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“e se as nossas lojas nunca mais forem abertas? O que devemos fazer?”

Foi essa a principal reflexão estratégica que a varejista americana Best Buy promoveu tão logo eclodiu a pandemia. A empresa, que vinha protagonizando uma recuperação fenomenal em seus negócios nos últimos anos, novamente se via as voltas de um desafio que muitos acreditavam representar o último suspiro para uma das maiores empresas de varejo do mundo.

Porém, depois de 2 anos o que vimos hoje é uma organização que consegui se posicionar muito bem perante os desafios do fechamento de seus pontos de vendas físico e sai de um valor de mercado em 2019 de US$ 23 Bilhões para os atuais US$ 29 Bilhões.

O mercado de investimentos americano tem percebido que apesar da origem analógica da empresa, a liderança da Best Buy age com mentalidade digital. A origem da transformação recente está, justamente, fundamentada nessa reflexão estratégica baseada na técnica do “e se...” (What if, em inglês).

Em uma das aulas de nossa Imersão Gestão do Amanhã na Prática me dediquei a explorar esse caso e suas nuances.

Tendo a visão do fechamento definitivo das lojas como perspectiva concreta, a empresa se dedicou a desenvolver soluções inovadoras baseadas na integração das estratégias digitais com os pontos de vendas físicos (sobretudo no que se refere a logística).

Em março, a empresa fecha todas as suas lojas físicas e começa a lançar experimentos. O mais bem sucedido é um novo serviço de assinaturas batizado como Best Buy Beta. Seus assinantes recebem uma série de benefícios como preços exclusivos, até dois anos de garantia na maioria das compras de produtos, remessa padrão gratuita e entrega e instalação gratuita na maioria dos produtos e eletrodomésticos.

Com isso, a empresa se diferencia da sua maior ameaça, a Amazon, por meio da oferta de uma camada de serviços em sua proposta de valor. A escalada ainda é grande e desafiante, porém os resultados iniciais são promissores.

Note que toda essa evolução tem sua origem em uma pergunta altamente instigante que gera uma reflexão profunda: E se as lojas não abrirem nunca mais.

Essa técnica, que já sugeri por aqui, é muito estimulante: Que tal você prover uma reflexão estratégica em seu negócio considerando a hipótese de perder um recurso-chave, como o caso das lojas da Best Buy?

É um método que pode suscitar e despertar muitas possibilidades com potencial de transformar seu negócio.

Reúna um pessoal talentoso e faça esse exercício.

Contatos: Instagram | Plataforma gratuita Gestão do Amanhã | Site | Newsletter

Edição: Senhor A

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Foi essa a principal reflexão estratégica que a varejista americana Best Buy promoveu tão logo eclodiu a pandemia. A empresa, que vinha protagonizando uma recuperação fenomenal em seus negócios nos últimos anos, novamente se via as voltas de um desafio que muitos acreditavam representar o último suspiro para uma das maiores empresas de varejo do mundo.

Porém, depois de 2 anos o que vimos hoje é uma organização que consegui se posicionar muito bem perante os desafios do fechamento de seus pontos de vendas físico e sai de um valor de mercado em 2019 de US$ 23 Bilhões para os atuais US$ 29 Bilhões.

O mercado de investimentos americano tem percebido que apesar da origem analógica da empresa, a liderança da Best Buy age com mentalidade digital. A origem da transformação recente está, justamente, fundamentada nessa reflexão estratégica baseada na técnica do “e se...” (What if, em inglês).

Em uma das aulas de nossa Imersão Gestão do Amanhã na Prática me dediquei a explorar esse caso e suas nuances.

Tendo a visão do fechamento definitivo das lojas como perspectiva concreta, a empresa se dedicou a desenvolver soluções inovadoras baseadas na integração das estratégias digitais com os pontos de vendas físicos (sobretudo no que se refere a logística).

Em março, a empresa fecha todas as suas lojas físicas e começa a lançar experimentos. O mais bem sucedido é um novo serviço de assinaturas batizado como Best Buy Beta. Seus assinantes recebem uma série de benefícios como preços exclusivos, até dois anos de garantia na maioria das compras de produtos, remessa padrão gratuita e entrega e instalação gratuita na maioria dos produtos e eletrodomésticos.

Com isso, a empresa se diferencia da sua maior ameaça, a Amazon, por meio da oferta de uma camada de serviços em sua proposta de valor. A escalada ainda é grande e desafiante, porém os resultados iniciais são promissores.

Note que toda essa evolução tem sua origem em uma pergunta altamente instigante que gera uma reflexão profunda: E se as lojas não abrirem nunca mais.

Essa técnica, que já sugeri por aqui, é muito estimulante: Que tal você prover uma reflexão estratégica em seu negócio considerando a hipótese de perder um recurso-chave, como o caso das lojas da Best Buy?

É um método que pode suscitar e despertar muitas possibilidades com potencial de transformar seu negócio.

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