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63: Lute contra a CENSURA nas redes

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Guten Morgen, Brasilien! Neste episódio com quase TRÊS HORAS do seu podcast preferido, falaremos, enquanto é tempo, do novo processo de CENSURA e controle nas redes sociais, proibindo de maneiras cada vez mais objetivas a circulação de informações que desagradem aos censores 2.0 – tudo em nome de coibir supostas fake news, como avisamos que seria o resultado há dois anos, desde que o conceito começou a ser aventado depois das eleições de Donald Trump. Agora, agências de fact-checking se mostram já de cara incapazes ao fim e ao cabo de, afinal, checar fatos, mostrando-se não apenas erradas, mas ideologicamente enviesadas. Jornalistas das agências Lupa e Aos Fatos trancaram seus perfis nas redes sociais, com medo de terem mais de suas visões políticas expostas. Ora, ninguém VOTOU, PEDIU ou DEFINIU que estes jornalistas, desconhecidos de todos do público, criem o novo Ministério da Verdade do 1984 de George Orwell, definindo o que podemos ler e o que não podemos. Também são apenas jornalistas perdendo o controle hegemônico da grande e velha mídia, que por mais de um século definiu o que deveríamos pensar, que reclamam de supostas "fake news". Se só o que os focas da Agência Lupa e da Aos Fatos podem determinar o que é verdade (e com todas as falhas que já mostraram), CENSURANDO o alcance e marcando como inverídicos (pelo seu critério), podem chamar o processo do que quiserem, ainda é, sim, a volta da censura. Podemos definir claramente que a liberdade de expressão no Brasil está em risco. Ainda que não seja a censura prévia dos militares (e sempre comparam tudo à ditadura militar), temos um novo Index Sitorum Prohibitorum das agências de checagem, marcando o que quiserem com o seu nihil obstat e determinando como conteúdo "perigoso" e mesmo "mentiroso" o que não querem que você leia. E isso em uma rede social como o Facebook, 99,999% dependente de seu feed. Assim, nas próximas eleições, apenas as postagens que eles quiserem que sejam vistas serão, e as postagens que não querem não aparecerão no feed de ninguém, só sendo vistas acessando-se a página que postou (e quem faz isso?). É esta nova censura que você quer para o Brasil? E são estas pessoas que falam em "pós-verdade", mesmo sendo elas que criam um novo conceito de verdade? Claro que a desculpa dessas agências, já compartilhada por aí, é a de que a direita "quer compartilhar notícias falsas" (o que é, em si, uma notícia falsa, mas que eles próprios, obviamente, não censuraram). Pelo contrário: a direita teve de lidar com notícias falsas, como fanfics, por décadas. Inclusive a maior notícia falsa a envolver eleições no Brasil: a de que um candidato tucano iria acabar com o Bolsa Família se fosse eleito. O que a direita quer é que a consciência individual, e não o "crivo" de jornalistas de extremíssima-esquerda, que não chamaram ninguém de uma posição política oposta, determinem o que é verdade. Neste episódio, você entenderá como funcionam essas agências. Conhecerá as mentiras dessas agências. Descobrirá por que não deve apoiá-las em nome de combater supostas "fake news". E sobretudo: aprenderá a como lutar contra a censura nas redes sociais. Ou você quer ser censurado? Se hoje quem censura está do seu lado, imagine se amanhã quem tiver tal poder for alguém que não quer as suas idéias sendo divulgadas? Lute por uma #internetlivre! A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger, da Agência Pier. E também contamos com a presença de Roberto Burgess, o CEO de nosso primeiro parceiro comercial, a CVpraVC (https://www.sensoincomum.cvpravc.com.br), que fará um currículo para você conquistar o emprego dos seus sonhos! Guten Morgen, Brasilien!
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