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Newsletter da Semana: Sua empresa não terá agilidade se não der autonomia para a ponta

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Agilidade é, atualmente, um dos atributos mais importantes para qualquer empresa.

Resolver mais rapidamente a demanda do cliente é um imperativo em um mundo onde a velocidade é um dos seus símbolos mais representativos.

Agilidade, no entanto, vai além de métodos ágeis ou adotar tecnologias.

É necessário adotar um sistema de gestão ágil com uma estrutura mais horizontal e colaborativa (a antítese do modelo tradicional vertical e hierarquização).

Para que esse sistema seja pleno, ele deve ter como uma das suas premissas o empoderamento da ponta. Ou seja, ele deve garantir autonomia para quem está em contato com o cliente e na base do negócio. Esses agentes devem ter todas as condições para tomar decisões de forma autônoma sem a necessidade de recorrer a outras instâncias a todo momento.

É evidente que existem níveis de decisão cuja autonomia irá variar de acordo com sua criticidade (mensurada pelos seu potencial de riscos).

Essa visão, no entanto, não pode ser muleta para que as empresas continuem adotando um modelo inflexível pautado no controle excessivo de todas as decisões.

Importante notar que esse modelo tradicional até transmite uma percepção de conforto, porém não leva a organização a outro patamar com mais agilidade e celeridade no atendimento às demandas do cliente e do negócio.

Fazer as coisas como sempre foram feitas é o maior dos riscos que qualquer empresa pode assumir.

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Edição: Senhor A

#podcast #gestão

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É necessário adotar um sistema de gestão ágil com uma estrutura mais horizontal e colaborativa (a antítese do modelo tradicional vertical e hierarquização).

Para que esse sistema seja pleno, ele deve ter como uma das suas premissas o empoderamento da ponta. Ou seja, ele deve garantir autonomia para quem está em contato com o cliente e na base do negócio. Esses agentes devem ter todas as condições para tomar decisões de forma autônoma sem a necessidade de recorrer a outras instâncias a todo momento.

É evidente que existem níveis de decisão cuja autonomia irá variar de acordo com sua criticidade (mensurada pelos seu potencial de riscos).

Essa visão, no entanto, não pode ser muleta para que as empresas continuem adotando um modelo inflexível pautado no controle excessivo de todas as decisões.

Importante notar que esse modelo tradicional até transmite uma percepção de conforto, porém não leva a organização a outro patamar com mais agilidade e celeridade no atendimento às demandas do cliente e do negócio.

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