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You Can’t Make This Up
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At the dawn of the social media era, Belle Gibson became a pioneering wellness influencer - telling the world how she beat cancer with an alternative diet. Her bestselling cookbook and online app provided her success, respect, and a connection to the cancer-battling influencer she admired the most. But a curious journalist with a sick wife began asking questions that even those closest to Belle began to wonder. Was the online star faking her cancer and fooling the world? Kaitlyn Dever stars in the Netflix hit series Apple Cider Vinegar . Inspired by true events, the dramatized story follows Belle’s journey from self-styled wellness thought leader to disgraced con artist. It also explores themes of hope and acceptance - and how far we’ll go to maintain it. In this episode of You Can't Make This Up, host Rebecca Lavoie interviews executive producer Samantha Strauss. SPOILER ALERT! If you haven't watched Apple Cider Vinegar yet, make sure to add it to your watch-list before listening on. Listen to more from Netflix Podcasts .…
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1 Nova regra fiscal é recebida com alívio, preocupação e euforia pelo mercado 25:28
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Com alívio, preocupação e uma boa dose de euforia, a nova regra fiscal foi recebida pelos agentes do mercado. O alívio veio pelo tempo de espera e pela dúvida sobre qual seria o pensamento econômico prevalente: o de "gasto é vida", como no mandato de Dilma Rousseff, ou o que não separa responsabilidade social da responsabilidade fiscal. Acabou sendo uma mistura dos dois, pendendo pouco mais para o lado fiscalista. A preocupação é sobre a eficácia do marco em controlar despesas e reduzir a dívida pública numa trajetória consistente. O desfecho ainda não está claro, porque, para dar certo, a regra depende mais de um aumento bilionário de receitas do que da contenção das despesas. Pela proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os gastos vão aumentar sempre -- com ou sem crescimento da arrecadação ou do PIB. O sucesso da nova regra vai depender, em grande medida, da disposição e firmeza do governo para segurar o ímpeto gastador do governo e do Congresso Nacional. Na quinta, prevaleceu a euforia com a ideia de que um capítulo tão aguardado foi superado. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%, aos 103.713,45 pontos, e o dólar caiu para R$ 5,09. Os juros futuros também recuaram -- e, por falar em juros, a compreensão mínima do novo arcabouço fiscal, junto à leitura do relatório trimestral de inflação do Banco Central, já dão uma conclusão clara: não há espaço para queda da taxa Selic tão cedo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Mercado espera apresentação de nova regra fiscal nesta quinta-feira 20:42
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Curtido20:42
Começou a nascer a nova regra fiscal que vai substituir o teto de gastos. Na quarta-feira, o governo federal antecipou alguns detalhes para preparar a recepção da proposta. A primeira impressão sobre o modelo escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é de que é bastante ousado, já que prevê fim do rombo nas contas públicas a partir do ano que vem. Como não vale milagre, o equilíbrio só deve ser alcançado com aumento da carga tributária -- um dos detalhes que devem ser esclarecidos nesta quinta-feira (30), durante entrevista coletiva à imprensa para a apresentação do novo modelo. Outra dúvida que paira é sobre as exceções. Na comunicação de bastidores, a equipe econômica diz que todas as despesas terão que seguir a nova regra. Resta saber se isso valerá para saúde, educação e emendas parlamentares, por exemplo. Haddad precisará de muita autoconfiança para garantir celeridade e manutenção da proposta no Congresso Nacional, e, não menos importante, diante da conjuntura econômica, prevista de menor crescimento. Também nesta manhã, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, fala com a imprensa praticamente no mesmo horário do anúncio de Haddad. Será um bom momento para testar a harmonia pretendida pelos dois na condução da economia brasileira. No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala sobre a nova regra do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que, segundo economistas, pode aumentar o preço da gasolina em 11,45%. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Governo volta atrás e aumenta juros do consignado do INSS 21:51
