Podcast semanal com opiniões irrelevantes sobre filmes, escolhidos por nós e pelos ouvintes, inseridos num ciclo mensal com tema e nome duvidosos. Novos episódios todas as segundas-feiras. Paleio entediante de David Neto, António Pinhão Botelho e Francisco Correia, com a felicidade da companhia de convidados vários a fechar os ciclos.
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SEM LUTA NÃO HÁ PROGRESSO é o título do ciclo de filmes sobre racismo, e a escolha do António leva-nos a uma casa norte-americana onde vive gente bem esquisita. A impressionante primeira obra do tio Jordan Peele mescla terror e humor numa engenhosa sátira social, ainda que com algumas escolhas de argumento previsíveis. E quem mais indicado que nós …
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Arranca novo ciclo, que na verdade ainda não tem nome, mas que traz à órbita filmes sobre racismo e desigualdades sociais. A primeira escolha vem do país que está no título, e mete miudagem e juventude à deriva nos anos 80. Uma história aparentemente próxima do próprio realizador, o tio Shane Meadows, que fala sobre crescer e procurar referências, …
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#227 - Pepi, Luci, Bom y Otras Chicas del Montón (1980)
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Encerramos NUESTRO CHICLO (tríade de filmes espanhóis) com a primeira longa-metragem (com som) do tio Almodóvar. Um filme punk-rock e disruptivo que mais parece vinhetas de banda desenhada cosidas por um enredo por vezes pouco entendível e filmadas com pouca experiência, mas com os temas, humor e pantone característicos das obras seguintes do Pepit…
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Esta película hermana de NUESTRO CHICLO não será o melhor filme do tio Sorogoyen, mas é uma convidativa puerta de entrada ao seu trabalho. O David traz para a mesa o thriller policial passado em Madrid, com boas representações e uma história apelativa, ainda que desviada para alguns becos duvidosos. Não dá para gostar de tudo, Deus nos perdoe.…
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Bienvenidos a nueva ronda de peliculas, dedicada al cine Espanhol. NUESTRO CHICLO empieza con (vou parar) este filme do tio de la Iglesia, uma comédia negra com cheirinho a terror. Mesmo sendo uma história all over the place e com alguns caminhos narrativos a encarrilarem em becos, é um filme feito com amor, diversão e cuidado, que nos proporciona …
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Mais um filme, mais uma alcunha, agora com Rick "Ratso" Rizzo a tentar parar que o tratem por esse nome na última leva de PODES TRATAR-ME POR CICLO. A história de um cowboy deslocado e fora de tempo, e da amizade improvável que faz com um Ratso nascido e criado e sem grandes perspectivas de sair do Bronx. Midnight Cowboy ganha Oscar de Melhor Filme…
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A malta com gatos pode ofender-se, dada a forma demoníaca como os felinos são representados em House (1977), mas a verdade é que nos divertimos muito a ver este filme, que andava nas listas de todos há muito tempo. O Chico faz 7 em linha com a sua escolha para PODES TRATAR-ME POR CICLO, trazendo ao baile um filme com sete alcunhas (pelo menos). Um …
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PODES TRATAR-ME POR CICLO é o título de nova rodada de filmes, cuja escolha deve envolver personagens com alcunhas. O António arranca com a Shanghai Lily e o Doc, dupla amorosa (algo desequilibrada) que vê a viagem ferroviária Pequim - Shanghai interrompida a meio. Um dos vários filmes da colaboração entre o realizador Josef von Sternberg e a prota…
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Foi difícil fugir à ficção científica no FUTURO JÁ FOI, ciclo de filmes passados no que é hoje passado. E difícil foi sair do filme anterior, um dos grandes, e entrar nesta obra de culto, que tem inúmeras formas. Enganámo-nos na única tarefa que tínhamos, ver o mesmo filme, e dois terços do painel viu a versão com narração, enquanto o António apost…
