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Morning Call 07-01 Dia de correção de exageros e expectativa sobre o Payroll
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Agenda de Dividendos - Mês de Janeiro https://lvnt.app/kiapo5
Os mercados internacionais operam sem direção única nesta sexta-feira (7), com as atenções voltadas ao relatório de emprego não-agrícola dos Estados Unidos, o payroll. Isso porque o desempenho do mercado de trabalho é visto como um fator de suma importância para determinar os rumos da política monetária norte-americana, podendo reforçar as apostas em um aperto monetário mais rigoroso no país. Em busca de sinais de antecipação dos juros e do possível início das vendas de títulos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o mercado acompanha os discursos de membros do Federal Open Market Committee (Fomc), o comitê de política monetária norte-americano, ao longo do dia. Na Europa, a inflação ao consumidor da zona do euro surpreendeu o mercado, e acelerou à taxa anual de 5% na medição de dezembro, contrariando a expectativa pelo arrefecimento da alta dos preços a 4,7%. A alta da inflação na Europa alimenta a sensação de aversão ao risco predominante no continente, que também monitora o payroll. Na Ásia, os mercados fecharam sem mistos, com o relatório de emprego dos EUA e a crise do setor imobiliário chinês no radar. Hong Kong e Coreia do Sul foram os destaques positivos do pregão, enquanto a bolsa de Taiwan sofreu as perdas mais significativas. E por aqui, o que esperar? Por aqui, diante da agenda de indicadores esvaziada, o tom dos mercados deve, novamente, ser ditado pelo humor internacional e pelas cotações das commodities, com destaque para a alta dos preços do barril de petróleo. Na véspera, o Ibovespa registrou a primeira alta do ano, se descolando dos mercados internacionais, impulsionado por bancos e empresas exportadoras de commodities.
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Os mercados internacionais operam sem direção única nesta sexta-feira (7), com as atenções voltadas ao relatório de emprego não-agrícola dos Estados Unidos, o payroll. Isso porque o desempenho do mercado de trabalho é visto como um fator de suma importância para determinar os rumos da política monetária norte-americana, podendo reforçar as apostas em um aperto monetário mais rigoroso no país. Em busca de sinais de antecipação dos juros e do possível início das vendas de títulos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o mercado acompanha os discursos de membros do Federal Open Market Committee (Fomc), o comitê de política monetária norte-americano, ao longo do dia. Na Europa, a inflação ao consumidor da zona do euro surpreendeu o mercado, e acelerou à taxa anual de 5% na medição de dezembro, contrariando a expectativa pelo arrefecimento da alta dos preços a 4,7%. A alta da inflação na Europa alimenta a sensação de aversão ao risco predominante no continente, que também monitora o payroll. Na Ásia, os mercados fecharam sem mistos, com o relatório de emprego dos EUA e a crise do setor imobiliário chinês no radar. Hong Kong e Coreia do Sul foram os destaques positivos do pregão, enquanto a bolsa de Taiwan sofreu as perdas mais significativas. E por aqui, o que esperar? Por aqui, diante da agenda de indicadores esvaziada, o tom dos mercados deve, novamente, ser ditado pelo humor internacional e pelas cotações das commodities, com destaque para a alta dos preços do barril de petróleo. Na véspera, o Ibovespa registrou a primeira alta do ano, se descolando dos mercados internacionais, impulsionado por bancos e empresas exportadoras de commodities.
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