Entrevista a Manuel Marinheiro, motociclista, presidente da Federação de Motociclismo de Portugal

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Conversámos com Manuel Marinheiro, motociclista, presidente da Federação Motociclismo de Portugal, sobre:

  • A paixão pelas duas rodas e pelo motociclismo,
  • A relação da FMP com as entidades públicas, ANSR, PSP, GNR, ACAP, Seguradoras,
  • Produção de relatórios mensais sobre a sinistralidade,
  • Sugestão de soluções,
  • O convite para andar de mota ao Presidente da ANSR, Rui Ribeiro, agora motociclista,
  • A importância de cargos de chefia com um testemunho direto na condução de motociclos,
  • O objetivo para reduzir a sinistralidade é a consciencialização dos motociclistas, dos responsáveis, das entidades, melhorar a comunicação da informação,
  • Observatório da ACP, trabalho contínuo,
  • Sinistralidade Zero é utópico mas fundamental para a ambição de trabalhar contra a sinistralidade,
  • A envolvência do acidente,
  • O uso do telemóvel,
  • O contributo dos motociclistas na recolha de dados para melhor perceber as causas dos sinistros,
  • As seguradoras como entrave na recolha de dados por causa das responsabilidades dos acidentes e discussão em tribunal,
  • A imparcialidade das autoridades na recolha dos dados do sinistro,
  • A recolha de dados depois de fim do processo, mesmo passado um ano,
  • Seria muito melhor ter os dados essenciais a tempo e horas,
  • A ANSR tem um programa preparado para implementar uma recolha de dados atempadamente,
  • A ausência de base de dados para veículos de mobilidade urbana,
  • A utilização esporádica, mais jovem, mais irreverente no uso das trotinetes… sem seguro e assim sem estatísticas,
  • Formadores pós-carta certificados na FMP,
  • Melhorar também as aulas de preparação para o exame de condução e o exame de condução,
  • Aulas à chuva e não desmarcar porque está a chover,
  • A partilha de informação entre motociclistas que não se ensina na formação para licença de condução, por exemplo com outros motociclistas no lés a lés,
  • Conduzir 125 com carta de carro,
  • Automobilistas com mais consciência devido a essa experiência,
  • E assim melhora a relação entre motociclistas e automobilistas,
  • A Federação atenta à condução dos veículos de duas rodas de distribuição de refeições,
  • A importação de estilos de condução de países com culturas diferentes,
  • Por causa de uns pagam os outros e o trabalho de consciencialização anterior fica prejudicado,
  • A relação na partilha dos corredores BUS,
  • O trabalho com os Municípios na prevenção rodoviária, nomeadamente a Associação Nacional de Municípios,
  • Os “pilaretes” de metal assassinos não só para as motas,
  • Consciencializar as instituições municipais com a ajuda da ANSR,
  • As barbatanas da Almirante Reis,
  • A comunicação entre motociclistas e instituições sobre inspecções, classe 5 nas portagens, motociclo histórico e matrícula desportiva,
  • Lentidão na resposta a assuntos prementes,
  • A procura de informação da parte dos motociclistas,
  • A FMP com a maior proximidade com os motociclistas via redes sociais,
  • Campanhas ANSR pelas agências de comunicação, com a participação da FMP
  • “Não Somos de Ferro” e “a estrada é para partilhar”
  • O caso de 2017 que motivou os alertas nas instituições,
  • O uso dos telemóveis,
  • Ver e ser visto,
  • Partilhar a estrada, civismo,
  • No verão, equipamento de protecção!

ACM
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