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FECHAMENTO DE MERCADO 12/MAI
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O Ibovespa começou o dia negativo e positivou por volta das 11h e terminou com +1,24% aos 105.687 pontos na contramão dos EUA onde o Nasdaq -0,4%, Dow Jones -0,6%, devido a inflação ao produtor o PPI que subiu 0,50% em abril e acumulou 11% em doze meses. Com isso, investidores venderam com receio do Fed subir os juros em 0,50% por várias reuniões e não apenas duas.
O dólar fechou a R$ 5,14.
Ações de grandes bancos ajudam a segurar o índice no positivo – os papéis ON do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,7 a R$ 35,22 e as PN do Itaú avançam 1,8%, a R$ 24,55. O primeiro banco divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre, que foi bem recebido por analistas.
Entre as maiores altas, estão as ações ordinárias da Qualicorp (QUAL3), com mais 9%, COGNA +8%, Méliuz (CASH3) +7%, MAGALU +7% e B3 +5%. Todas se recuperam de fortes quedas nos últimos dias.
Do lado negativo, pesa sobre o Ibovespa as ações ordinárias da Vale (VALE3), com menos -1,3% a R$ 77,6, que acompanham o recuo do minério na China. A CSN -5,7% e a Usiminas -1,7% voltam a cair, com baixa impactadas também pelo anúncio de que o Governo Federal irá retirar taxas sobre a importação de aço.
A maior queda fica para a Minerva (BEEF3), com queda de quase 9%, que divulgou ontem seu balanço trimestral, seguida da Light (LIGT3), com menos 8%. Ambas, publicaram ontem seus balanços. TOTS3 -2% seguindo Nasdaq.
Destaque dos assinantes da Levante foi BANCO do BRASIL. O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um desempenho 34,6% superior ao reportado no mesmo período de 2021. Na comparação com o quarto trimestre de 2021 (4T21), o aumento do lucro foi de 11,5%.
O resultado ficou acima do esperado. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 5,34 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv.
1397 episódios
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O Ibovespa começou o dia negativo e positivou por volta das 11h e terminou com +1,24% aos 105.687 pontos na contramão dos EUA onde o Nasdaq -0,4%, Dow Jones -0,6%, devido a inflação ao produtor o PPI que subiu 0,50% em abril e acumulou 11% em doze meses. Com isso, investidores venderam com receio do Fed subir os juros em 0,50% por várias reuniões e não apenas duas.
O dólar fechou a R$ 5,14.
Ações de grandes bancos ajudam a segurar o índice no positivo – os papéis ON do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,7 a R$ 35,22 e as PN do Itaú avançam 1,8%, a R$ 24,55. O primeiro banco divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre, que foi bem recebido por analistas.
Entre as maiores altas, estão as ações ordinárias da Qualicorp (QUAL3), com mais 9%, COGNA +8%, Méliuz (CASH3) +7%, MAGALU +7% e B3 +5%. Todas se recuperam de fortes quedas nos últimos dias.
Do lado negativo, pesa sobre o Ibovespa as ações ordinárias da Vale (VALE3), com menos -1,3% a R$ 77,6, que acompanham o recuo do minério na China. A CSN -5,7% e a Usiminas -1,7% voltam a cair, com baixa impactadas também pelo anúncio de que o Governo Federal irá retirar taxas sobre a importação de aço.
A maior queda fica para a Minerva (BEEF3), com queda de quase 9%, que divulgou ontem seu balanço trimestral, seguida da Light (LIGT3), com menos 8%. Ambas, publicaram ontem seus balanços. TOTS3 -2% seguindo Nasdaq.
Destaque dos assinantes da Levante foi BANCO do BRASIL. O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um desempenho 34,6% superior ao reportado no mesmo período de 2021. Na comparação com o quarto trimestre de 2021 (4T21), o aumento do lucro foi de 11,5%.
O resultado ficou acima do esperado. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 5,34 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv.
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