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O governo voltou atrás, na terça-feira (28), e aumentou os juros do consignado do INSS. A confusão criada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), precisou ser desfeita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ficou com o ônus de ter que subir a taxa novamente depois da suspensão de operações, inclusive pelos bancos públicos. A solução não agradou ninguém, mas foi o suficiente para permitir a volta das concessões no Banco do Brasil, Caixa e Bradesco -- e não acabou ainda. Um grupo de trabalho do governo estuda cutucar os bancos com um "Manual de Boas Práticas", conforme apurou o analista de política da CNN, Caio Junqueira. O episódio se soma ao embate do governo com o Banco Central, na categoria de "crises autoimpostas". A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã de terça, não provocou reações acaloradas, a não ser de políticos sem cadeira no governo. O BC receita "paciência e serenidade" para lidar com a inflação. Nada garante que os ataques vão cessar, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, escolheu brigar primeiro pelo anúncio da nova regra fiscal. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 BC divulga ata do Copom sob expectativa de moderação no tom 21:04
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A comunicação é uma ferramenta importante da política monetária do Banco Central (BC) -- e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã desta terça-feira (28), traz a autoridade buscando um equilíbrio na dose de alarde e acenos ao governo. O BC, afinal, parece estar em uma sinuca de bico, na qual não pode se contradizer e, ao mesmo tempo, incendiar ainda mais a queda de braço com a equipe capitaneada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Enquanto a nova regra fiscal não for apresentada, porém, a cobrança de uma solução para os problemas econômicos vai continuar recaindo sobre a autarquia. A expectativa é que o anúncio da proposta aconteça nesta semana, com o adiamento da viagem de Lula à China por um diagnóstico de pneumonia leve. No meio tempo, os mercados daqui e do exterior operam se recuperando das perdas da última semana -- oferecendo uma boa janela de oportunidade para entender o que será das contas públicas e dos rumos da política monetária do país. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Viagem adiada de Lula à China acelera pendências no país; nova regra fiscal é principal ponto 22:39
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Curtido22:39
Sem viajar à China por causa de uma pneumonia leve, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será pressionado a resolver logo o que está pendente aqui no Brasil. A primeira dúvida é se a regra fiscal vai ganhar status de prioridade no governo, depois de ter sido adiada para meados de abril. A ideia, segundo uma apuração da analista de política da CNN, Basília Rodrigues, é que a divulgação do substituto do teto de gastos ocorra nesta semana, o que deve pautar as movimentações do mercado. A maior barreira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no próprio Palácio do Planalto: a ala política do governo não quer acatar nada que limite os gastos públicos no curto prazo. Lula quer um crescimento acima de 2% neste ano -- um cenário improvável não só pelo quadro da economia brasileira, mas também pelas turbulências internacionais relacionadas à crise do sistema bancário global, que continua chacoalhando os mercados. Na terça-feira, o Banco Central deve divulgar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu por manter a taxa de juros em 13,75% a.a. Resta saber se dela virá algum sinal de trégua com o governo. No episódio desta segunda-feira (27), o CNN Money ainda trata da comitiva de empresários que deve viajar à China, mesmo sem a presença do presidente Lula, e as expectativas para o encontro. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Falas de Lula causam "efeito bumerangue" e Ibovespa cai abaixo de 100.000 pontos 25:36
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Curtido25:36
