Erhi Araujo público
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Os santos dos sertões femininos Uma récita de influências e afluências nordestinas. Nestes cantares, as palavras versam com a música intuitiva que soam das intimidades do povo, por razões e simpatias, circulam por entre alegrias e até mesmo das tristezas! Os santos dos sertões femininos Récita Três fonogramas erhi Araujo --- Send in a voice message…
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Os santos dos sertões femininos Uma récita de influências e afluências nordestinas. Nestes cantares, as palavras versam com a música intuitiva que soam das intimidades do povo, por razões e simpatias, circulam por entre alegrias e até mesmo das tristezas! Os santos dos sertões femininos Récita Três fonogramas erhi Araujo --- Send in a voice message…
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Os santos dos sertões femininos Uma récita de influências e afluências nordestinas. Nestes cantares, as palavras versam com a música intuitiva que soam das intimidades do povo, por razões e simpatias, circulam por entre alegrias e até mesmo das tristezas! Os santos dos sertões femininos Récita Três fonogramas erhi Araujo --- Send in a voice message…
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Água e salPara levar as mágoas Pro além... e um não verbal Pedra e calPara livrar os temposDe todos, dos seus maus Trégua, um sinalPra esconder a imagemDos mesmos, dos sem igual Régua e o quintalPara quarar do acentoUm deserto, um musical Despreza o malPara quebrar o esquecimentoDita o nó, que afinal Regra a coisa talPara conter ressentimentosDe um…
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Sopre a brisa... ao amor sopre A sorte que busquei no amor, entenda O tempo que teus olhos vi brilhar mais forte Com a sorte do que a vida nos alenta Nobre casa, Nobre intento de amor, Nobre Corre, não descreve sonhos, sim, realidade Teus sinais... dá imatura sorte Vês partindo, vês partido de maldade. Dobre a farsa, dobre a máscara, depois se desc…
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É preciso saber viver Toda beleza Pra poder dizerQue a natureza nos dá Se possível a natureza Ter um ente exemplar É crivel converter tanta beleza Em nossa casa, nosso lugar A existência é a certeza Por natureza, se fará De novo o outro dia Com o tecido que vestirá...Às sombras das árvores do outeiro Nas mãos de quem sabe lavrar Sem fronteiras cami…
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Avis Maria! Que embala a dúlia primavera A brisa, soprando as dunas Numa canção crescente ao sol Um vésperal, arranjaria teu coração ... Com passos de anjo, folhas secas Água doce dos beijos Tanto Inflama quanto me faz te amar! ERA DOS DESEJOS erhi Araujo--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/erhi-araujo8/message…
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O segundo, do amor quando o entendemos Nos apedreja, mas deixa o corpo consciente Dos modos e desejos que o fim nos transformou... Que deste amor, segundo, nos abandonaria Diferente do primeiro que do nada desaguou, Nódoas me fez o segundo Quando meu coração parou... Por certo, ouvi de alguém - não era de ser! Vai acontecer outra vez. Menor, era do…
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Entre meus dedos Escorregaram pétalas e pensamentos Um lápis, um pedaço de papel e o lenço Cobrindo mesas, sem aborrecimentos Vieram noites... passaram-se os dias Aceito o recado, quando não mais queria Entre os mesmos dedos Aponta-me o lapso, o quanto ouvirias Disse, quando esqueci que era dia A vida segura a teu lado, Um verso contente, apaixonad…
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Acerte o meu coração Deixe ele ficar vermelho Estou certo que há paixão Basta mirar o espelho... Os anéis em tuas mãos A casa cheia de rosas, como seu jardim, Recordo de um bom conselho... De um velho amigo e, sábio conselheiro - Um dia vossas linhas hão te encontrar O céu azul... ao luar Sem dúvidas, sem queixas Pode escrever por entre linhas O ta…
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A última vida... um passe Um colar de couro Um anel no olho Um corpo ensolarado, coração Um ponto engomado No livro tombado pela razão... O riso imolado, o giz da redenção Num terceto, apressado Por cantar tolo, afinado Como sem falta, mastiga a canção A derradeira linha que trace O tempo ou seus lamentos Ao cair da tarde, no portão! IIA única vist…
