Mercedes Benz público
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Toda quarta-feira no Dev Sem Fronteiras você escuta histórias de devs que saíram do Brasil para trabalhar em outros países. Descubra como funcionam os processos de imigração, os testes das empresas, como é se adaptar no exterior, custo de vida de diferentes países, como é fazer amizades e, é claro, os perrengues dos brasileiros na gringa.
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O campineiro Murilo se formou em Engenharia Mecânica por saber que isso lhe daria mais autonomia na hora de atuar no mercado profissional. Após uma experiência de trabalho na Volkswagen e a fundação de uma startup bem-sucedida, ele começou a pensar – em 2021 – em se mudar e trabalhar no exterior. Depois de adicionar um mestrado de Robótica e IA da …
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O campineiro Leonardo teve seu primeiro contato com tecnologia por engano. Quando se inscreveu em um curso de informática no colégio técnico, ele esperava que iria aprender a mexer no Photoshop, quando na verdade aprenderia a programar. Isso lhe colocou na rota para acabar cursando Ciência da Computação na Unicamp e, após rápidas passagens por algu…
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O Marcelo começou a vida profissional na área gráfica de agência de publicidade, mas não demorou muito para o contato com desenvolvimento web virar interesse, e o interesse virar profissão na área de Front-End. Após adquirir experiência com passagens por empresas de finanças, de consumo de bebidas e de cosméticos, Marcelo e sua esposa decidiram ir …
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O paulistano Otávio já mexia no computador desde muito cedo e, conforme o tempo foi passando, foi entendendo sobre seu funcionamento e sobre linguagens de programação. Sua carreira se iniciou com passagens por startups e por empresas de variados portes, até que, alguns anos depois de uma rápida passagem pelos EUA e por conta da pandemia, ele passou…
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O mineiro Bruno já sabia desde que criança que queria fazer engenharia da computação. Após se mudar para Campinas para fazer esses estudos, ele engatou uma sequência de estágio, efetivação e empregos que o levaram a Intel, onde ele trabalhou com softwares embarcados. Quando, aos pouquinhos, foi batendo uma vontade de se mudar para o exterior, Bruno…
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O feirense Victor já nasceu interessado por tecnologia. Da desmontagem de videocassetes à missão de rodar o próprio servidor de Tibia, ele foi se familiarizando com o software e com o hardware, apesar dos planos de trabalhar com saúde. O problema é que, após apenas um semestre no curso de enfermagem, Victor já tinha certeza de que seu futuro era me…
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O caraquenho Enrique é filho de médico, mas gostava mesmo era de mexer no computador do pai. Desde cedo com um monitor laranja e muitos papéis impressos, ele já sabia que queria ser hacker. Na hora de fazer faculdade, o plano de ser hacker foi deixado de lado em prol de uma carreira mais tradicional, o que levou a um estágio em uma empresa terceiri…
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O paulista e paulistano Caio teve contato com tecnologia logo cedo, por conta dos amigos. Por volta dos 14 anos, já arranhava na programação, o que não fez com que fosse uma surpresa que ele buscasse essa área como a sua graduação. A vontade de estudar fora e a familiaridade com a Espanha o levaram a fazer mestrado e doutorado no país, antes de aca…
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Por influência do pai, o feirense Joel familiarizou-se logo cedo com circuitos e com eletrônica. Logo com o primeiro computador, dentre aprendizados com JavaScript e seu primeiro blog e com projetos e impressão de circuitos, não precisou de muito até que ele decidisse cursar Engenharia da Computação. Graças a uma vontade de morar fora do pais e a e…
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Com muitos de nós, o Yuri já se lembra de interagir com o computador e com máquinas aos 14 anos, o que lhe colocou na rota para cursar Ciência da Computação. Logo aos 17 anos, ele conseguiu seu primeiro estágio em Porto Alegre, tendo contato majoritariamente com Java, mas quebrando alguns galhos e se familiarizando com um ambiente mais full stack. …
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O Roberto começou a vida profissional na área do direito, mas acabou encontrando a tecnologia no meio do caminho. Ou, como ele diz, foi a tecnologia que o encontrou. Quando surgiu a oportunidade de trabalhar como tester em uma empresa de TI, esse foi o primeiro passo na jornada que o levaria a estudar desenvolvimento, liderança e gerenciamento de p…
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O candelariense Bruno teve seu primeiro contato a computação por meio do 386 dos pais, comprado com o dinheiro da venda do carro da família. Inicialmente, Bruno quis cursar desenho industrial na faculdade. Porém, acabou indo fazer Ciência da Computação em Cruz Alta e, em seguida, trabalhar em Montenegro, graças a um contato de seus pais. Já em Port…