A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos políticos do partido contra Roberto Campos Neto, dirigente do Banco Central (BC), já era esperada. O petista disse, na quinta-feira (23), que Campos Neto "não foi eleito pelo povo" ou "indicado pelo presidente", e atribuiu ao Senado a responsabilidade de "cuidar" dele. A nova rodada de ataques ocorre após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC em manter a taxa de juros em 13,75% a.a., um movimento repudiado pelo governo federal. O que não estava no radar era o efeito bumerangue que as declarações de Lula trariam aos mercados. O presidente ainda descreditou o plano de integrantes do PCC para realizar ataques contra servidores públicos, que tinha o ex-juiz Sergio Moro como um dos alvos. Se o BC errou, ou se já era esperada a animosidade de Lula contra a autoridade, virou tema de segundo plano. A Bolsa brasileira fechou, na quinta, abaixo dos 100.000 pontos – um patamar emblemático –, com um recado claro por parte dos investidores: se é assim que Lula irá governar, não dá para tomar risco no Brasil. As resistências também apareceram em Brasília, à medida que a base aliada de Lula no Senado avisou que não vai acatar seus ataques a Campos Neto. Ao contrário, é capaz que os senadores reforcem a blindagem ao chefe do BC. No episódio desta sexta-feira (24), o CNN Money ainda trata da eleição da ex-presidente Dilma Rousseff ao comando do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), apelidado "Banco dos Brics". Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Briga entre BC e governo deve esquentar após recados duros na decisão da Selic 24:55
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Curtido24:55
O Banco Central (BC) decidiu, na quarta-feira (22), manter a taxa Selic em 13,75% a.a. mais uma vez. O recado do comunicado, porém, não trouxe o comedimento que o mercado esperava, mas um tom pesado sobre as incertezas na economia brasileira, indicando que o juro não deve cair tão cedo. O resultado é que, nos próximos 45 dias, até a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a disputa entre a autoridade e o governo federal deve esquentar, cada qual defendendo o que entende ser o melhor para a economia do país. O BC cumpre à risca o livro-texto do sistema de metas para a inflação, que impõe juros altos quando as expectativas para o comportamento dos preços estão longe do objetivo, como é o caso agora. Um ex-diretor do BC já chegou a dizer, certa vez, que política monetária é “70% arte e 30% matemática”. Ou seja, mesmo com a imposição do sistema, são os diretores que escolhem a banda de acomodação para os efeitos dos juros. A literatura dos banqueiros centrais conta que a preferência é errar para cima, porque o custo de perder o controle inflacionário é mais alto do que promover um aperto maior no agora. Ainda assim, se a dose for forte demais, o desarranjo pode piorar além da conta. Roberto Campos Neto e os demais diretores da autarquia decidiram esperar por mais evidências sobre a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os gastos públicos e sobre a intensidade do arrocho no crédito, tanto aqui, quanto lá fora. E bancaram, literalmente, a independência que têm sobre o governo. No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda traz as repercussões do aumento de 0,25 p.p. dos juros norte-americanos, promovidos pelo Federal Reserve na última tarde. O dia ainda guarda a decisão do BC da Inglaterra, o Bank of England (BoE). Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Sem mais informações sobre nova regra fiscal, BC decide sobre juros nesta quarta 26:21
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Sem chances de saber qual será a nova regra fiscal, o Banco Central vai decidir nesta quarta-feira (22) o que fazer com a Selic com base nas informações concretas que já tem. Pelo jeito que a banda toca, é provável que ela permaneça nos atuais 13,75% a.a -- e Roberto Campos Neto, presidente do BC, sabe que o governo não vai gostar do resultado. A comunicação, uma das principais ferramentas do BC, terá que ser boa o suficiente para convencer a política do país sobre a estratégia adotada. Da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para cá, surgiram crises bancárias, pioras nas condições de crédito nos países ricos e uma dose considerável de incerteza. A inflação arrefeceu, mas não sinaliza queda consistente. As expectativas para o Índice de Preços ao Consumir Amplo (IPCA) seguem acima da meta até 2026 -- outro ruído, já que a previsão leva em conta uma mudança nas metas, como quer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e não necessariamente um processo inflacionário fora de controle. É motivo suficiente para, pelo menos, apagar do comunicado do BC a ameaça de manutenção da Selic alta por mais tempo. Se quiser ancorar com firmeza a sua posição, Campos Neto precisará encontrar o equilíbrio perfeito -- ou quase -- entre o que tem e o que não tem de informação para fundamentar a decisão. No episódio desta quarta, o CNN Money discute ainda o adiamento da apresentação da nova regra fiscal, que ficou para abril, após a viagem de Lula à China. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 BC inicia reunião sobre juros sem mais informações sobre nova regra fiscal 22:32
