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20 anos sem Jorge Amado
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Se teve alguém que conseguiu ser lido no Brasil, foi Jorge Amado. Além de um dos autores que mais venderam livros no país, ele também era um fenômeno internacional, com obras traduzidas para quase 50 idiomas. Isso sem falar nas incontáveis novelas e filmes inspirados em seus personagens.
Jorge Amado morreu no dia 6 de agosto de 2001, há 20 anos. E em quase 89 anos de vida, fez muitas coisas além de escrever. Militou no partido comunista e acusado de ser sectário. Também foi criticado por ter uma escrita muito oral, com erros de português, e por criar uma imagem supostamente exótica do Brasil.
O Expresso Ilustrada desta semana analisa as obras de Jorge Amado, o contexto em que foram criadas, como elas foram pioneiras em tratar da cultura popular brasileira —especialmente a baiana e a herança africana—, e como ele formatou o Brasil que hoje conhecemos, com personagens como Pedro Bala, Tieta, Gabriela e Dona Flor.
Para isso, conta com a participação de Josélia Aguiar, autora do livro “Jorge Amado: uma biografia”, publicado pela Todavia. Atualmente, ela é diretora da biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo.
Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição desta semana é de Natália Silva, e o roteiro é de Lucas Brêda e Isabella Menon, que também apresentam o episódio.
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188 episódios
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Se teve alguém que conseguiu ser lido no Brasil, foi Jorge Amado. Além de um dos autores que mais venderam livros no país, ele também era um fenômeno internacional, com obras traduzidas para quase 50 idiomas. Isso sem falar nas incontáveis novelas e filmes inspirados em seus personagens.
Jorge Amado morreu no dia 6 de agosto de 2001, há 20 anos. E em quase 89 anos de vida, fez muitas coisas além de escrever. Militou no partido comunista e acusado de ser sectário. Também foi criticado por ter uma escrita muito oral, com erros de português, e por criar uma imagem supostamente exótica do Brasil.
O Expresso Ilustrada desta semana analisa as obras de Jorge Amado, o contexto em que foram criadas, como elas foram pioneiras em tratar da cultura popular brasileira —especialmente a baiana e a herança africana—, e como ele formatou o Brasil que hoje conhecemos, com personagens como Pedro Bala, Tieta, Gabriela e Dona Flor.
Para isso, conta com a participação de Josélia Aguiar, autora do livro “Jorge Amado: uma biografia”, publicado pela Todavia. Atualmente, ela é diretora da biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo.
Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição desta semana é de Natália Silva, e o roteiro é de Lucas Brêda e Isabella Menon, que também apresentam o episódio.
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