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O teófilo-otonense Filipe teve seu primeiro contato com programação no curso de Engenharia de Sistemas na UFMG e, após duas tentativas frustradas de entrar para a empresa junior, optou por perseguir o caminho da iniciação científica. Graças a uma oportunidade oferecida por um professor, Filipe passou a estudar fraudes e informação privilegiada na b…
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A paulistana Carolina se formou em Economia Federal em Pelotas e, graças ao seu primeiro estágio em uma consultoria, passou a ter um contato mais intenso com desenvolvimento. Após ser incentivada a aprender Python, ela aproveitou a oportunidade para passar a trabalhar em uma fintech e, anos depois, migrou para um novo projeto do grupo, onde passou …
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O soteropolitano Pedro se mudou para Campinas quando foi fazer Engenharia da Computação na Unicamp e, lá, teve contato com controle de sistemas embarcados e aprendizado de máquina mais clássico. Após uma passagem por uma startup local e também de concluir um mestrado em machine learning e deep learning, Pedro trabalhou durante algum tempo no iFood …
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O paulistano Andrey foi apresentado à computação pelo 486, ainda na infância. O interesse pela máquina lhe levou alguns cursos, incluindo o de Clipper, seu primeiro contato com desenvolvimento. Após um vai e vem acadêmico entre a FATEC e a UNESP, o Andrey acabou indo estudar Engenharia da Computação na UFSCAR, antes de voltar para São Paulo e empla…
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O paranaense Marcelo se mudou bastante na infância, até se estabelecer em Florianópolis onde, graças ao interesse por robôs, fez faculdade de Engenharia de Controle de Automação (ou seria Mecatrônica?). Após descobrir por conta própria o mundo da IA e de acabar fazendo um intercâmbio na Inglaterra graças ao Ciência Sem Fronteiras, ele aprofundou se…
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O petrolinense Diego se mudou bastante na infância até que, aos 12 anos, sua família se estabeleceu definitivamente em Campina Grande. Graças ao programa O Mundo de Beakman, Diego se interessou desde cedo por ciência. Após se formar em engenharia elétrica na Universidade Federal de Campina Grande, de fazer um intercâmbio em Glasgow e de concluir se…
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O taubateense Paulo se mudou para São Paulo quando cursou Biologia no Mackenzie e, após um rápido intercâmbio em Halifax, engatou um mestrado junto de trabalhos em laboratórios. Por conta da vida estressante na capital paulista, Paulo decidiu que precisava voltar ao Canadá, mas para ficar. Durante o curso de inglês, Paulo recebeu a dica que foi mud…
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O rio-pretense Lucas se interessou por carros desde a infância, graças a Need For Speed e Velozes e Furiosos. Depois de um curso de mecânica no Senai, ele passou a trabalhar como mecânico, mas concluiu que esse não era seu caminho. Unindo isso com outro interesse da infância, a computação, Lucas fez um curso técnico em eletrônica, uma graduação em …
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O belo-horizontino Daniel fez bacharelado de física na UFMG, mas o contato com amigos da área de computação sempre lhe despertou o interesse pela área vizinha. Valendo-se do conhecimento em matemática e em estatística, Daniel teve a oportunidade de trabalhar como Cientista de Dados em uma startup, e não a desperdiçou. Seis meses depois de se formar…
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O carioca Fernando soube desde cedo que gostaria de trabalhar com computação. O mistério acerca do PC do pai na infância o levou a fazer um curso de especialização na juventude, o que lhe ofereceu a primeira oportunidade profissional, onde precisou aprender Cold Fusion. De lá, Fernando foi para uma agência de publicidade e inovação, onde chegou a t…
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O imperatrizense Roger se deparou com um problema de matemática do ITA em uma prova na escola, e isso lhe colocou em uma longa rota que o levaria a passar em segundo lugar no processo seletivo do Instituto. Mas o caminho não foi fácil. Dos desafios financeiros para se mudar e estudar onde lhe proporcionaria chances melhores de passar na prova, à de…
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O sul-mato-grossense Diego se formou na Poli-SP na área de Controle em Automação, e iniciou a carreira profissional com um estágio na área de dados na Oracle. Isso lhe colocou no caminho para trabalhar nessa mesma área em algumas outras empresas, incluindo o Nubank e a Wildlife Studios, onde ele teve um trabalho bem interessante lidando com dados e…
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O Diego se formou em Engenharia Mecânica na UNESP de Bauru, e fez mestrado em Engenharia Aeronáutica no ITA. Após trabalhar com projetos que foram desde o desenvolvimento de instrumentação a testes navais com plataformas de petróleo, miniaturas de cascos de navios e propulsores, o Diego passou outros seis anos na Embraer, antes de mudar de área par…
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