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O Banco Central começa, nesta terça-feira (21), a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que irá definir a taxa de juros do país, a Selic. A autoridade, porém, tem a mesma quantidade de informações sobre a nova regra fiscal -- um dos principais pontos de ancoragem de expectativas sobre a taxa de juros -- que quem vai aprovar a medida: ou seja, apenas um esboço do que ela pode ser. Para preservar ao máximo a fórmula que encontrou para promover o equilíbrio das contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), segura os detalhes, porque sabe que a principal oposição a uma regra que imporá um aperto de gastos públicos vem justamente dentro de casa, principalmente do próprio PT. A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro percorre a praça dos Três Poderes em Brasília, deixando pistas de confetes sobre a estratégia que quer adotar na gestão dos cofres públicos. O ponto mais sensível é que Haddad quer uma ferramenta para cortar gastos -- quase uma ofensa para ala política do governo. Fica menos provável que um acordo sobre a proposta aconteça até amanhã, dia em que os diretores do Copom juntam tudo que sabem sobre a economia para decidir a taxa Selic. Hoje, o menu do BC oferece uma pressão política fortíssima para redução dos juros, com ou sem detalhes do fiscal, e, ao mesmo tempo, a piora das expectativas de inflação para os próximos anos. Diante da crise bancária internacional e a nova dose de incerteza que ronda as economias ricas, o BC brasileiro vai perdendo argumentos para segurar a Selic alta por mais tempo. No episódio desta terça, o CNN Money ainda se volta ao dia de alívio nos mercados internacionais, com a percepção de que a primeira onda da crise bancária foi contida. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Compra do Credit Suisse pelo rival UBS acirra temores de nova crise global 29:53
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Uma turbulência de mercado ou uma nova crise global? É com essa indagação que a semana começa depois da compra do Credit Suisse pelo rival UBS, e o anúncio do plano de ação conjunta dos maiores bancos centrais do mundo para garantir alguma fluidez no sistema financeiro mundial. A queda de 60% das ações do Credit Suisse e de 13% do UBS na pré-abertura dos mercados europeus indica que, mesmo que o banco tenha sido salvo com a venda, a dúvida sobre a real dimensão do desarranjo bancário na Europa e nos Estados Unidos é exponencialmente maior. Tem uma regra clássica sobre crises financeiras: quando as autoridades se antecipam, como fizeram os bancos centrais no domingo anunciando um esforço de garantia de liquidez internacional, é porque o buraco pode ser maior e mais profundo do que a superfície indica. O mercado também receia que nem os BCs sabem exatamente o que pode acontecer -- uma faísca perigosa num ambiente já fragilizado pelos impactos da pandemia, da guerra e da alta da inflação. Aliás, essa é a outra dúvida que incomoda: como vai ficar o combate à inflação nos EUA? Esta semana tem a super quarta, com decisão dos juros pelo Fed e pelo nosso BC. No episódio desta segunda-feira (20), o CNN Money também trata do debate sobre a nova regra fiscal do governo, que empacou na resistência do PT em criar qualquer restrição aos gastos no curto prazo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Lula e ala econômica discutem modelo de nova regra fiscal nesta sexta-feira 21:01
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Está chegando o dia do país conhecer a nova regra fiscal para controlar gastos públicos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se senta, nesta sexta-feira (17), com a equipe econômica para discutir a proposta do Ministério da Fazenda para dar credibilidade à política fiscal do novo governo. A fórmula está guardada sob forte blindagem, mas a essência do modelo vem sendo antecipada a conta gotas pelos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) em entrevistas à imprensa. Enquanto Lula não quer amarras para gastos e investimentos, Haddad precisa de uma ferramenta que segure as despesas e evite o crescimento contínuo da dívida pública. O que atrapalha esse controle é a ideia de discricionariedade com pouco ou nenhum limite nas decisões -- ou seja, o que o governo de plantão decidir, vale. Um dos desafios