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Conteúdo fornecido por Interruptor. Todo o conteúdo do podcast, incluindo episódios, gráficos e descrições de podcast, é carregado e fornecido diretamente por Interruptor ou por seu parceiro de plataforma de podcast. Se você acredita que alguém está usando seu trabalho protegido por direitos autorais sem sua permissão, siga o processo descrito aqui https://pt.player.fm/legal.
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Editorial de lançamento

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Série arquivada ("Feed inativo " status)

When? This feed was archived on March 16, 2022 18:31 (2y ago). Last successful fetch was on June 16, 2021 19:37 (3y ago)

Why? Feed inativo status. Nossos servidores foram incapazes de recuperar um feed de podcast válido por um período razoável.

What now? You might be able to find a more up-to-date version using the search function. This series will no longer be checked for updates. If you believe this to be in error, please check if the publisher's feed link below is valid and contact support to request the feed be restored or if you have any other concerns about this.

Manage episode 271800079 series 2787781
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Às vezes é preciso vermos os outros mudarem o mundo para sabermos que também somos capazes.

O Interruptor é, sobretudo, fruto da inspiração de outros – daqueles que nos últimos anos têm tido um papel crucial no desenvolvimento de um pequeno, mas firme, sector de órgãos de comunicação social independentes e de orientação comunitária. Falo especificamente do Shifter, do Jornal Mapa, do Gerador, do Fumaça e do Divergente. Não são os únicos que têm forçado a mudança neste universo, mas são aqueles que, de facto, têm cumprido as promessas de evolução e de inovação que os media tradicionais tendem a apregoar, mas que rápida e sucessivamente se esquecem de implementar.

Por aqui, não temos a intenção de noticiar. O fio infinito de títulos de última e de outras horas já está entregue. Pretendemos ocupar um lugar que ainda está vago - um lugar onde se repensa a cultura com calma, mas também com criatividade. Sem trincheiras nem elitismos, e com preocupações contextuais, queremos despoletar novas narrativas, usando a tecnologia como aliada destes contos originais. A nossa causa maior é a promoção das literacias digital e mediática com a cultura como pano de fundo. Acreditamos que a informação de qualidade, aberta e plural, é fundamental numa sociedade democrática. E que a sua negação é um obstáculo real ao exercício da cidadania que se materializa sobre os mais vulneráveis. Num país onde, sem transferências sociais, quase 45% da população vive em risco de pobreza, a existência de locais onde o acesso ao conhecimento se mantém livre pode ser um precioso aliado na mitigação do fosso entre os que já têm possibilidades e os que ficaram sem elas ou nunca as viram sequer. Sem conteúdos fechados, o Interruptor será mais um destes redutos em Portugal.

Queremos ligar as boas ideias privilegiando os formatos longos, os podcasts, o documentário, a arte, a ciência e a experimentação. Exploramos dados, disponibilizamos código e pensamos continuamente sobre como podemos revolucionar estas coisas que são contar estórias e levar o conhecimento mais longe - sempre em português. O que publicamos é feito para ser partilhado e reinventado.

Neste arranque, além de testarmos algoritmos para percebermos se conseguem diferenciar os heterónimos de Fernando Pessoa, inaugurámos duas séries que serão desenvolvidas ao longo dos próximos tempos.

Em “Estamos a ouvir mais música portuguesa?” a proposta é clara. Para começar, fizemos um enquadramento histórico da amplificação da música portuguesa nos órgãos de comunicação social na viragem do milénio. Depois, mergulhámos na estatística. Em “Jogar à tabela para chegar mais longe”, examinámos dezasseis anos de contagens dos álbuns mais vendidos em Portugal, e principiámos a construção da nossa resposta.

Para rematar este capítulo inicial, lançámo-nos na demanda de percorrer vários mapas para desvendar até onde chega a cultura no nosso país. O primeiro fascículo é sobre bibliotecas e chegará via podcast.

Os artigos, fica o aviso, são longos, mas nós acreditamos que valem a pena até ao fim.

Antes de me despedir, gostaria ainda de deixar uma nota de particular agradecimento a algumas pessoas cujo apoio foi inestimável para o nascimento do Interruptor. À Blink, pelo logotipo e pela imagem gráfica; e ao Jorge Kimbamba, que nos emprestou a sua voz para darmos vida a cada episódio.

