Patricia Paquete público
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Não me sinto segura de que os meus direitos serão respeitados se algures no meu processo de envelhecimento precisar de alguém para me ajudar a realizar as minhas atividades de vida diária, se tive demência, então a minha insegurança aumenta drasticamente porque, neste momento, ter demência significa, muitas vezes, ser segregado, trancado, confinado…
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Será que estamos prontos para deixar os nossos hábitos? Neste episódio lancei um desafio : Questionem as vossas fardas! Porque usam farda? Para quê? Como é a vossa farda? Transmite uma imagem de acolhimento ou, pelo contrário, de barreira, de hierarquia? Podemos ser verdadeiramente centrados na Pessoa e continuar a usar os mesmo hábitos? Quando opt…
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Viver a passagem do tempo em consciência. Viver as mudanças que a passagem do tempo nos vai apresentando. Viver mais anos é bom mas envelhecer é mau? Viver o envelhecimento de forma consciente significa, para mim, abraçar as mudanças diárias, assumir a responsabilidade de um envelhecimento o mais saudável possível e faze-lo em autenticidade, sem nu…
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Segundo a Alzheimer Disease International, 65% dos profissionais da área social e/ou saúde, considera que a demência faz parte do envelhecimento normal. Não basta termos conhecimentos teóricos, é preciso que termos os valores corretos e sermos idadistas não é correto.
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A maioria das pessoas que vive com demência tem mais de 65 anos, assim o estigma é duplo: - Idadismo, preconceito baseado na idade da pessoa, em Portugal, o idadismo é sobretudo contra as pessoas mais velhas. Todos dizemos que não somos idadistas mas, quantas vezes jã "deu por si" a tratar uma pessoa mais velha como uma criança? - Preconceito em re…
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Terceiro episódio sobre ativistas que vivem com demência, desta vez, Kate Swaffer, uma enfermeira australiana que, aos 49 anos, foi diagnosticada com Alzheimer e que, entre outras ações escreveu o livro : What the Hell happened to my brain? https://www.amazon.com/What-hell-happened-brain-Dementia/dp/1849056080 O nosso ebook também nos remete para a…
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O que têm Peter Ashley, Wendy Mitchell e Kate Swaffer em comum? São pessoas que viveram e vivem com demência e são ativistas dos direitos das pessoas com demência Neste episódio 4 da segunda série deste podcast apresento-vos Wendy Mirchell : https://www.theguardian.com/society/2024/feb/26/wendy-mitchell-obituary…
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Bem-vindos a Setembro! O mês dedicado à pessoa que vive com demência! A bem da consistência e empolgada com os 70 subscritores deste canal, decidi gravar um episódio por dia, durante os 30 dias deste mês. Sim, a mudança requer consistência e persistência! Assim, convido-vos, ao longo destes 30 dias a refletir sobre o tema deste ano : Time to act on…
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Neste novo episódio vamos falar sobre a importância de nos relacionarmos com as pessoas mais velhas e com as pessoas que vivem com demência, como adultos que são. Mudar o mindset e as crenças de que as pessoas mais velhas são como crianças, é fundamental, até porque, essas crenças ( a infantilização) estão na base de muitos dos maus tratos de que a…
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Neste novo episódio, falamos sobre escuta ativa. Como ouve as histórias que as pessoas com demência lhe contam? - Em contexto de sessões de estimulação cognitiva? - Fazendo validação dos factos? - Corrigindo cada vez que uma data não bate certo? - Será que julga? Mesmo que não diga nada? Nesta última semana do mês dedicado às Pessoas que vivem com …
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Quando escolhemos compreender a pessoa para além da doença, descobrimos novas formas de relação, de comunicação e conseguimos chegar à pessoa que vive com demência e empodera-la e aos seus parceiros de cuidados. Só assim a pessoa que vive com demência terá a possibilidade de continuar a existir e a ser.…
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"Na história da humanidade, primeiro aprendemos a caminhar; depois a fazer fogo e a preparar comida; finalmente desenvolvemos a linguagem: Caminhar tornou possível que nos tornássemos no que somos. É por isso que caminhar- não importa se se trata de uma caminhada longa ou curta -significa viajar na nossa consciência, despertar para a importância da…
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"É o trabalho que conta. O trabalho da vontade: manifestar os conhecimentos por intermédio do comportamento." É urgente que a abordagem centrada na Pessoa saia do papel e entre na prática no dia-a-dia. É urgente refletirmos sobre as nossas práticas e deixarmos de assumir que somos todos centrados na pessoa e depois, continuar a mentir às pessoas qu…
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