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S03EP29 - Sono

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A partir do momento em que existem alterações de sono que nos causam perturbações associadas a prejuízos e sofrimento como acordar constantemente cansado, com má disposição, sem a sensação de sono reparador, com irritação ao longo do dia ou sonolência devemos ficar preocupados e procurar identificar e corrigir possíveis causas destas alterações. Em Portugal depois do primeiro confinamento começou a ser realizado um inquérito com a finalidade de avaliar o impacto da pandemia no sono, este estudo ainda está a decorrer, mas já foram publicados alguns resultados. Quando questionados acerca das alterações nos hábitos de sono, 45,7% dos portugueses inquiridos referiram que o sono piorou, 37,8% manteve e 14,6% referem que o sono melhorou. Dos que referiram que o sono piorou, a maioria eram mulheres, e uma grande percentagem era constituída por cuidadores de bebés, crianças, idosos ou outros familiares. Ao comparar os dados recolhidos agora com os de 2017 verificou-se uma tendência de alterações nos horários de ir dormir, as pessoas passaram a deitar-se mais tarde e apesar da qualidade do sono não apresentar uma diferença significativa, as percentagens de indivíduos a reportar insónias aumentou de 11% em 2017 para 18,3% em 2020. Esta amostra pode não ser representativa da realidade de toda a população, mas a pandemia e o confinamento vieram alterar os hábitos de sono e as rotinas de uma grande parte da população, em alguns casos para melhor, noutros para pior. No

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A partir do momento em que existem alterações de sono que nos causam perturbações associadas a prejuízos e sofrimento como acordar constantemente cansado, com má disposição, sem a sensação de sono reparador, com irritação ao longo do dia ou sonolência devemos ficar preocupados e procurar identificar e corrigir possíveis causas destas alterações. Em Portugal depois do primeiro confinamento começou a ser realizado um inquérito com a finalidade de avaliar o impacto da pandemia no sono, este estudo ainda está a decorrer, mas já foram publicados alguns resultados. Quando questionados acerca das alterações nos hábitos de sono, 45,7% dos portugueses inquiridos referiram que o sono piorou, 37,8% manteve e 14,6% referem que o sono melhorou. Dos que referiram que o sono piorou, a maioria eram mulheres, e uma grande percentagem era constituída por cuidadores de bebés, crianças, idosos ou outros familiares. Ao comparar os dados recolhidos agora com os de 2017 verificou-se uma tendência de alterações nos horários de ir dormir, as pessoas passaram a deitar-se mais tarde e apesar da qualidade do sono não apresentar uma diferença significativa, as percentagens de indivíduos a reportar insónias aumentou de 11% em 2017 para 18,3% em 2020. Esta amostra pode não ser representativa da realidade de toda a população, mas a pandemia e o confinamento vieram alterar os hábitos de sono e as rotinas de uma grande parte da população, em alguns casos para melhor, noutros para pior. No

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