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Como Hollywood lucra com o passado

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Não é preciso entender muito de cinema para perceber que vários dos filmes e das séries de grande sucesso atualmente se inspiram num passado, que, às vezes, é bem distante. Se você ligar a TV na Netflix, por exemplo, vai ver que a nova temporada de "Stranger Things" é um dos conteúdos mais vistos na plataforma —e a série é um grande caldeirão de referências aos anos 80.

Essas referências aparecem na trilha sonora, como em "Running Up That Hill" —música da Kate Bush que se tornou uma das mais ouvidas após aparecer na série—, na época em que se passa a história e até mesmo na escolha do elenco., na época em que se passa a história e até mesmo na escolha do elenco.
A Winona Ryder, que é símbolo da geração dos anos oitenta, ajudou "Stranger Things" a se tornar um grande fenômeno da cultura pop contemporânea. A geração que cresceu vendo filmes como "Os Fantasmas Se Divertem" e "Atração Mortal", estrelados pela atriz, chancelou o clima vintage da produção e também ajudou a ampliar o público da série para além dos jovens que dominavam a audiência do streaming em 2016, ano em que a série foi lançada e virou febre mundial.

Ryder é um exemplo de como Hollywood tem se apegado a astros do passado para reviver franquias, ou apresentar o universo de um antigo sucesso a gerações mais novas. É o que temos visto em filmes como "Top Gun: Maverick" e "Jurassic World: Domínio".

Os dois longas estão rendendo mais dinheiro do que o esperado e foram criados a partir de franquias que foram grandes sucesso dos anos oitenta e noventa. Além disso, os títulos trazem em cena os astros originais de cada uma dessas franquias.

No gênero do terror, por exemplo, o longa "Halloween" trouxe Jamie Lee Curtis de volta às telonas, depois de anos de sequências e remakes desastrosos. O mesmo aconteceu com "Pânico", que, neste ano, resgatou a participação de Courtney Cox na franquia.

O Expresso Ilustrada dessa semana debate como a indústria de filmes americana descobriu que estrelas de obras clássicas continuam a atrair público. Para isso, o episódio entrevista Leonardo Sanchez, repórter de cinema da Folha que escreveu sobre o fenômeno, e o crítico de cinema do jornal Inácio Araújo.

Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Côncli. A apresentação é de Carolina Moraes e Marina Lourenço, que assina o roteiro.

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Expresso Ilustrada

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Essas referências aparecem na trilha sonora, como em "Running Up That Hill" —música da Kate Bush que se tornou uma das mais ouvidas após aparecer na série—, na época em que se passa a história e até mesmo na escolha do elenco., na época em que se passa a história e até mesmo na escolha do elenco.
A Winona Ryder, que é símbolo da geração dos anos oitenta, ajudou "Stranger Things" a se tornar um grande fenômeno da cultura pop contemporânea. A geração que cresceu vendo filmes como "Os Fantasmas Se Divertem" e "Atração Mortal", estrelados pela atriz, chancelou o clima vintage da produção e também ajudou a ampliar o público da série para além dos jovens que dominavam a audiência do streaming em 2016, ano em que a série foi lançada e virou febre mundial.

Ryder é um exemplo de como Hollywood tem se apegado a astros do passado para reviver franquias, ou apresentar o universo de um antigo sucesso a gerações mais novas. É o que temos visto em filmes como "Top Gun: Maverick" e "Jurassic World: Domínio".

Os dois longas estão rendendo mais dinheiro do que o esperado e foram criados a partir de franquias que foram grandes sucesso dos anos oitenta e noventa. Além disso, os títulos trazem em cena os astros originais de cada uma dessas franquias.

No gênero do terror, por exemplo, o longa "Halloween" trouxe Jamie Lee Curtis de volta às telonas, depois de anos de sequências e remakes desastrosos. O mesmo aconteceu com "Pânico", que, neste ano, resgatou a participação de Courtney Cox na franquia.

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