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Pobre de mim Se, não me agastei da dor Correndo os dias atrás de esperanças Sem refrescar o calor... Pobre de mim Que sem luz no corredor Não apostei em alianças Como garantia de amor! Pobre de mim Salvo da febre, sem cobertor Troquei meus versos em confiança De um dia acolhedor Pobre de mim Espremido no horror Das perdas e danos por herança Que a …
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Preciso eu, te escutar um pouco Parar... ouvir e não ter a reclamar A poesia de quem ouço, dita Deixa o corpo solto a imaginar No caminho descalço, de pés no chão Acariciando memórias, no coração Preciso saber, se mal digo Preciso sentir sem alaridos Por bem querer Pra não ficar rouco E, se me resta dizer alguma coisa Se, preciso de tantas palavras…
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Anchor 12.10.23Quando do lago viemos Raspando as pedras, vivemos Longe do cáustico ardor. Por onde seguimos Os passos e as regras que ouvimos Faz-se ouvidos de mercador... O ontem, foi o que queremos A porta cerrada, os olhos no sereno Em sinais de lágrimas que o tempo secou Da fome, se nos vestimos Sob os panos da morte, me destino De viver contra…
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São desses olhos, mágicos Que gostaria de ter De tão perto, teus lábios Pra nunca mais esquecer... Um toque suave em pétalas Aveludadas, cheirosas Sem molduras, sempre aquarela! São esses olhos, meus desejos Numa voz carinhosa de primavera Por todas as noites, alucinantes Enquanto a lua Invade o quarto Pela janela, Amanhece e uma brisa, refrescante…
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Quando chegas cheirosa e faceira Vestido esvoaçante sob zul céu Um vento que encanta se atrevia Entre abraços escondidos, sem o véu De alguém doce, aos pés da poesia Lambe os dedos... guardados segredos Numa prosa apaixonada, deliciosa corria o jardim orvalhado... a primeira era Selado beijo da noite, silenciosa ardia Assim, como te Inflama... Diz …
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Posso não te olhar nos olhos Mas entrego meus medos... E os novos versos da coleção Sem mentir ao coração. Todo bem que temo, é fascinante Dramático ou refrigerante Dá proveito constante Quando torce os dedos da paixão! O que nos maltrata O que me destrata O que nos queima O que me teima e ressalta ... Nos queixas n'alma O quanto me lava na purific…
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Sigo amando Continuo com meus passos Na trilha do amor...O caminho, não tardoPra celebrar por onde for.Digo, imaginando um barco Que balança ao vento, como flor!Suspirando o perfume de outono No meio da rua, Banhado de lua, sem receios de teu calor Num vale de desejosContados e um encantador De noites ferventes, coalhada de amor.Ainda acordo sonhan…
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Entre meus dedos Escorregaram pétalas e pensamentos Um lápis, um pedaço de papel e o lenço Cobrindo mesas, sem aborrecimentos Vieram noites... passaram-se os dias Aceito o recado, quando não mais queria Entre os mesmos dedos Aponta-me o lapso, o quanto ouvirias Disse, quando esqueci que era dia A vida segura a teu lado, Um verso contente, apaixonad…
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Hoje O engenho que nos dá a vida É o mesmo lugar para todos nós Se, cada um escolher seu cantoPor tristeza ou desencanto Nada há de lhe fartar...Nem suas memórias, nem a sua história Tratará o tempo de acalmar.Ontem, que desfecho dei a meus prantos O que ao longe moldura os planos Lá fora... À mesa de frios, humanosBordados em tempos profanos De úm…
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Espero que a chuva passeEntre os enlaces da imaginação Espero florescer na faceO que a tempos nasce da purificação Não espere que o vento traceUm rio que abrace toda inundação Escreve com o olho e amasse Num papel que casse a hora e a razão Poesia para mulher que nascePulsa maternal toda vez, após anunciação Um dia cheio e um feliz disfarce Outro n…
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Dedos dos pés na areia Marinheiros nas sombras do caminhar Dois passos que a lua prateia Onde o sol da esperança, doirar Veleiros e braços de flores e palmeiras Então presente, mas por onde a onda quebrar... Saltam aos olhos o que lá dentro, tonteia A vida, é uma noite na beira-mar Sobre a pedra de sal, um cristal lhe ponteia Solta... navegando em …