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Ora viva! Neste episódio pegamos com luvas de cozinha num dos grandes filmes da história, chafurdando nele sem receios. O António escolheu o 2001 para o ciclo O FUTURO JÁ FOI, dedicado a filmes passados num futuro já passado. Falamos sobre esta magnífica experiência multi-sensorial que cresce a cada visionamento, dos movimentos de câmara e cenário …
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Estamos de volta! O vosso maior pesadelo! E não sendo um ciclo de terror, anda lá perto. O FUTURO JÁ FOI reúne filmes passados num futuro passado. Esta confusão gramatical inicia com a primeira longa-metragem realizada pelo tio Crichton, o parque temático que mais recursos tem de alocar à gestão de comunicação de crise depois das máquinas ficarem i…
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Terminamos CHICLO FM com um programa de rádio que recebe chamadas dos ouvintes, mas apesar do título nenhum de nós perdeu muito sono. Sleepless in Seattle reúne uma das parelhas de tela mais emblemáticas dos anos 90, que só se encontram nos últimos 5 minutos de filme. Um tributo às comédias românticas clássicas de Hollywood, um filho que entala o p…
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#217 - A Prairie Home Companion (2006)
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Sintonizaram CHICLO FM, bem-vindos ao episódio sobre um programa de rádio gravado ao vivo no midwest norte americano, e que talvez por isso seja algo distante de parte do nosso painel. Mesmo que inclua no elenco uma crush dessa mesma parte do painel (não dizemos quem, mas trocou de corpo com a Jamie Lee Curtis noutro filme). Falamos ainda de anjos …
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CHICLO.FM começa com o biopic de, sobre e para um senhor que provavelmente aprecia bastante a tradução portuguesa do filme: O Rei da Rádio. Howard Stern é uma figura polémica, que desde os anos 70 até hoje entretém o seu público através das ondas da rádio (e outras). Esta filme, adaptado da sua autobiografia e no qual ele teve a palavra final, cont…
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Queimamos todas as cartas no final de QUERIDO CICLO, com o filme que terá colocado o tio Villeneuve no mapa do cinema internacional. Incendies - A Mulher que Canta é um comprimido difícil de engolir e um tremendo exercício de revelações chocantes para o espectador, saltando entre espaços e tempos diferentes no ocidente e oriente. Adaptado de uma pe…
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#214 - The Shop Around The Corner (1940)
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Emitimos nova carta destinada ao QUERIDO CICLO, desta vez sobre dois pen pals que trocam missivas desconhecendo a identidade do destinatário. The Shop Around the Corner é uma adaptação da peça Parfumerie feita pelo tio Lubitsch, e sendo todo este painel admirador do senhor, é fácil adivinhar o nosso veredicto. Uma história de amor incógnito desembr…
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#213 - Letter From An Unknown Woman (1948)
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QUERIDO CICLO, espero que estejas bem. Escrevo para dizer que começámos nova ronda de filmes, começando por este drama de amor destinado a não acontecer realizado pelo tio Max Ophuls. Achámos os 3 uma história muito bem filmada, ainda que triste e pouco esperançosa. A cena do date romântico com o casal a viajar num comboio imóvel com os fundos a ro…
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O dinheiro está em todo o lado, até dentro de figuras de palha que afugentam passarada. A ganância é um dos inúmeros temas de Scarecrows (1988), filme com que encerramos o ciclo MONEY, QUE É GOOD NÓIS NUM HAVE, e a escolha que tem a abordagem mais directa à dita guita. Uma produção de distribuição em sala muito limitada, mas que se torna depois num…
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O António tenta convencer o painel que o tema do ciclo é o dinheiro como ideia e não como objecto, mas os restantes membros do painel não o deixam passar incólume. MONEY, QUE É GOOD NÓIS NUM HAVE, prossegue neste episódio com um filme do tio Soddy que nos traz as chamadas "emoções mistas". Falamos sobre o elenco de luxo, os anos 90 demarcados na hi…
