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A volta do voto impresso e o destino da CPI

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A eleição de 2022 pode fazer com que os brasileiros mais nostálgicos revivam uma experiência que foi extinta após 1995: o voto impresso. A comissão que analisa o tema na Câmara dos Deputados, já tem maioria para aprovar a PEC da deputada Bia Kicis(PSL-DF), que introduz a impressão do voto na urna eletrônica, com o argumento de tornar o pleito mais seguro. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou que a medida representa um “retrocesso”.

Na linha da fiscalização, o Tribunal de Contas da União (TCU), afastou o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, responsável pela elaboração de um relatório falso que questiona o número de mortes por Covid no Brasil. O documento foi usado pelo presidente Jair Bolsonaro para acusar governadores de inflarem o número de falecimentos para conseguirem mais recursos do governo federal.

Ainda sobre a pandemia, a CPI da Covid voltou a ouvir o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O titular da pasta mudou sua versão sobre a demissão da infectologista Luana Araújo, que é contrária ao tratamento precoce com cloroquina. No primeiro depoimento, o médico afirmou que o nome não havia sido aprovado pelo governo, agora diz que a decisão foi dele.

Quem também esteve na comissão foi o braço direito de Eduardo Pazzuelo no Ministério da Saúde, Élcio Franco, que tentou justificar a demora em contratar as vacinas oferecidas pela Pfizer. Aliás, Pazuello, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, terão seus sigilos quebrados pela CPI.

Para analisar essa participação, no episódio de hoje, vamos conversar com os repórteres do Estadão, Adriana Ferraz, de São Paulo, e André Shalders, direto de Brasília.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg e Taísa Medeiros

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Na linha da fiscalização, o Tribunal de Contas da União (TCU), afastou o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, responsável pela elaboração de um relatório falso que questiona o número de mortes por Covid no Brasil. O documento foi usado pelo presidente Jair Bolsonaro para acusar governadores de inflarem o número de falecimentos para conseguirem mais recursos do governo federal.

Ainda sobre a pandemia, a CPI da Covid voltou a ouvir o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O titular da pasta mudou sua versão sobre a demissão da infectologista Luana Araújo, que é contrária ao tratamento precoce com cloroquina. No primeiro depoimento, o médico afirmou que o nome não havia sido aprovado pelo governo, agora diz que a decisão foi dele.

Quem também esteve na comissão foi o braço direito de Eduardo Pazzuelo no Ministério da Saúde, Élcio Franco, que tentou justificar a demora em contratar as vacinas oferecidas pela Pfizer. Aliás, Pazuello, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, terão seus sigilos quebrados pela CPI.

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