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19 de abril | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

2:49
 
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Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo.
Mateus 27.51
O rasgar-se de um véu tão denso e forte não foi uma simples demonstração de poder. Este acontecimento tinha o propósito de nos ensinar várias lições. A antiga lei de ordenanças estava abolida e como roupas gastas, ela fora rasgada e posta de lado. Quando Jesus morreu todos os sacrifícios foram acabados, porque tudo foi cumprido nEle; portanto, o lugar de apresentação das ordenanças foi marcado com um símbolo óbvio de decadência. Aquele romper-se do véu também revelou as coisas ocultas da velha dispensação: o propiciatório pôde ser visto; e sobre ele a glória de Deus resplandecia. Por meio da morte de nosso Senhor Jesus, temos uma revelação clara de Deus. O Senhor Jesus não era semelhante a Moisés, que colocava um véu sobre a face (ver 2 Coríntios 3.13). A vida e a imortalidade são agora trazidas à luz, e as coisas que estavam escondidas desde a fundação do mundo se manifestam nEle. Por meio da morte de Jesus, a cerimônia anual de expiação foi abolida. O sangue da expiação, que todos os anos era aspergido no interior do véu, foi oferecido, de uma vez por todas, pelo grande Sumo Sacerdote e, assim, o lugar do rito simbólico teve fim.
Nem sangue de touros, nem de cordeiros é agora necessário, pois Jesus entrou além do véu com o seu próprio sangue. Consequentemente, o acesso a Deus é permitido e outorgado como privilégio a todo o crente em Jesus. Não é pequeno o rasgo do véu que mostrou o propiciatório; estende-se de alto a baixo. Podemos vir com ousadia ao trono da graça celestial (ver Hebreus 4.16). Estaríamos errados ao dizer que a abertura do Santo dos Santos, feita desta maneira maravilhosa, por meio do grito de nosso Senhor, no momento de sua morte foi um prenúncio da abertura dos portões do paraíso para todos os santos? Nosso Senhor Jesus é chave para o céu. Ele o abre e nenhum homem fecha. Entremos com Jesus nos lugares celestiais e nos assentemos com Ele até que os inimigos sejam colocados sob o estrado dos pés dele.
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Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo.
Mateus 27.51
O rasgar-se de um véu tão denso e forte não foi uma simples demonstração de poder. Este acontecimento tinha o propósito de nos ensinar várias lições. A antiga lei de ordenanças estava abolida e como roupas gastas, ela fora rasgada e posta de lado. Quando Jesus morreu todos os sacrifícios foram acabados, porque tudo foi cumprido nEle; portanto, o lugar de apresentação das ordenanças foi marcado com um símbolo óbvio de decadência. Aquele romper-se do véu também revelou as coisas ocultas da velha dispensação: o propiciatório pôde ser visto; e sobre ele a glória de Deus resplandecia. Por meio da morte de nosso Senhor Jesus, temos uma revelação clara de Deus. O Senhor Jesus não era semelhante a Moisés, que colocava um véu sobre a face (ver 2 Coríntios 3.13). A vida e a imortalidade são agora trazidas à luz, e as coisas que estavam escondidas desde a fundação do mundo se manifestam nEle. Por meio da morte de Jesus, a cerimônia anual de expiação foi abolida. O sangue da expiação, que todos os anos era aspergido no interior do véu, foi oferecido, de uma vez por todas, pelo grande Sumo Sacerdote e, assim, o lugar do rito simbólico teve fim.
Nem sangue de touros, nem de cordeiros é agora necessário, pois Jesus entrou além do véu com o seu próprio sangue. Consequentemente, o acesso a Deus é permitido e outorgado como privilégio a todo o crente em Jesus. Não é pequeno o rasgo do véu que mostrou o propiciatório; estende-se de alto a baixo. Podemos vir com ousadia ao trono da graça celestial (ver Hebreus 4.16). Estaríamos errados ao dizer que a abertura do Santo dos Santos, feita desta maneira maravilhosa, por meio do grito de nosso Senhor, no momento de sua morte foi um prenúncio da abertura dos portões do paraíso para todos os santos? Nosso Senhor Jesus é chave para o céu. Ele o abre e nenhum homem fecha. Entremos com Jesus nos lugares celestiais e nos assentemos com Ele até que os inimigos sejam colocados sob o estrado dos pés dele.
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