O Interruptor é mantido por uma pequena equipa de três pessoas. Eu produzo os artigos, o Ricardo Correia trata da sonoplastia e fotografia, e o Ciaran Edwards programa o nosso site. Esperamos que gostem do nosso trabalho - que o leiam, ouçam, partilhem e apoiem.

Sejam muito bem-vindos.

Rute Correia,

co-fundadora do Interruptor

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O Interruptor é, sobretudo, fruto da inspiração de outros – daqueles que nos últimos anos têm tido um papel crucial no desenvolvimento de um pequeno, mas firme, sector de órgãos de comunicação social independentes e de orientação comunitária. Falo especificamente do Shifter, do Jornal Mapa, do Gerador, do Fumaça e do Divergente. Não são os únicos que têm forçado a mudança neste universo, mas são aqueles que, de facto, têm cumprido as promessas de evolução e de inovação que os media tradicionais tendem a apregoar, mas que rápida e sucessivamente se esquecem de implementar.

Por aqui, não temos a intenção de noticiar. O fio infinito de títulos de última e de outras horas já está entregue. Pretendemos ocupar um lugar que ainda está vago - um lugar onde se repensa a cultura com calma, mas também com criatividade. Sem trincheiras nem elitismos, e com preocupações contextuais, queremos despoletar novas narrativas, usando a tecnologia como aliada destes contos originais. A nossa causa maior é a promoção das literacias digital e mediática com a cultura como pano de fundo. Acreditamos que a informação de qualidade, aberta e plural, é fundamental numa sociedade democrática. E que a sua negação é um obstáculo real ao exercício da cidadania que se materializa sobre os mais vulneráveis. Num país onde, sem transferências sociais, quase 45% da população vive em risco de pobreza, a existência de locais onde o acesso ao conhecimento se mantém livre pode ser um precioso aliado na mitigação do fosso entre os que já têm possibilidades e os que ficaram sem elas ou nunca as viram sequer. Sem conteúdos fechados, o Interruptor será mais um destes redutos em Portugal.

Queremos ligar as boas ideias privilegiando os formatos longos, os podcasts, o documentário, a arte, a ciência e a experimentação. Exploramos dados, disponibilizamos código e pensamos continuamente sobre como podemos revolucionar estas coisas que são contar estórias e levar o conhecimento mais longe - sempre em português. O que publicamos é feito para ser partilhado e reinventado.

Neste arranque, além de testarmos algoritmos para percebermos se conseguem diferenciar os heterónimos de Fernando Pessoa, inaugurámos duas séries que serão desenvolvidas ao longo dos próximos tempos.

Em “Estamos a ouvir mais música portuguesa?” a proposta é clara. Para começar, fizemos um enquadramento histórico da amplificação da música portuguesa nos órgãos de comunicação social na viragem do milénio. Depois, mergulhámos na estatística. Em “Jogar à tabela para chegar mais longe”, examinámos dezasseis anos de contagens dos álbuns mais vendidos em Portugal, e principiámos a construção da nossa resposta.

Para rematar este capítulo inicial, lançámo-nos na demanda de percorrer vários mapas para desvendar até onde chega a cultura no nosso país. O primeiro fascículo é sobre bibliotecas e chegará via podcast.

Os artigos, fica o aviso, são longos, mas nós acreditamos que valem a pena até ao fim.

Antes de me despedir, gostaria ainda de deixar uma nota de particular agradecimento a algumas pessoas cujo apoio foi inestimável para o nascimento do Interruptor. À Blink, pelo logotipo e pela imagem gráfica; e ao Jorge Kimbamba, que nos emprestou a sua voz para darmos vida a cada episódio.

O Interruptor é mantido por uma pequena equipa de três pessoas. Eu produzo os artigos, o Ricardo Correia trata da sonoplastia e fotografia, e o Ciaran Edwards programa o nosso site. Esperamos que gostem do nosso trabalho - que o leiam, ouçam, partilhem e apoiem.

Sejam muito bem-vindos.

Rute Correia,

co-fundadora do Interruptor

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