é ter a coragem política de gastar menos quando o país crescer mais, um princípio que não foi cumprido nos mandatos petistas. Ao anunciar a nova regra, Lula e Haddad querem contar com a aprovação de aliados, do Congresso Nacional, do mercado financeiro e ainda com a benevolência do Banco Central na decisão dos juros na próxima quarta-feira. Não vai demorar muito para saber como essa novela vai acabar. No episódio desta sexta, o CNN Money fala ainda da disputa pelo protagonismo na condução da política fiscal e das novas notícias envolvendo a crise de confiança no sistema bancário, após um grupo de 11 bancos dos EUA prometer injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, que vinha enfrentando dificuldades desde as recentes quebras do Silicon Valley Bank e do Signature Bank. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Crise do Credit Suisse impõe novos temores sobre sistema financeiro 21:24
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Menos de uma semana depois da quebra de dois bancos norte-americanos do Vale do Silício, uma nova crise se impôs ao sistema financeiro. Na última quarta-feira (16), o Credit Suisse viu suas ações despencarem em mais de 25% após seu principal acionista, o Saudi National Bank (SNB), afirmar que não daria nova ajuda financeira ao banco suíço. A notícia abalou bolsas do mundo todo -- inclusive a brasileira --, e a confiança dos investidores no sistema bancário foi dissolvida em incerteza. A quinta-feira, porém, amanheceu com uma ponta de calmaria: o Banco Central da Suíça anunciou um empréstimo de US$ 54 bilhões para injetar liquidez no banco, que sofre um abalo de confiança sem precedentes em seus mais de 150 anos de história. Como crise grande não chega sozinha, é possível que o colapso do Credit Suisse tenha sido culpa própria, mas acontece em um momento de fragilidade do mundo rico e em meio ao maior aperto global de juros das últimas décadas. A turbulência inclusive coloca em pauta as políticas monetárias da Europa e dos Estados Unidos, ainda que não tenham sido elas as culpadas diretas pela situação do banco suíço. O Banco Central Europeu (BCE), aliás, deve anunciar a decisão sobre a taxa de juros para a zona do euro ainda nesta manhã. Não se sabe, porém, como a crise do Credit Suisse pode afetar o plano da presidente Christine Lagarde em manter o ritmo de 0,5 p.p. de alta. O fim dos tempos de dinheiro barato coloca o sistema financeiro e o crédito em situação de vulnerabilidade. O empréstimo do BC suíço pode aliviar as perdas do mercado, mas está longe de pacificar o temor de um desarranjo no sistema financeiro internacional. No episódio desta quinta, o CNN Money reflete sobre as repercussões do caso inclusive no Brasil, onde o mercado divide atenções entre o quadro internacional e a expectativa pelo pacote fiscal que está sendo gestado no governo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Colapso de bancos do Vale do Silício impulsiona debate sobre juros altos 26:37
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O aperto nas condições financeiras provocada pela alta dos juros nos Estados Unidos foi um dos motivos para a derrocada do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank. Outros motivos estão sendo analisados, a exemplo da regulação do sistema financeiro, mas os juros não vão escapar de levar a culpa pelos estragos já contabilizados -- e que ainda estão por vir -- na economia norte-americana. No Brasil, o debate sobre o patamar dos juros cresce com a crise lá fora. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vai ao Senado no começo de abril para prestar contas sobre o atual patamar da taxa Selic, mas, antes disso, terá que anunciar a decisão de política monetária da próxima reunião, já na quarta-feira que vem. O dia 22 de março guarda, também, a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre os juros dos EUA, dando à quarta-feira um apelido já conhecido: "Super Quarta". Lá, a aposta de uma nova alta de 0,25 p.p. é majoritária. Aqui, a Selic não deve mudar, mas o Comitê de Política Monetária (Copom) pode preparar o terreno para uma queda da taxa nos próximos meses. A comunicação é ferramenta do Copom e pode dar mais peso ao risco externo enquanto aguarda anúncio do novo arcabouço fiscal, que pode sai antes mesmo da reunião do dia 22. A decisão do BC é sempre se precaver sobre o desenrolar dos fatos que não controla, seus desfechos e a interpretação dos agentes econômicos. Alguns momentos impõem mais risco. Agora, o pior deles pode ser não fazer nada. No episódio desta quarta-feira (15), o CNN Money se aprofunda nos últimos desdobramentos do colapso dos bancos norte-americanos, além da reação dos mercados em mais um dia de repercussão do caso. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Falência do Silicon Valley Bank desperta temores no mercado; juros seguem em pauta 14:37
