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MORNING CALL - Levante 11/Jan - Saúde reduz prazo de isolamento e inflação abaixo do previsto impulsionam mercados.

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Agenda de Dividendos - Mês de Janeiro

https://lvnt.app/kiapo5

Olá, investidor.

Os mercados internacionais operam majoritariamente em alta nesta terça-feira (11), à espera do depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell no Senado norte-americano.

A expectativa pela fala do mandatário do Fed se deve ao tom mais duro da ata da última reunião do Federal Open Market Committee (Fomc, o comitê de política monetária dos EUA), que sinalizou uma possível antecipação do início da alta da taxa “federal funds”, a taxa básica de juros dos EUA, em março, além de abordar a possibilidade de redução da carteira de ativos do banco central norte-americano.

De olho nesse cenário, algumas das mais renomadas instituições financeiras dos Estados Unidos revisitaram suas projeções para a política monetária do país na segunda-feira (10), dentre as quais o Goldman Sachs e o JP Morgan, que apostam em quatro altas dos juros ainda em 2022, o que levaria a taxa de 0% para 1% ao ano.

A revisão das projeções contribuiu para o desempenho negativo dos mercados na véspera.

Além disso, cresce a expectativa pelo resultado do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos em dezembro, o índice oficial de inflação, com divulgação prevista para esta quarta-feira (12). O dado pode reforçar o tom mais “hawkish” da ata do Fomc, caso a inflação medida supere as estimativas do mercado.

Na Europa, as Bolsas de Valores operam majoritariamente em alta, tentando se recuperar das perdas da véspera. Diante da agenda de indicadores esvaziada no velho mundo, os investidores se atentam ao depoimento de Powell, em busca de informações sobre os rumos da política monetária nos EUA.

Na Ásia, os mercados fecharam majoritariamente em queda, refletindo a preocupação com o aumento do número de casos de Covid-19 na China. Uma nova onda de infecções, provocada pela variante ômicron, tem preocupado as autoridades de Pequim, e soma-se às preocupações com a crise do setor imobiliário do gigante asiático.

E por aqui, o que esperar?

Por aqui, os investidores repercutem o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro de 2022. A variação da inflação no período não deve interferir no rumo da política monetária brasileira, e a promessa de elevação da taxa Selic em 1,5 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deve ser mantida.

Entretanto, a variação da inflação permite que os investidores avaliem a eficácia das medidas adotadas pelo Banco Central (BC) no combate à alta de preços, e deve influenciar o resultado do Ibovespa no pregão de hoje.

O mercado repercute ainda a fala do presidente Jair Bolsonaro, que negou a possibilidade de concessão de reajuste salarial aos servidores públicos, o que traz um pouco de alívio aos investidores, tendo em vista a delicada situação fiscal do País, que não comportaria novos aumentos de gastos.

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A expectativa pela fala do mandatário do Fed se deve ao tom mais duro da ata da última reunião do Federal Open Market Committee (Fomc, o comitê de política monetária dos EUA), que sinalizou uma possível antecipação do início da alta da taxa “federal funds”, a taxa básica de juros dos EUA, em março, além de abordar a possibilidade de redução da carteira de ativos do banco central norte-americano.

De olho nesse cenário, algumas das mais renomadas instituições financeiras dos Estados Unidos revisitaram suas projeções para a política monetária do país na segunda-feira (10), dentre as quais o Goldman Sachs e o JP Morgan, que apostam em quatro altas dos juros ainda em 2022, o que levaria a taxa de 0% para 1% ao ano.

A revisão das projeções contribuiu para o desempenho negativo dos mercados na véspera.

Além disso, cresce a expectativa pelo resultado do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos em dezembro, o índice oficial de inflação, com divulgação prevista para esta quarta-feira (12). O dado pode reforçar o tom mais “hawkish” da ata do Fomc, caso a inflação medida supere as estimativas do mercado.

Na Europa, as Bolsas de Valores operam majoritariamente em alta, tentando se recuperar das perdas da véspera. Diante da agenda de indicadores esvaziada no velho mundo, os investidores se atentam ao depoimento de Powell, em busca de informações sobre os rumos da política monetária nos EUA.

Na Ásia, os mercados fecharam majoritariamente em queda, refletindo a preocupação com o aumento do número de casos de Covid-19 na China. Uma nova onda de infecções, provocada pela variante ômicron, tem preocupado as autoridades de Pequim, e soma-se às preocupações com a crise do setor imobiliário do gigante asiático.

E por aqui, o que esperar?

Por aqui, os investidores repercutem o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro de 2022. A variação da inflação no período não deve interferir no rumo da política monetária brasileira, e a promessa de elevação da taxa Selic em 1,5 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) deve ser mantida.

Entretanto, a variação da inflação permite que os investidores avaliem a eficácia das medidas adotadas pelo Banco Central (BC) no combate à alta de preços, e deve influenciar o resultado do Ibovespa no pregão de hoje.

O mercado repercute ainda a fala do presidente Jair Bolsonaro, que negou a possibilidade de concessão de reajuste salarial aos servidores públicos, o que traz um pouco de alívio aos investidores, tendo em vista a delicada situação fiscal do País, que não comportaria novos aumentos de gastos.

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