o código vais verificar situações que não achas correctas e vais ter de confiar que funcionam correctamente.

Falando de um plugin em concreto, o WooCommerce, questionamos o Marco se na sua opinião, o mesmo resolve os problemas de e-commerce no WordPress. O Marco indicou-nos que este plugin resolve mais de 80% das situações de comércio electrónico, no entanto em situações específicas e em lojas maiores e mais desenvolvidas pode ter alguns problemas de desempenho.

Os temas no WordPress

Na Metronet utilizam sempre o seu próprio starter theme e normalmente os temas que são totalmente desenvolvidos à medida do cliente, envolvendo as diversas áreas da empresa, design e UX o Starter Theme funciona apenas como um ponto de partida para o desenvolvimento.

Falando dos temas de uma loja de temas, questionamos qual o futuro que vê para estas lojas, o Marco indicou-nos que sem as mesmas não saberia tanto de WordPress, pois, foi aí que começou a desenvolver e muito do que aprendeu foi alterando os temas que necessitou de adquirir enquanto trabalhava de forma independente.

Na opinião do Marco o esforço dedicado a estes temas é enorme por parte dos developers e todo este esforço acaba por ser muitas vezes extremamente mal pago. Existe também para o Marco, uma grande diferença entre o valor do bem adquirido e o seu valor de compra e não lhe chocaria existir uma subida de preços.

Uma Ideia para lojas de Temas Premium

Falamos também da possibilidade de virem a existir este tipo de lojas com temas mais avançados, com um desenvolvimento mais cuidado e a partir das guidelines do WordPress e mais focados no bom desenvolvimento do que no Front-end chamativo.

Para o Marco, o grande entrave à sua existência é a necessidade de um bom “code review” o que tornaria este processo difícil, no entanto acha que este tipo de loja poderia ter futuro, pois confiar num tema que não se conhece bem e não se confia é um problema para um projecto mais complexo.

A JSON-REST API do WordPress

Embora ainda nao tenha tido oportunidade de utilizar a “nova” API do WordPress, na opnião do Marco esta “novidade” tem um interesse extremo e o que pretendia fazer seria uma mobile app ou algo que envolva outros pontos de contacto com a informação além do dashboard habitual do WordPress.

Para o Marco existirem formas diferentes de integrar sistemas com WordPress faz todo o sentido e o WordPress está a percorrer o caminho para se tornar uma ferramenta mais elegante no contacto com terceiros e mais consistente no seu funcionamento.

Perguntas Rápidas:

  • Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web?

    • Para o Marco o que vai mudar o mundo é o “Let’s Encrypt” um novo serviço que promete encriptar a internet, oferecendo a certificação de forma gratuita, simple e automática.
  • Qual a app mobile que não dispensarias?

  • Qual a ferramenta de desenvolvimento mais indispensável para o teu dia-a-dia?

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