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Um sinal de alerta foi ligado depois da falência do Silicon Valley Bank (SVB), na última sexta-feira (10), e o mercado financeiro está extremamente cauteloso. Em uma resposta rápida, o governo norte-americano garantiu que os contribuintes não vão financiar nenhuma das medidas de contenção de danos -- inclusive porque um novo choque econômico está entre as principais preocupações do presidente Joe Biden, que está prestes a anunciar sua candidatura à reeleição. Na esteira do SVB, os reguladores dos Estados Unidos também fecharam o Signature Bank, outra instituição que ameaçava entrar em colapso. O Departamento do Tesouro garante que não há risco sistêmico para o sistema bancário, mas algumas dúvidas ainda persistem. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), a ação do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de garantir os depositantes foi positiva, mas as informações ainda não suficientes para saber o tamanho do problema. Ele classificou a situação como "grave" e ainda revelou que está em contato com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, para avaliar os possíveis impactos no mercado de crédito brasileiro. No meio tempo, as discussões sobre redução das taxas de juros tanto aqui, quanto nos EUA, cresceram. Na semana passada, o presidente do Fed, Jerome Powell, falava em acelerar o ritmo de crescimento de juros e até aumentar mais do que o previsto, a depender do resultado de indicadores econômicos. Nesta terça-feira (14), os dados de inflação ao consumidor dos Estados Unidos podem dar uma luz quanto ao caminho que a autoridade monetária pode seguir. Aqui, segue a expectativa em torno da divulgação do novo arcabouço fiscal, em meio a mais uma reunião de Haddad com parte da ala econômica -- dessa vez, incluindo o vice-presidente e ministro de Indústria e Comércio, Geraldo Alckimin (PSB). Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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1 Mundo se volta à falência do Silicon Valey Bank, a maior desde a crise de 2008 17:58
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A semana começa com os olhos do mundo voltados aos Estados Unidos, ainda repercutindo a maior falência de um banco norte-americano desde a crise de 2008. Na última sexta-feira (10), o principal banco para startups de tecnologia dos EUA, o Silicon Valey Bank (SVB), se desfez rapidamente, deixando seus clientes e investidores no limbo. O colapso levou à aquisição da empresa por reguladores federais do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), e ao temor de que a falência do banco poderia contagiar o sistema bancário. Por isso, a expectativa nesta segunda-feira (13) é quanto ao discurso do presidente Joe Biden, depois que um segundo banco - o Signature Bank - foi fechado por reguladores de Nova York. O governo norte-americano garantiu que os clientes do SVB terão acesso ao dinheiro de todos os depósitos a partir desta segunda. Segundo o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o Departamento de Tesouro e o FDIC, a ideia é proteger a economia. O SVB forneceu financiamento para quase metade das empresas americanas de tecnologia e saúde apoiadas por capital de risco. Fundado em 1983, ele é relativamente desconhecido fora do Vale do Silício, mas estava entre os 20 maiores bancos comerciais dos EUA, com mais de US$ 200 bilhões em ativos totais no ano passado. Um dos motivos para a falência do banco pode ser explicado pelas altas taxas de juros, que restringiram as empresas de tecnologia, dificultaram a captação de recursos e reduziram os valores de ações do setor. Diante dos juros elevados, a perda de IPOs e a escassez de financiamento, os clientes do banco começaram a sacar o dinheiro. A maior parte dos analistas, porém, garante que essa é uma questão isolada do SVB - não se tratando, ainda, de uma crise bancária. No Brasil, faltando uma semana para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), a expectativa é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), apresente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o modelo do novo arcabouço fiscal ainda nesta semana. Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.…
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