Warner Bros público
[search 0]
Mais
Download the App!
show episodes
 
Toda quarta-feira no Dev Sem Fronteiras você escuta histórias de devs que saíram do Brasil para trabalhar em outros países. Descubra como funcionam os processos de imigração, os testes das empresas, como é se adaptar no exterior, custo de vida de diferentes países, como é fazer amizades e, é claro, os perrengues dos brasileiros na gringa.
  continue reading
 
Loading …
show series
 
O feirense Victor já nasceu interessado por tecnologia. Da desmontagem de videocassetes à missão de rodar o próprio servidor de Tibia, ele foi se familiarizando com o software e com o hardware, apesar dos planos de trabalhar com saúde. O problema é que, após apenas um semestre no curso de enfermagem, Victor já tinha certeza de que seu futuro era me…
  continue reading
 
O paulistano Otávio já mexia no computador desde muito cedo e, conforme o tempo foi passando, foi entendendo sobre seu funcionamento e sobre linguagens de programação. Sua carreira se iniciou com passagens por startups e por empresas de variados portes, até que, alguns anos depois de uma rápida passagem pelos EUA e por conta da pandemia, ele passou…
  continue reading
 
O mineiro Bruno já sabia desde que criança que queria fazer engenharia da computação. Após se mudar para Campinas para fazer esses estudos, ele engatou uma sequência de estágio, efetivação e empregos que o levaram a Intel, onde ele trabalhou com softwares embarcados. Quando, aos pouquinhos, foi batendo uma vontade de se mudar para o exterior, Bruno…
  continue reading
 
O caraquenho Enrique é filho de médico, mas gostava mesmo era de mexer no computador do pai. Desde cedo com um monitor laranja e muitos papéis impressos, ele já sabia que queria ser hacker. Na hora de fazer faculdade, o plano de ser hacker foi deixado de lado em prol de uma carreira mais tradicional, o que levou a um estágio em uma empresa terceiri…
  continue reading
 
O paulista e paulistano Caio teve contato com tecnologia logo cedo, por conta dos amigos. Por volta dos 14 anos, já arranhava na programação, o que não fez com que fosse uma surpresa que ele buscasse essa área como a sua graduação. A vontade de estudar fora e a familiaridade com a Espanha o levaram a fazer mestrado e doutorado no país, antes de aca…
  continue reading
 
Por influência do pai, o feirense Joel familiarizou-se logo cedo com circuitos e com eletrônica. Logo com o primeiro computador, dentre aprendizados com JavaScript e seu primeiro blog e com projetos e impressão de circuitos, não precisou de muito até que ele decidisse cursar Engenharia da Computação. Graças a uma vontade de morar fora do pais e a e…
  continue reading
 
Com muitos de nós, o Yuri já se lembra de interagir com o computador e com máquinas aos 14 anos, o que lhe colocou na rota para cursar Ciência da Computação. Logo aos 17 anos, ele conseguiu seu primeiro estágio em Porto Alegre, tendo contato majoritariamente com Java, mas quebrando alguns galhos e se familiarizando com um ambiente mais full stack. …
  continue reading
 
O Roberto começou a vida profissional na área do direito, mas acabou encontrando a tecnologia no meio do caminho. Ou, como ele diz, foi a tecnologia que o encontrou. Quando surgiu a oportunidade de trabalhar como tester em uma empresa de TI, esse foi o primeiro passo na jornada que o levaria a estudar desenvolvimento, liderança e gerenciamento de p…
  continue reading
 
O candelariense Bruno teve seu primeiro contato a computação por meio do 386 dos pais, comprado com o dinheiro da venda do carro da família. Inicialmente, Bruno quis cursar desenho industrial na faculdade. Porém, acabou indo fazer Ciência da Computação em Cruz Alta e, em seguida, trabalhar em Montenegro, graças a um contato de seus pais. Já em Port…
  continue reading
 
O teófilo-otonense Filipe teve seu primeiro contato com programação no curso de Engenharia de Sistemas na UFMG e, após duas tentativas frustradas de entrar para a empresa junior, optou por perseguir o caminho da iniciação científica. Graças a uma oportunidade oferecida por um professor, Filipe passou a estudar fraudes e informação privilegiada na b…
  continue reading
 
A paulistana Carolina se formou em Economia Federal em Pelotas e, graças ao seu primeiro estágio em uma consultoria, passou a ter um contato mais intenso com desenvolvimento. Após ser incentivada a aprender Python, ela aproveitou a oportunidade para passar a trabalhar em uma fintech e, anos depois, migrou para um novo projeto do grupo, onde passou …
  continue reading
 
O soteropolitano Pedro se mudou para Campinas quando foi fazer Engenharia da Computação na Unicamp e, lá, teve contato com controle de sistemas embarcados e aprendizado de máquina mais clássico. Após uma passagem por uma startup local e também de concluir um mestrado em machine learning e deep learning, Pedro trabalhou durante algum tempo no iFood …
  continue reading
 
