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A Barbie Girl voltou

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Loira, de olhos azuis e corpo violão, a boneca mais famosa do planeta, surgiu no fim dos anos 1950, nos Estados Unidos, como um ideal de mulher e feminilidade. De lá para cá, foi pintada por muitos como um símbolo cultural de sexismo e racismo. Ainda assim, nunca saiu de cena e, agora, inspira o nome de uma nova tendência fashionista, a chamada "Barbiecore".

Só no Brasil, em junho, a busca pelos termos "Barbie girl" e "Barbie tattoo" na rede social de imagens Pinterest cresceu, respectivamente, 92% e 46%, em relação ao ano anterior

E ainda que a Barbie seja um brinquedo voltado a crianças, são adultos e jovens da geração Z —os nascidos entre 1995 e 2010— que, nos últimos tempos, têm dado destaque à sua imagem.

Enquanto os atores Margot Robbie e Ryan Gosling viralizam nas redes, com imagens vazadas do filme "Barbie", de Greta Gerwig —diretora de "Lady Bird" e "Adoráveis Mulheres"—, a cor vibrante do rosa-choque, que é marca da boneca, invade vitrines e passarelas pelo mundo.

Isso porque depois de meses trancados em casa, vários sobreviventes da pandemia têm vivido dias de extravagância. Com a vacinação em massa, foi possível ostentar não só as alegrias do contato social, como também o apreço por estar vivo. E é nesse contexto que cores vibrantes passaram a ganhar mais espaço nos guarda-roupas.

No episódio dessa semana, o Expresso Ilustra discute como o estilo "Barbiecore" fez do rosa-choque a grande cor do momento, como esse movimento está atrelado ao "dopamine dressing" —a tendência de cores intensas e tecidos chamativos que remetem a sensações como felicidade, prazer e êxtase—, e como a estilista Elsa Schiaparelli, que ganha mostra em Paris, foi determinante na criação desse tom.

Para isso, o podcast entrevista a jornalista Carolina Vasone, a professora de história da moda Maíra Zimmermann e a especialista em design Ethel Leon.

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Loira, de olhos azuis e corpo violão, a boneca mais famosa do planeta, surgiu no fim dos anos 1950, nos Estados Unidos, como um ideal de mulher e feminilidade. De lá para cá, foi pintada por muitos como um símbolo cultural de sexismo e racismo. Ainda assim, nunca saiu de cena e, agora, inspira o nome de uma nova tendência fashionista, a chamada "Barbiecore".

Só no Brasil, em junho, a busca pelos termos "Barbie girl" e "Barbie tattoo" na rede social de imagens Pinterest cresceu, respectivamente, 92% e 46%, em relação ao ano anterior

E ainda que a Barbie seja um brinquedo voltado a crianças, são adultos e jovens da geração Z —os nascidos entre 1995 e 2010— que, nos últimos tempos, têm dado destaque à sua imagem.

Enquanto os atores Margot Robbie e Ryan Gosling viralizam nas redes, com imagens vazadas do filme "Barbie", de Greta Gerwig —diretora de "Lady Bird" e "Adoráveis Mulheres"—, a cor vibrante do rosa-choque, que é marca da boneca, invade vitrines e passarelas pelo mundo.

Isso porque depois de meses trancados em casa, vários sobreviventes da pandemia têm vivido dias de extravagância. Com a vacinação em massa, foi possível ostentar não só as alegrias do contato social, como também o apreço por estar vivo. E é nesse contexto que cores vibrantes passaram a ganhar mais espaço nos guarda-roupas.

No episódio dessa semana, o Expresso Ilustra discute como o estilo "Barbiecore" fez do rosa-choque a grande cor do momento, como esse movimento está atrelado ao "dopamine dressing" —a tendência de cores intensas e tecidos chamativos que remetem a sensações como felicidade, prazer e êxtase—, e como a estilista Elsa Schiaparelli, que ganha mostra em Paris, foi determinante na criação desse tom.

Para isso, o podcast entrevista a jornalista Carolina Vasone, a professora de história da moda Maíra Zimmermann e a especialista em design Ethel Leon.

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