Grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast. A jornalista Renata Capucci vai trazer, a cada segunda-feira, uma história diferente com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação.
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Ingrid Silva: 'Um dos meus medos era não voltar a ser quem sou. Não queria ser só mãe'
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A bailarina Ingrid Silva deu um passo ousado no auge de sua carreira: resolveu ser mãe. Aos 33, ela hoje divide seu tempo entre o trabalho na companhia do Dance Theatre of Harlem e os cuidados com a filha, a pequena Laura, de um ano e cinco meses de idade. E, quando sai em turnê, as duas coisas se misturam e mãe e filha viajam juntas. “Tenho um grupo de dança que é uma comunidade. Sem eles, eu não conseguiria estar dançando até hoje, todo mundo cuida dela e me dá apoio”, diz Ingrid, a convidada dessa edição do Podcast Da Semana. “Um dos meus medos era eu voltar para a minha profissão e não voltar a ser quem eu sou. Não queria ser só mãe, não me sentiria completa. Fui super aceita no meu ambiente de trabalho”, ela conta a Gama.
A história de Ingrid com o balé começou ainda na infância, aos 8, no Rio de Janeiro. No Brasil, estudou ainda com Debora Colker e foi estagiária do Grupo Corpo. Em 2007 ganhou uma bolsa para estudar nos EUA, no Dance Theatre of Harlem School, e em 2013 juntou-se à companhia do teatro. Em 2020, suas sapatilhas foram parar no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana Smithsonian, em Washington. Isso porque a Ingrid pintava as sapatilhas com base pra que elas ficassem do tom da sua pele. Essa história, e muitas outras, ela conta no livro “A Sapatilha que Mudou meu Mundo” (Editora Globo, 2021), que traça sua trajetória desde a infância.
Na entrevista ao Podcast da Semana, Ingrid conta um pouco da sua rotina de mãe e bailarina profissional, sobre as dificuldades com o corpo depois da gravidez, sobre as descobertas da maternidade e sobre como sua luta antirracista e feminista tem influenciado na criança de Laura. “Nenhuma mãe branca tem que andar com a certidão do filho; uma mãe preta com criança mais clara, sim”, afirma.
Acesse a Semana "Qual o direito das mães?": https://gamarevista.uol.com.br/capa/qual-o-direito-das-maes
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A história de Ingrid com o balé começou ainda na infância, aos 8, no Rio de Janeiro. No Brasil, estudou ainda com Debora Colker e foi estagiária do Grupo Corpo. Em 2007 ganhou uma bolsa para estudar nos EUA, no Dance Theatre of Harlem School, e em 2013 juntou-se à companhia do teatro. Em 2020, suas sapatilhas foram parar no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana Smithsonian, em Washington. Isso porque a Ingrid pintava as sapatilhas com base pra que elas ficassem do tom da sua pele. Essa história, e muitas outras, ela conta no livro “A Sapatilha que Mudou meu Mundo” (Editora Globo, 2021), que traça sua trajetória desde a infância.
Na entrevista ao Podcast da Semana, Ingrid conta um pouco da sua rotina de mãe e bailarina profissional, sobre as dificuldades com o corpo depois da gravidez, sobre as descobertas da maternidade e sobre como sua luta antirracista e feminista tem influenciado na criança de Laura. “Nenhuma mãe branca tem que andar com a certidão do filho; uma mãe preta com criança mais clara, sim”, afirma.
Acesse a Semana "Qual o direito das mães?": https://gamarevista.uol.com.br/capa/qual-o-direito-das-maes
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A bailarina Ingrid Silva deu um passo ousado no auge de sua carreira: resolveu ser mãe. Aos 33, ela hoje divide seu tempo entre o trabalho na companhia do Dance Theatre of Harlem e os cuidados com a filha, a pequena Laura, de um ano e cinco meses de idade. E, quando sai em turnê, as duas coisas se misturam e mãe e filha viajam juntas. “Tenho um grupo de dança que é uma comunidade. Sem eles, eu não conseguiria estar dançando até hoje, todo mundo cuida dela e me dá apoio”, diz Ingrid, a convidada dessa edição do Podcast Da Semana. “Um dos meus medos era eu voltar para a minha profissão e não voltar a ser quem eu sou. Não queria ser só mãe, não me sentiria completa. Fui super aceita no meu ambiente de trabalho”, ela conta a Gama.
A história de Ingrid com o balé começou ainda na infância, aos 8, no Rio de Janeiro. No Brasil, estudou ainda com Debora Colker e foi estagiária do Grupo Corpo. Em 2007 ganhou uma bolsa para estudar nos EUA, no Dance Theatre of Harlem School, e em 2013 juntou-se à companhia do teatro. Em 2020, suas sapatilhas foram parar no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana Smithsonian, em Washington. Isso porque a Ingrid pintava as sapatilhas com base pra que elas ficassem do tom da sua pele. Essa história, e muitas outras, ela conta no livro “A Sapatilha que Mudou meu Mundo” (Editora Globo, 2021), que traça sua trajetória desde a infância.
Na entrevista ao Podcast da Semana, Ingrid conta um pouco da sua rotina de mãe e bailarina profissional, sobre as dificuldades com o corpo depois da gravidez, sobre as descobertas da maternidade e sobre como sua luta antirracista e feminista tem influenciado na criança de Laura. “Nenhuma mãe branca tem que andar com a certidão do filho; uma mãe preta com criança mais clara, sim”, afirma.
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A história de Ingrid com o balé começou ainda na infância, aos 8, no Rio de Janeiro. No Brasil, estudou ainda com Debora Colker e foi estagiária do Grupo Corpo. Em 2007 ganhou uma bolsa para estudar nos EUA, no Dance Theatre of Harlem School, e em 2013 juntou-se à companhia do teatro. Em 2020, suas sapatilhas foram parar no Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana Smithsonian, em Washington. Isso porque a Ingrid pintava as sapatilhas com base pra que elas ficassem do tom da sua pele. Essa história, e muitas outras, ela conta no livro “A Sapatilha que Mudou meu Mundo” (Editora Globo, 2021), que traça sua trajetória desde a infância.
Na entrevista ao Podcast da Semana, Ingrid conta um pouco da sua rotina de mãe e bailarina profissional, sobre as dificuldades com o corpo depois da gravidez, sobre as descobertas da maternidade e sobre como sua luta antirracista e feminista tem influenciado na criança de Laura. “Nenhuma mãe branca tem que andar com a certidão do filho; uma mãe preta com criança mais clara, sim”, afirma.
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