Entretenimento com conteúdo e conteúdo em forma de entretenimento. Os episódios do podcast No Barquinho discutem assuntos do cotidiano e da vida cristã de forma bem humorada, criativa e na linguagem que você fala no dia a dia.
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24 de Setembro - A busca de Jesus por alegria
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A busca de Jesus por alegria
Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12.2)
O exemplo de Jesus contradiz o princípio do Hedonismo Cristão? Ou seja, o princípio de que o amor é o caminho da alegria e que deve ser escolhido por esse mesmo motivo, para que ninguém seja encontrado relutante em obedecer ao Todo-Poderoso, irritado sob o privilégio de ser um canal de graça ou depreciando a recompensa prometida.
Hebreus 12.2 parece dizer com bastante clareza que Jesus não contradiz esse princípio.
O maior labor de amor que já aconteceu foi possível porque Jesus buscou a maior alegria imaginável, ou seja, a alegria de ser exaltado à destra de Deus na assembleia de um povo redimido: “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz”!
Ao dizer isso, o escritor quer citar Jesus como outro exemplo, junto com os santos de Hebreus 11, daqueles que são tão desejosos e confiantes na alegria que Deus oferece que rejeitam os “prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25) e escolhem os maus tratos para que estejam alinhados com a vontade de Deus.
Portanto, não é antibíblico dizer que a esperança da alegria além da cruz foi o que sustentou Cristo nas horas sombrias do Getsêmani. Isso não diminui a realidade e a grandeza do seu amor por nós, porque a alegria que ele esperava era a alegria de conduzir muitos filhos à glória (Hebreus 2.10).
A alegria de Jesus Cristo está em nossa redenção, a qual redunda na glória de Deus. Abandonar a cruz e, assim, abandonar a nós e a vontade do Pai era uma perspectiva tão horrível na mente de Cristo que ele a rejeitou e abraçou a morte.
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Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12.2)
O exemplo de Jesus contradiz o princípio do Hedonismo Cristão? Ou seja, o princípio de que o amor é o caminho da alegria e que deve ser escolhido por esse mesmo motivo, para que ninguém seja encontrado relutante em obedecer ao Todo-Poderoso, irritado sob o privilégio de ser um canal de graça ou depreciando a recompensa prometida.
Hebreus 12.2 parece dizer com bastante clareza que Jesus não contradiz esse princípio.
O maior labor de amor que já aconteceu foi possível porque Jesus buscou a maior alegria imaginável, ou seja, a alegria de ser exaltado à destra de Deus na assembleia de um povo redimido: “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz”!
Ao dizer isso, o escritor quer citar Jesus como outro exemplo, junto com os santos de Hebreus 11, daqueles que são tão desejosos e confiantes na alegria que Deus oferece que rejeitam os “prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25) e escolhem os maus tratos para que estejam alinhados com a vontade de Deus.
Portanto, não é antibíblico dizer que a esperança da alegria além da cruz foi o que sustentou Cristo nas horas sombrias do Getsêmani. Isso não diminui a realidade e a grandeza do seu amor por nós, porque a alegria que ele esperava era a alegria de conduzir muitos filhos à glória (Hebreus 2.10).
A alegria de Jesus Cristo está em nossa redenção, a qual redunda na glória de Deus. Abandonar a cruz e, assim, abandonar a nós e a vontade do Pai era uma perspectiva tão horrível na mente de Cristo que ele a rejeitou e abraçou a morte.
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A busca de Jesus por alegria
Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12.2)
O exemplo de Jesus contradiz o princípio do Hedonismo Cristão? Ou seja, o princípio de que o amor é o caminho da alegria e que deve ser escolhido por esse mesmo motivo, para que ninguém seja encontrado relutante em obedecer ao Todo-Poderoso, irritado sob o privilégio de ser um canal de graça ou depreciando a recompensa prometida.
Hebreus 12.2 parece dizer com bastante clareza que Jesus não contradiz esse princípio.
O maior labor de amor que já aconteceu foi possível porque Jesus buscou a maior alegria imaginável, ou seja, a alegria de ser exaltado à destra de Deus na assembleia de um povo redimido: “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz”!
Ao dizer isso, o escritor quer citar Jesus como outro exemplo, junto com os santos de Hebreus 11, daqueles que são tão desejosos e confiantes na alegria que Deus oferece que rejeitam os “prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25) e escolhem os maus tratos para que estejam alinhados com a vontade de Deus.
Portanto, não é antibíblico dizer que a esperança da alegria além da cruz foi o que sustentou Cristo nas horas sombrias do Getsêmani. Isso não diminui a realidade e a grandeza do seu amor por nós, porque a alegria que ele esperava era a alegria de conduzir muitos filhos à glória (Hebreus 2.10).
A alegria de Jesus Cristo está em nossa redenção, a qual redunda na glória de Deus. Abandonar a cruz e, assim, abandonar a nós e a vontade do Pai era uma perspectiva tão horrível na mente de Cristo que ele a rejeitou e abraçou a morte.
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O exemplo de Jesus contradiz o princípio do Hedonismo Cristão? Ou seja, o princípio de que o amor é o caminho da alegria e que deve ser escolhido por esse mesmo motivo, para que ninguém seja encontrado relutante em obedecer ao Todo-Poderoso, irritado sob o privilégio de ser um canal de graça ou depreciando a recompensa prometida.
Hebreus 12.2 parece dizer com bastante clareza que Jesus não contradiz esse princípio.
O maior labor de amor que já aconteceu foi possível porque Jesus buscou a maior alegria imaginável, ou seja, a alegria de ser exaltado à destra de Deus na assembleia de um povo redimido: “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz”!
Ao dizer isso, o escritor quer citar Jesus como outro exemplo, junto com os santos de Hebreus 11, daqueles que são tão desejosos e confiantes na alegria que Deus oferece que rejeitam os “prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25) e escolhem os maus tratos para que estejam alinhados com a vontade de Deus.
Portanto, não é antibíblico dizer que a esperança da alegria além da cruz foi o que sustentou Cristo nas horas sombrias do Getsêmani. Isso não diminui a realidade e a grandeza do seu amor por nós, porque a alegria que ele esperava era a alegria de conduzir muitos filhos à glória (Hebreus 2.10).
A alegria de Jesus Cristo está em nossa redenção, a qual redunda na glória de Deus. Abandonar a cruz e, assim, abandonar a nós e a vontade do Pai era uma perspectiva tão horrível na mente de Cristo que ele a rejeitou e abraçou a morte.
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