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Arrancamos novo ciclo, cujo tema é aquilo que (infelizmente) faz girar o planeta. Não, não é a geodinâmica, não temos nada contra isso. MONEY QUE É GOOD NÓIS NUM HAVE inicia com este filme do tio Bresson, o seu último, provavelmente aqui escolhido pelo título, que não deixa margem para dúvidas. A opinião generalizada do painel conclui que não é uma…
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Pedimos logo no início do episódio que o estimado ouvinte apresente prova que ainda possui massa cinzenta, não fosse este o final do ciclo CÉREBROS HÁ MUITOS, SEU PALERMA. A viagem chega ao fim com Planet Terror, onde pelos créditos Robert Rodriguez fez tudo menos representar. É a primeira parte do interessante tributo Grindhouse, partilhado com o …
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Não é fácil esticar uma trama zumbeira (quase) toda passada dentro de um comboio, mas o tio Yeon consegue fazer do Train to Busan uma interessante obra de entretenimento. É esta a escolha do David para o ciclo CÉREBROS HÁ MUITOS, SEU PALERMA, que consegue também ir buscar os restos do ciclo anterior de transportes. Actores duvidosos, algumas situaç…
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CÉREBROS HÁ MUITOS, SEU PALERMA é o título do nosso novo cHiclo dedicado aos zombies, mortos-vivos, goules, ou o que lhe queiram chamar. Vamos até ao Japão em modo low-cost para abordar este filme meta até dizer chega cuja receita multiplicou por 1000 aquilo que custou a produzir. Muitas coisas encaixadas em hora e meia, mas sobretudo homenagens ao…
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Não percebemos se este filme encaixa em VAIS COMO?, mas na verdade sentimos que grande parte do que nele acontece nos passa ao lado. Mas não será por isso que Con Air (1007) é dos melhores filmes que a humanidade já teve oportunidade de ver. Com acção, peluches e crises de insulina a elevada altitude, Simon West consegue reunir na sua primeira long…
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Mais um bilhete, mais uma viagem, desta vez ao Japão de Suzuki com o seu Eight Hours of Terror, e com uma data de gente com pressa para apanhar um comboio. É a proposta do Chico para VAIS COMO?, ciclo dedicado a transportes colectivos, e sendo que há comboio e autocarro, é a que acumulou mais pontos (até agora). Um filme com uma realização muito in…
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Levantamos voo para novo ciclo, VAIS COMO?, cujo critério é ter boa parte da história passada num meio de transporte colectivo. Quem sabe se uma desculpa para o António trazer para cima da mesa uma comédia da sua juventude, o Airplane!, escrito, produzido e realizado pelo colectivo ZAZ (oiçam o episódio, o acrónimo está explicado). Grande sucesso c…
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Como tudo o que é jóia tem um fim, terminamos o ciclo ANDA BATER QUE TU BATES BEM, onde abordamos obras de realizadores/actores que, nestas escolhas, não se dirigem a si próprios. E acabamos com o filme trazido pelo Chico, a 2ª longa-metragem da tia Elaine May. Este Heartbrake Kid (1972) tem a característica de não incluir qualquer personagem parti…
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Um filme B de 1950 sobre uma violação é a proposta para ANDA BATER QUE TU BATES BEM, ciclo sobre actores/realizadores que nestas escolhas não se dirigem a si próprios. Ida Lupino foi pioneira na multiplicidade de funções e trabalhos, criando uma produtora independente e realizando uma série de filmes já após o reconhecimento como actriz. É o caso d…
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ANDA BATER QUE TU BATES BEM é o título do novo ciclo, uma divergência política do anterior, onde aqui os realizadores são também actores, mas não nos filmes escolhidos. O primeiro é Stand By Me (1986), um filme nostálgico de coming of age bem sucedido nos Estados Unidos, assinado por Rob Reiner, durante muitos anos genro de Archie Bunker. Um belíss…
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200 episódios, toma lá vai buscar! E volta, por favor, para ouvir a última escolha de DEIXA TAR QUE EU FAÇO, ciclo sobre realizadores barra protagonistas. O António fecha com uma ode ao cinema (semi) mudo (já em tempos sonoros) e à classe operária. Um dos grandes filmes do tio Chaplin, que nos oferece algumas das cenas mais icónicas da sua filmogra…
