show episodes
 
Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares e a música de Rodrigo Leão.
  continue reading
 
Loading …
show series
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre comédia na companhia de sete outras pessoas que gostam de discorrer chatamente sobre comédia. São elas: Cátia Domingues, Cláudio Almeida, Guilherme Fonseca, Joana Marques, Manuel Cardoso, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela. Ou seja, infelizmente trata-se de um “especial”. See omnystudio.com/listener for…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre a graça de cair. Faz referência a dois grandes comediantes do século XX que achavam piada a estar em apuros. Cita um escritor espanhol que enumera várias maneiras de andar. No fim, conversa com José Raposo sobre os velhos tempos da revista e a figura do compère. A não perder. See omnystudio.com/liste…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre vários poemas, um dos quais fala de gás engarrafado. Depois, concentra-se num soneto em que toda a gente é aldrabona, o que parece indicar que a própria vida é uma aldrabice. No fim, conversa com Gregório Duvivier sobre estratégias para tornar leves coisas pesadas. A não perder. See omnystudio.com/li…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre sepulturas hilariantes. Cita um bispo do século IV que gosta muito de medo. Depois, tenta convencer-nos de que um poeta inglês e um príncipe dinamarquês demonstram que é ajuizado rir da morte. No fim, conversa com a professora Maria Sequeira Mendes sobre um senhor de collants que fala com uma caveira…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre uma tradição eclesiástica que pretendia provocar nos fiéis uma euforia que estivesse à altura da notícia da ressurreição. Revela um episódio doméstico bastante desinteressante. Fala de dois teólogos do século XVI e de um padre do século XVII. No fim, conversa com o cardeal José Tolentino Mendonça sob…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre um argentino que os outros tinham dificuldade em magoar. Recorda um nazi muito bonzinho que era contra certas piadas, por serem malvadas. Distingue entre vários tipos de crueldade. Fala das vantagens de não ter coração. A seguir, conversa com Pedro Kol acerca de uma actividade em que se tolera um cer…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre uma personagem fictícia do século XVIII que quer rir de tudo e um bispo real do século IV que não ri de nada. Compara o escritor Dinis Machado com a personagem de banda desenhada Deadpool. Encoraja os ouvintes a contemplarem brincadeiras de cães para perceberem melhor o fenómeno humorístico. Discute …
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre um turco do século XIII. Conta dez histórias. A propósito de humor refere, sem que se perceba porquê, o golo de Carlos Alberto na final do campeonato do mundo de 1970. Lê, com sotaque português, um texto escrito em português do Brasil, o que se revela catastrófico. No fim, fala com António Prata sobr…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre duas personagens de uma peça inglesa do século XVI. Organiza um teatrinho em que faz de Falstaff e intima uma pessoa respeitável a fazer de Príncipe Hal. Engendra uma teoria segundo a qual reinar é diferente de reinar. Cita diversos casos em que as previsões sobre o extraordinário poder do humor não …
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre uma lei medieval que dava a cidadãos ofendidos o direito de espancar e matar um determinado tipo de criminoso. Depois avança 800 anos e verifica que no nosso tempo continua a ser possível espancar impunemente certos engraçadinhos. Lê um bocado de um livro checo e outro de um autor francês que levou t…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre um bicho reles, inútil e sujo, e no fim descobre que esteve a falar de si próprio. Antes de chegar a essa conclusão pouco surpreendente, revela conhecer em profundidade o pensamento de um autor grego, de um autor romano, de um autor guatemalteco, de um autor espanhol, de um autor sueco e de um autor …
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre pausas, cadências, hesitações e silêncios. Também fala um bocado sobre vírgulas. Elabora uma metáfora que envolve uma fisga. Usa as biografias de grandes humoristas para escarnecer de quem julga ter nascido ensinado. No fim, junta-se a Miguel Góis e José Diogo Quintela com o objectivo de definir com …
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre as reacções a uma piada de 2021, a um panfleto de 1729 e a um desenho de 2008. No fim, conversa com o professor Nuno Amaral Jerónimo sobre a diferença entre uma coisa e a representação dessa coisa. A não perder. A bibliografia deste episódio está disponível nos sites da SIC e do Expresso. See omnystu…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre um bobo do século XII especializado em ventosidade. Lê um bocado de um livro francês em que as personagens comem muito e defecam mais ainda. Desenvolve uma teoria sobre a condição humana e os excrementos. Ao contrário do prometido, quase não fala de xixi. Faz referência a um debate entre padres medie…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre alguns mitos gregos e faz sobre um deles um flagrante exercício de sobreinterpretação, já depois de ter difamado Lord Byron. A seguir, lê um bocado de um livro italiano em que dois monges discutem. No fim, conversa com a professora Verena Alberti sobre o que distingue animais, humanos e deuses. A não…
  continue reading
 
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre a evolução semântica da palavra humor. Fala as línguas latina, francesa, inglesa e portuguesa, nenhuma delas correctamente. Faz referência a Santo Isidoro de Sevilha, para gáudio de todos. Lê um longo excerto de um livro brasileiro. Num momento histórico, profere a palavra “sátrapa”, provavelmente pe…
  continue reading
 
Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edif…
  continue reading
 
Loading …

Guia rápido de referências