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Em fala sobre inflação e juros, Lula ressuscita um dos maiores equívocos do PT
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O Brasil está diante de um dilema que parecia estar superado: conviver com um pouco mais de inflação para ter mais crescimento.
O debate ressurge a partir do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando, em entrevista na noite da última quarta-feira (18) ao canal GloboNews, questionou a independência do Banco Central (BC), o atual patamar da taxa Selic e a meta de inflação abaixo de 4,5%, "como era no nosso tempo".
Lula traz de volta à tona um dos maiores equívocos do último mandato do PT, ainda sob gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Na época, o BC não tinha qualquer independência e aceitou que o pais convivesse com uma inflação bem mais alta que os ditos 4,5%, que, aliás, só não foi porque houve controle de preços. Deu no que deu.
Ao revelar o desejo de mudar a meta de inflação, o presidente Lula corrobora um receio que já rondava: como ele não consegue interferir no BC e não demonstra convicção sobre a responsabilidade fiscal, o governo pode mudar a meta do IPCA -- indicador que mede a inflação oficial do país -- da casa dos 3%, onde está hoje.
A inflação que a autarquia combate, hoje, ainda é fruto dos choques da pandemia, combinados à gastança desenfreada dos último dois anos de Jair Bolsonaro (PL) na cadeira presidencial. A lógica seria combater as causas e, assim, tirar o país da fragilidade fiscal. Não parece ser essa a determinação do presidente.
No episódio desta quinta-feira (19), o CNN Money ainda traz o debate em torno do aumento do salário mínimo, assuntado pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias.
Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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O debate ressurge a partir do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando, em entrevista na noite da última quarta-feira (18) ao canal GloboNews, questionou a independência do Banco Central (BC), o atual patamar da taxa Selic e a meta de inflação abaixo de 4,5%, "como era no nosso tempo".
Lula traz de volta à tona um dos maiores equívocos do último mandato do PT, ainda sob gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Na época, o BC não tinha qualquer independência e aceitou que o pais convivesse com uma inflação bem mais alta que os ditos 4,5%, que, aliás, só não foi porque houve controle de preços. Deu no que deu.
Ao revelar o desejo de mudar a meta de inflação, o presidente Lula corrobora um receio que já rondava: como ele não consegue interferir no BC e não demonstra convicção sobre a responsabilidade fiscal, o governo pode mudar a meta do IPCA -- indicador que mede a inflação oficial do país -- da casa dos 3%, onde está hoje.
A inflação que a autarquia combate, hoje, ainda é fruto dos choques da pandemia, combinados à gastança desenfreada dos último dois anos de Jair Bolsonaro (PL) na cadeira presidencial. A lógica seria combater as causas e, assim, tirar o país da fragilidade fiscal. Não parece ser essa a determinação do presidente.
No episódio desta quinta-feira (19), o CNN Money ainda traz o debate em torno do aumento do salário mínimo, assuntado pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias.
Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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O debate ressurge a partir do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando, em entrevista na noite da última quarta-feira (18) ao canal GloboNews, questionou a independência do Banco Central (BC), o atual patamar da taxa Selic e a meta de inflação abaixo de 4,5%, "como era no nosso tempo".
Lula traz de volta à tona um dos maiores equívocos do último mandato do PT, ainda sob gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Na época, o BC não tinha qualquer independência e aceitou que o pais convivesse com uma inflação bem mais alta que os ditos 4,5%, que, aliás, só não foi porque houve controle de preços. Deu no que deu.
Ao revelar o desejo de mudar a meta de inflação, o presidente Lula corrobora um receio que já rondava: como ele não consegue interferir no BC e não demonstra convicção sobre a responsabilidade fiscal, o governo pode mudar a meta do IPCA -- indicador que mede a inflação oficial do país -- da casa dos 3%, onde está hoje.
A inflação que a autarquia combate, hoje, ainda é fruto dos choques da pandemia, combinados à gastança desenfreada dos último dois anos de Jair Bolsonaro (PL) na cadeira presidencial. A lógica seria combater as causas e, assim, tirar o país da fragilidade fiscal. Não parece ser essa a determinação do presidente.
No episódio desta quinta-feira (19), o CNN Money ainda traz o debate em torno do aumento do salário mínimo, assuntado pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias.
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Lula traz de volta à tona um dos maiores equívocos do último mandato do PT, ainda sob gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Na época, o BC não tinha qualquer independência e aceitou que o pais convivesse com uma inflação bem mais alta que os ditos 4,5%, que, aliás, só não foi porque houve controle de preços. Deu no que deu.
Ao revelar o desejo de mudar a meta de inflação, o presidente Lula corrobora um receio que já rondava: como ele não consegue interferir no BC e não demonstra convicção sobre a responsabilidade fiscal, o governo pode mudar a meta do IPCA -- indicador que mede a inflação oficial do país -- da casa dos 3%, onde está hoje.
A inflação que a autarquia combate, hoje, ainda é fruto dos choques da pandemia, combinados à gastança desenfreada dos último dois anos de Jair Bolsonaro (PL) na cadeira presidencial. A lógica seria combater as causas e, assim, tirar o país da fragilidade fiscal. Não parece ser essa a determinação do presidente.
No episódio desta quinta-feira (19), o CNN Money ainda traz o debate em torno do aumento do salário mínimo, assuntado pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias.
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