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DEIXA TAR QUE EU FAÇO prossegue, desta feita com um realizador norte-americano que não tem medo de engordar para o papel (ainda que fosse fã de uma boa patuscada). Orson Welles é contratado primeiramente para o papel de Captain Hank Quinlan, e só depois é que o seu co-protagonista nada mexicano Charlton Heston sugere ao estúdio estender o convite t…
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Retomamos a habitual programação para dar início a DEIXA TAR QUE EU FAÇO, ciclo sobre realizadores que se dirigem a si próprios enquanto actores. Um belo exemplo no velho continente é Nanni Moretti, a quem o Chico foi buscar este Palombella Rossa, alegoria aquática sobre a perda (e a recuperação) de uma identidade política. Moretti reúne aqui os se…
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Interrompemos a programação rotineira para dar-vos os já habituais bitaites Oscarianos, as nossas previsões e opiniões sobre os prémios da Academia de Hollywood. Aproveitamos a oportunidade para falar sobre os nomeados, num ano que nos agraciou com um bom número de filmes interessantes. Aqui fica a nossa pequena competição interna com as votações d…
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Esperamos que a ingestão de bebidas alcoólicas e outras substâncias nocivas ontem não prejudique a audição deste episódio hoje (como prejudicou o discurso de um dos elementos do nosso painel). Falamos sobre o estrondoso sucesso de The Hangover (2009), sendo que o bebé que justifica a escolha do filme para o BABY CICLO está explícito na imagem. Um f…
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Mais um filme, mais um bebé, neste caso uma que não pode/deve ser metida no canto. A escolha do Chico para BABY CICLO é Dirty Dancing (1987), enorme sucesso comercial e obra bajulada sobretudo pelo público feminino, e que é aqui (injustamente?) espezinhada por um dos membros do painel (sem spoilers qual deles). Falamos sobre coreografias e stunts f…
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Iniciamos BABY CICLO, a tríade de longas-metragens escolhidas por terem 'bebé' algures no nome ou na história. O António traz-nos Cry-Baby (1990), talvez o filme mais comercial ou fácil de digerir do tio John Waters, esse ícone do cinema alternativo e independente dos Estados Unidos. É a história de um jovem amor impossível passado na sua Baltimore…
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Não se deixem enganar pela imagem, este senhor perfilado que contempla o horizonte serenamente é na verdade um caso clínico (ou talvez devesse ser). Crumb (1994) é o retrato do seu trabalho e sobretudo da sua família, que o tio Zwigoff filmou durante 9 anos. Terminamos assim o ciclo DOCUMENTA-MOS, com a história de um ilustrador e cartoonista genia…
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E na categoria de peso-pluma temos em combate Belarmino (1964), primeira longa-metragem do tio Fernando Lopes. A vida, o corpo e a cara deste lisboeta são abordadas no ciclo DOCUMENTA-MOS, onde temos também a possibilidade de visitar a capital de há 60 anos atrás. Um bonito filme sobre uma fascinante personagem, um arquétipo talvez cada vez mais di…
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Novo ciclo e nova imagem, bem visível por este quadradinho. Depois de já termos trazido mockumentaries, decidimos fugir à ficção e iniciar DOCUMENTA-MOS, ciclo sobre documentários. E a primeira escolha sai logo do baralho, com um filme-ensaio-docudrama-estranhanha do tio Welles, que retrata estas reais e curiosas personagens que encontra em Ibiza, …
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Termina assim FUNGAGÁ DA BICHARADA - Ciclo sobre Monstros e Criaturas, com talvez o melhor filme do tio (afastado) Ridley Scott. Falamos sobre bichezas que gostamos, as que nos assustam, e das muitas ondas que esta obra gera posteriormente. Aguentem-se ao ritmo e à tensão que o animal indesejado provoca, até porque a viagem de regresso a casa ainda…