O paulistano Andrey foi apresentado à computação pelo 486, ainda na infância. O interesse pela máquina lhe levou alguns cursos, incluindo o de Clipper, seu primeiro contato com desenvolvimento. Após um vai e vem acadêmico entre a FATEC e a UNESP, o Andrey acabou indo estudar Engenharia da Computação na UFSCAR, antes de voltar para São Paulo e empla…
  continue reading
 
O paranaense Marcelo se mudou bastante na infância, até se estabelecer em Florianópolis onde, graças ao interesse por robôs, fez faculdade de Engenharia de Controle de Automação (ou seria Mecatrônica?). Após descobrir por conta própria o mundo da IA e de acabar fazendo um intercâmbio na Inglaterra graças ao Ciência Sem Fronteiras, ele aprofundou se…
  continue reading
 
O petrolinense Diego se mudou bastante na infância até que, aos 12 anos, sua família se estabeleceu definitivamente em Campina Grande. Graças ao programa O Mundo de Beakman, Diego se interessou desde cedo por ciência. Após se formar em engenharia elétrica na Universidade Federal de Campina Grande, de fazer um intercâmbio em Glasgow e de concluir se…
  continue reading
 
O taubateense Paulo se mudou para São Paulo quando cursou Biologia no Mackenzie e, após um rápido intercâmbio em Halifax, engatou um mestrado junto de trabalhos em laboratórios. Por conta da vida estressante na capital paulista, Paulo decidiu que precisava voltar ao Canadá, mas para ficar. Durante o curso de inglês, Paulo recebeu a dica que foi mud…
  continue reading
 
O rio-pretense Lucas se interessou por carros desde a infância, graças a Need For Speed e Velozes e Furiosos. Depois de um curso de mecânica no Senai, ele passou a trabalhar como mecânico, mas concluiu que esse não era seu caminho. Unindo isso com outro interesse da infância, a computação, Lucas fez um curso técnico em eletrônica, uma graduação em …
  continue reading
 
O belo-horizontino Daniel fez bacharelado de física na UFMG, mas o contato com amigos da área de computação sempre lhe despertou o interesse pela área vizinha. Valendo-se do conhecimento em matemática e em estatística, Daniel teve a oportunidade de trabalhar como Cientista de Dados em uma startup, e não a desperdiçou. Seis meses depois de se formar…
  continue reading
 
O carioca Fernando soube desde cedo que gostaria de trabalhar com computação. O mistério acerca do PC do pai na infância o levou a fazer um curso de especialização na juventude, o que lhe ofereceu a primeira oportunidade profissional, onde precisou aprender Cold Fusion. De lá, Fernando foi para uma agência de publicidade e inovação, onde chegou a t…
  continue reading
 
O imperatrizense Roger se deparou com um problema de matemática do ITA em uma prova na escola, e isso lhe colocou em uma longa rota que o levaria a passar em segundo lugar no processo seletivo do Instituto. Mas o caminho não foi fácil. Dos desafios financeiros para se mudar e estudar onde lhe proporcionaria chances melhores de passar na prova, à de…
  continue reading
 
O sul-mato-grossense Diego se formou na Poli-SP na área de Controle em Automação, e iniciou a carreira profissional com um estágio na área de dados na Oracle. Isso lhe colocou no caminho para trabalhar nessa mesma área em algumas outras empresas, incluindo o Nubank e a Wildlife Studios, onde ele teve um trabalho bem interessante lidando com dados e…
  continue reading
 
O Diego se formou em Engenharia Mecânica na UNESP de Bauru, e fez mestrado em Engenharia Aeronáutica no ITA. Após trabalhar com projetos que foram desde o desenvolvimento de instrumentação a testes navais com plataformas de petróleo, miniaturas de cascos de navios e propulsores, o Diego passou outros seis anos na Embraer, antes de mudar de área par…
  continue reading
 
O jundiaiense Matheus se formou em Engenharia de Controle de Automação na UNICAMP, mas não sem antes fazer um intercâmbio de um ano na França, onde passou metade do tempo trabalhando, e metade estudando. De volta ao Brasil, ele trabalhou por algum tempo com Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (ou SCADA, para os íntimos), antes de decidir pe…
  continue reading
 
O jundiaiense Lucas se interessou por computação e por jogos na infância, graças ao game Age of Empires. Depois de passar a juventude investigando coisas como HTML e PHP com um amigo, o Lucas acabou optando por fazer Física na Unicamp, mas mudou para Engenharia de Computação no terceiro semestre. Neste episódio, o Lucas conta como foi o processo pa…
  continue reading
 
O belo-horizontino André se mudou ainda criança para Curitiba, onde cresceu montando computadores e interessado em se tornar desenvolvedor de jogos. Ainda assim, fez faculdade de Administração e, ainda durante o curso e em meio a um intercâmbio para a Holanda, passou a estudar desenvolvimento a ponto de se tornar dev full stack. A esta altura, já t…
  continue reading
 
Loading …

Guia rápido de referências