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Num dia... à ti ouço Noutros, a saudade nos fala Tantos dias, que o jazz moço Da maternidade, nos cala Vem um dente... uma corrente Era uma vez, uma roda, uma estrada! Viram os ventos, na folha que estala Carregando poeira ao deserto da casa Única mesa, a do pão, não serve migalhas. A solidão... aos ombros em dissabor Arranham as paredes caiadas, E…
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Se todas as flores o mundo Acordassem assim, perto de você Sei bem que o ar... sorrindo Brinca no amanhecer! Mas tem dias que passam Como se fossem, domingo... Um dia cheio de si, graças a você Vi teu caminhar na praça Como pétalas soltas Bailando sempre... me faz querer O perfume de quanto estiver dormindo, Calor, o quanto estiver sentindo Os lábi…
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Gosto de provar o doce sabor da lua Posso sonhar e de acordo, salivar teus beijos Gosto de ficar longe pra saber das saudades suas Posso procurar sorrir no lugar perfeito Passo do número carteiro, na rua... Gosto de ver a janela como tela nua Posso esperar que a serenata flua. Posso acorrentar minha parte na dor Gosto muito de presentear seu amor S…
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Que te perfume Os beijos... a flor Sem reservas, saúda a alegria, Pois, ninguém dá conta ao dissabor ... Fazes mundo, viras poesia! Medida a essência do teu calor O coração... depõe todos os dias Discreto com tudo, transformador Basta, florescer a sabedoria, Na escuridão me ouvistes, sonhador Doma teu amor, torná-lo guia... Dos tempos sem arredar d…
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Meu coração regenerado Já não sofre a mesma dor Das noites frias do passadoPreocupado, sem ter calor Dessa paixão, és o pecado Aí de quem vive ou revide esse ardorFeitos, então ditos enlatados De prazeres servidos, sem sabor... O desamor é dívida.De quem guarda toda vida Vejo-te assim, sem ninguém... Porém aos poucos imagino As lições de suas lidas…
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A felicidade está por vir Em teus desejos e quereres Virados de costas pra ela. Não faz esperar... nem te apressa Sabe quando o tempo vai consumar Quem vem, com tudo que interessa... Ao sabor dos queijos Dos lapsos insuspeitos Os beijos...daqueles servidos na travessa Até mesmos... os escondidos sob a pressa Escutaram nossos tempos. Teus cachos por…
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Sete sílabas... E algumas Cedam a noite.Sete folhas... pálidas Secam no chão Sete lágrimas, fáticas Veem no açoite Amargam teu coração... Sete dias vazios Sem pernoite No outono ou na paixão. Sete portas, sem fachadas Sem molduras, sem afoites Sentinelam à toa, em razão Sete horas frias Laminam ensanguentadas noites Livra-nos, dá-nos a mão!Sete pon…
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Preciso, e prefiro andar Pelo amor que se inicia Preciso a luz, prefiro estar Pelo calor, pelo condor, pela alegriaPreciso voltar, consigo! Dar os mesmos passos, na mesma via Preciso-te... contar, contrito Tal, como a saudade nos invadia...Preciso da tábua de riscos à numerar Teus versos no peito, dna de poesia! Da serenidade, da loucura, da afasia…
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Analise as amas, as Anas e Cecilias Não se escolhe no nome Isoladamente, Maria... Não interfere nos saltos das filhas. Mas te confesso que sei! Não, quem enfeitiça a fome. Ou quem mexe contigo, Desde tempo, destes também O cinismo nas portas e quem as fecham Apertam as mãos e os botões... Das Margaridas desbotadas, rosas sentenças Surradas Angélica…
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Há dias que um sim Há quem por dias sãos Não cabe viver assim... Se o teu calor Se o teu amor... Se anoitecer com dúvidas, Tolos os dias, que não os são! Então que sejas lá, quem for. Um dia, um fim, outro porém Simples carmim e como convém O parto, o ato... o trato vivo De todos, num retrato Emolduras entre as mãos Nos dissestes amém! Coube o dia …
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Um sinal quadrado de silêncio Despe a canção dos lamentos Em uma gota ovalada ao chão... Faz-se amor e alento Do ensolarado coração!Em sinais... o guardado acento Vê-se canção por lamentos Conta gotas orvalhada de silêncios Arrasta-me de amor ao vento Partiu o densolado coração!Por final, saudado o silêncio Rasga meu chão, faz-se lamentos Numa gota…
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