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Mudámos o nome do chiclo (ciclo do Chico) para FUNAGÁ DA BICHARADA - Filmes sobre Monstros e Criaturas, pelo que pedimos que olvidem toda a nomenclatura do episódio passado, quiçá com um dispositivo luminoso que apague a memória recente (filme que contempla também seres estranhos). A escolha do David é O Labirinto do Fauno, grande sucesso comercial…
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Bom Ano! Que tudo o que desejam se realize, a começar por este novo ciclo MONSTROS E CRIATURAS, auto-explicativo. O Chico arranca com este filme do espanhol Nacho Vigalondo, obra indie-pop que divide opiniões entre o painel. Falamos sobre Anne Hathaway (que não divide opiniões), substâncias e pessoas tóxicas, e sobre outros monstros. E como ainda o…
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Na última semana do ano termina também o ciclo NEPO BABY, com esta estranha escolha do David. Em papel tudo parece bater certo, John Huston a realizar e a dirigir a filha Anjelica (que recebe Oscar pela performance), Kathleen Turner e Jack Nicholson a encabeçar um elenco notável, mas algo estranho acontece. Tentamos perceber o quê, exactamente, até…
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Continuamos com o tema do favorecimento duvidoso no ciclo NEPO BABY, sempre coincidentes com a nossa contemporaneidade mediática. O Chico escolheu One, Two, Three (1961), comédia política do tio Billy Wilder sobre a Alemanha dividida e aquele refrigerante com bolhinhas. Um James Cagney que dá o litro no filme (e que se retira da profissão depois de…
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Ora viva! Iniciamos com este episódio o ciclo NEPO BABY, dedicado a filhos de celebridades que seguiram os passos profissionais dos pais. E começamos da melhor maneira, com um dos nossos, neste caso um filme que o António escolheu do senhor seu pai. Uma conversa terapêutica sobre uma obra que os três gostámos muito, com a participação especial de u…
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O público e a meteorologia pedem, nós entregamos. O Chico encerra o ciclo TANK TOPPERS com Over the Top (1987), arrecadando com esta escolha o prémio de mais mangas cavas em hora e meia na história do cinema. Muito se pode dizer sobre este filme protagonizado e co-escrito pelo tio Stallone, mas mais vale tirar bilhete e apertar o cinto, porque a vi…
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Como já cheira a Natal o António decidiu trazer Magic Mike (2012) para TANK TOPPERS, ciclo dedicado à manga cavada. E a verdade é que a (ausência de) indumentária e as coreografias impressionantes nos aproximam da verdadeira mensagem cristã. Primeiro filme neste podcast da extensa obra do tio Soderbergh, que nos permite fazer uma extensa apreciação…
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#182 - Big Trouble In Little China (1986)
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Agarrem-se (ver título em português deste filme), que temos novo ciclo! A pedido de uma família iniciamos TANK TOPPERS, sobre obras em que o herói cave bem a manga. Ou use blusa caveada, como preferirem. E começamos com outro filme do tio Carpenter, este com elenco maioritariamente asiático, e um camião de distribuição de suínos. Conversamos sobre …
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Com este episódio terminamos É DESTA, CHICLO, ou seja já vimos todos os filmes que nos faltavam ver na vida. Só que não. O António vai ao passado recente e traz-nos Cold War (2018), uma história de amor atormentado que se estende por um período de 15 anos, co-escrita e realizada pelo tio Pawlikowski , que tem música presente do início ao fim. Cada …
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Uma tradução alternativa para este filme poderia ser Quem Conta um Conto Acrescenta um Ponto, mas a malta na altura ficou pelo subtítulo Às Portas do Inferno. A escolha do David foi Rashomon (1950), marcante (e de duração moderada) obra do tio Kurosawa, que destrói a fiabilidade do testemunho ocular. Diz que foi dos primeiros filmes japoneses a ter…
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