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N'A CABINE #012: JOFF

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Bracarense de 25 anos, JOFF é João Fernandes, o atual residente do Lustre. O seu alter-ego surge quando, depois de “atuar durante vários anos com outro nome”, percebe aquilo que “melhor o define” enquanto dj. Quando é questionado acerca do seu primeiro contacto com a música eletrónica, João não o sabe precisar, mas acredita que as influências familiares foram fulcrais para chegar até o ponto onde está hoje. É também por isso que acaba por ouvir música de diferentes géneros “e não só eletrónica”, diz-nos JOFF. João acredita que esse sempiterno gosto pela música o inspira no dia-a-dia, tornando-se parte fulcral naquilo que faz. Em relação à eletrónica – que o fez conhecer “imensas pessoas” e amigos – o dj e produtor acredita que tê-la constantemente presente faz com que “viva momentos bastante distintos e intensos”: desde ouvir música em casa até à produção, a passar pelas atuações. O interesse pelo djing manifesta-se quando começa a frequentar festas, a ouvir djs locais e a ir até o Porto para ouvir nomes internacionais. Com 16 anos, foi-lhe oferecido o primeiro equipamento, e é aí que começa a praticar. Mais tarde muda-se para o Porto para ingressar no ensino superior, o que eventualmente o ajuda a tocar em locais como Plano B ou Hard Club. Ao longo dos tempos, JOFF apaixonou-se por sonoridades house, deep house, entre outras; no entanto, não se “prende muito” a géneros, mas antes “por aquilo que considera boa música e que dá prazer ouvir”. Para além de treino e experiência “a misturar música”, João Nuno acredita que um ouvido atento é essencial para a arte. Afinal, “nunca leva as coisas muito ‘programadas’”, conta JOFF, pois nunca tem certeza do “público que vai ter”, e, por isso, é preciso conhecer bem a música que leva consigo para saber “como reagir a contextos, locais, horários e públicos distintos”. Pelo meio da aventura, João sentiu a necessidade de “pôr em prática aquilo que imaginara na cabeça”. “Depois de ler bastante, ver vídeos, pesquisar intensamente e, acima de tudo, treinar e experimentar”, o jovem de Braga começa a produzir. Antes de ser motivado pelos mais próximos a “enviar demos”, as músicas simplesmente não saíam do computador. Até que as respostas das editoras deixaram-no espantado e, “a partir daí, o desafio foi sempre aprender cada vez mais”. Atualmente, JOFF foca-se também na residência no Lustre, que acontece desde outubro de 2017, no trabalho com a agência Landed Music Management, e ainda no projeto Condomínio, que partilha com Ivo Martins (tcp 9T2). Mas além disso, João conta que está prestes a oficializar a sua editora, e que o seu primeiro álbum está marcado para o próximo ano. Quer continuar a evoluir sem cessar, e sente-se cada vez mais “confortável para passar a música que realmente gosta”. JOFF está “bastante entusiasmado com o que está para vir”, algo que se reflete neste radiante episódio, que termina com Real Talk do próprio.
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