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Quarentena eleitoral: o freio imposto a militares e membros do Judiciário

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A Câmara dos Deputados decidiu reinserir no Código Eleitoral uma quarentena de quatro anos para juízes, membros do Ministério Público, militares e policiais que queiram se candidatar a partir de 2026. Uma ação que pode atingir parte da base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Congresso.

Com isso, militares da União, policiais civis e militares, membros do MP e guardas municipais, terão de se afastar do cargo pelo menos quatro anos antes de disputar a eleição. Para alguns, a medida visa afastar figuras que faziam parte da Lava Jato do pleito, como o ex-juiz Sérgio Moro, tido como eventual presidenciável.

Especialistas em segurança pública veem com bons olhos a medida para coibir a politização dentro das Polícias Militares, como aconteceu no caso do coronel da Polícia Militar do Estado de São Paulo Aleksander Lacerda, afastado por desrespeitar o regulamento da corporação e postar publicamente ataques ao STF.

Parlamentares contrários à medida chamaram de “manobra regimental” a retomada do afastamento obrigatório no texto, que havia sido retirado na semana passada.

Essa medida faz parte do novo código eleitoral que está sendo discutido na câmara. Para que as mudanças passem a valer nas próximas eleições, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado e sancionado até o início de outubro.

No Estadão Notícias desta sexta-feira, vamos conversar sobre a aprovação dessa medida com a repórter do Estadão, em Brasília, Camila Turtelli. E também vamos falar dos impactos desta mudança para base bolsonarista com o cientista político da Unesp de Araraquara, Bruno Silva.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Com isso, militares da União, policiais civis e militares, membros do MP e guardas municipais, terão de se afastar do cargo pelo menos quatro anos antes de disputar a eleição. Para alguns, a medida visa afastar figuras que faziam parte da Lava Jato do pleito, como o ex-juiz Sérgio Moro, tido como eventual presidenciável.

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Parlamentares contrários à medida chamaram de “manobra regimental” a retomada do afastamento obrigatório no texto, que havia sido retirado na semana passada.

Essa medida faz parte do novo código eleitoral que está sendo discutido na câmara. Para que as mudanças passem a valer nas próximas eleições, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado e sancionado até o início de outubro.

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