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Caetano: 'O Brasil é uma oportunidade'

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O penúltimo disco lançado por Caetano Veloso, “Abraçaço”, saiu em 2012, há quase dez anos. De lá pra cá, muita coisa aconteceu, não só com a mente por trás da tropicália, mas também com o Brasil e o mundo ao redor dele.

Na semana passada, Caetano lançou “Meu Coco”, um novo álbum de inéditas. Alguns dias antes, ele tinha divulgado o single “Anjos Tronchos”, música serve como uma ponte entre o Caetano de 2012 e de 2021.

“Abraçaço” marcou o fim da chamada trilogia “Cê”, quando Caetano se aproximou do rock em três álbuns, desde 2006. A música “Anjos Tronchos” é a único do novo disco que tem esse som da guitarra.

Mas “Anjos Tronchos” também traz uma conexão temática. Caetano fala sobre as consequências do avanço tecnológico ao redor do mundo, com os computadores pessoais e a internet. Ele reflete sobre várias aspectos dessas tecnologias, como a ascensão da extrema direita no Brasil e ao redor do mundo

Mas esse é só o ponto de partida de “Meu Coco”, um disco que renova a fé de Caetano na nossa música popular como o caminho para um destino autêntico e vibrante do Brasil. É por isso que ele repete o nome de vários músicos, de Milton Nascimento ao DJ Gabriel do Borel, passando por Marília Mendonça, Nara Leão, Djonga e Chico Buarque, entre muitos e muitos outros. Isso sem falar em João Gilberto, o pai da bossa nova, que surge novamente como grande inspiração, mentor e mestre de Caetano.

O Expresso Ilustrada desta semana traz uma entrevista exclusiva com Caetano Veloso, um dos nomes mais importantes da música brasileira. Ele fala sobre o novo álbum, João Gilberto, a língua portuguesa, o anticolonialismo, Lula e Ciro Gomes, entre outros assuntos. O autor da entrevista é Claudio Leal, que é colaborador da Folha.

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Na semana passada, Caetano lançou “Meu Coco”, um novo álbum de inéditas. Alguns dias antes, ele tinha divulgado o single “Anjos Tronchos”, música serve como uma ponte entre o Caetano de 2012 e de 2021.

“Abraçaço” marcou o fim da chamada trilogia “Cê”, quando Caetano se aproximou do rock em três álbuns, desde 2006. A música “Anjos Tronchos” é a único do novo disco que tem esse som da guitarra.

Mas “Anjos Tronchos” também traz uma conexão temática. Caetano fala sobre as consequências do avanço tecnológico ao redor do mundo, com os computadores pessoais e a internet. Ele reflete sobre várias aspectos dessas tecnologias, como a ascensão da extrema direita no Brasil e ao redor do mundo

Mas esse é só o ponto de partida de “Meu Coco”, um disco que renova a fé de Caetano na nossa música popular como o caminho para um destino autêntico e vibrante do Brasil. É por isso que ele repete o nome de vários músicos, de Milton Nascimento ao DJ Gabriel do Borel, passando por Marília Mendonça, Nara Leão, Djonga e Chico Buarque, entre muitos e muitos outros. Isso sem falar em João Gilberto, o pai da bossa nova, que surge novamente como grande inspiração, mentor e mestre de Caetano.

O Expresso Ilustrada desta semana traz uma entrevista exclusiva com Caetano Veloso, um dos nomes mais importantes da música brasileira. Ele fala sobre o novo álbum, João Gilberto, a língua portuguesa, o anticolonialismo, Lula e Ciro Gomes, entre outros assuntos. O autor da entrevista é Claudio Leal, que é colaborador da Folha.

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