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Newsletter da Semana: A forma como você planeja o futuro do seu negócio está ultrapassada
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Bom dia!
Espero que esteja bem!
Em uma de nossas imersões convidamos Daniel Ely, Chief Transformation Officer (CTO) da Randon. A frente das iniciativas de transformação organizacional de uma empresa septuagenária, Daniel está liderando um projeto ímpar no Brasil que mostra que a evolução das organizações a esse novo ambiente digital é possível em qualquer contexto.
Na apresentação, Daniel comentou a prática que instituíram na empresa de realizar, além do Forecast financeiro, o Foresight. Me chamou muito a atenção essa metodologia e, por isso, quero evidenciar essaa visão com você nessa minha newsletter semanal.
O Foresight é a prática que no passado conhecíamos como futurismo, pois se dedica a mapear movimentos futuros que irão impactar o contexto em que a organização está inserida. Por meio da utilização de diversas metodologias, instala-se a busca pelo entendimento de quais são as tendências possíveis em determinado setor de atuação mirando, sobretudo, movimentos sócio-demográficos e novas perspectivas de comportamentos.
O resultado dessa reflexão é a construção de cenários possíveis que irão influenciar o ambiente futuro em que a organização habita. A partir dessa visão é possível construir perspectivas e possibilidades orientadas a uma adaptação mais favorável da empresa de acordo com a evolução do mercado em que atua.
Se você fizer uma reflexão irá observar que, tradicionalmente, adotamos mecanismos de previsão para as organizações cujo único foco é o financeiro e suas derivações. Por essa razão, o orçamento anual é o principal – senão o único – instrumento de prognóstico do futuro. Oras, se vivemos em um ambiente que é, justamente, caracterizado pela imprevisibilidade, não faria sentido termos outras ferramentas para avaliar a adequação da empresa ao longo do tempo?
Com certeza, temos aí mais uma nova perspectiva a ser adotada. Alinhe seus mecanismos de previsão financeira a outros instrumentos que contribuam para que você exercite, com sua equipe, uma visão dos possíveis futuros do negócio. A partir das possibilidades criadas, dedique-se a construir proposições por meio de novos projetos, fusões, aquisições, desenvolvimento de novos produtos etc que estejam alinhados com um futuro que está cada vez mais próximo.
Ao abdicar dos esforços para o entendimento do futuro do seu negócio e dedicar-se, exclusivamente, a métricas e instrumentos orientados ao curto prazo, você comprometerá a sustentabilidade do seu projeto no amanhã (que está cada vez mais próximo ao hoje).
Contatos: Instagram | Plataforma gratuita Gestão do Amanhã | Site | Newsletter
Edição: Senhor A
495 episódios
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Bom dia!
Espero que esteja bem!
Em uma de nossas imersões convidamos Daniel Ely, Chief Transformation Officer (CTO) da Randon. A frente das iniciativas de transformação organizacional de uma empresa septuagenária, Daniel está liderando um projeto ímpar no Brasil que mostra que a evolução das organizações a esse novo ambiente digital é possível em qualquer contexto.
Na apresentação, Daniel comentou a prática que instituíram na empresa de realizar, além do Forecast financeiro, o Foresight. Me chamou muito a atenção essa metodologia e, por isso, quero evidenciar essaa visão com você nessa minha newsletter semanal.
O Foresight é a prática que no passado conhecíamos como futurismo, pois se dedica a mapear movimentos futuros que irão impactar o contexto em que a organização está inserida. Por meio da utilização de diversas metodologias, instala-se a busca pelo entendimento de quais são as tendências possíveis em determinado setor de atuação mirando, sobretudo, movimentos sócio-demográficos e novas perspectivas de comportamentos.
O resultado dessa reflexão é a construção de cenários possíveis que irão influenciar o ambiente futuro em que a organização habita. A partir dessa visão é possível construir perspectivas e possibilidades orientadas a uma adaptação mais favorável da empresa de acordo com a evolução do mercado em que atua.
Se você fizer uma reflexão irá observar que, tradicionalmente, adotamos mecanismos de previsão para as organizações cujo único foco é o financeiro e suas derivações. Por essa razão, o orçamento anual é o principal – senão o único – instrumento de prognóstico do futuro. Oras, se vivemos em um ambiente que é, justamente, caracterizado pela imprevisibilidade, não faria sentido termos outras ferramentas para avaliar a adequação da empresa ao longo do tempo?
Com certeza, temos aí mais uma nova perspectiva a ser adotada. Alinhe seus mecanismos de previsão financeira a outros instrumentos que contribuam para que você exercite, com sua equipe, uma visão dos possíveis futuros do negócio. A partir das possibilidades criadas, dedique-se a construir proposições por meio de novos projetos, fusões, aquisições, desenvolvimento de novos produtos etc que estejam alinhados com um futuro que está cada vez mais próximo.
Ao abdicar dos esforços para o entendimento do futuro do seu negócio e dedicar-se, exclusivamente, a métricas e instrumentos orientados ao curto prazo, você comprometerá a sustentabilidade do seu projeto no amanhã (que está cada vez mais próximo ao hoje).
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