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NovusCast - 14 de Outubro 2022

18:57
 
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgada a inflação americana de setembro, que veio bem acima da esperada; os dados de sentimento de Michigan, que também trouxeram expectativas mais elevadas para os preços; a ata do FOMC e houve comunicação de diversos membros do Fed. No Reino Unido, o banco central (BoE) reforçou o encerramento do período de concessão de liquidez adicional, o ministro das Finanças foi demitido, e houve indicação da primeira-ministra, Liz Truss, de que haveria revisão de alguns pontos do plano fiscal anunciado. Na China, na contramão do que era esperado, há novas sinalizações de política de Covid zero; e a semana começou com notícias piores a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia.

No Brasil, foi divulgada a inflação de setembro (-0,29%), que trouxe uma boa composição, com recuo dos preços e núcleos menos pressionados; e a PMS (serviços) demonstrou avanço além do esperado. No cenário eleitoral não tivemos grandes novidades, os trackings estão convergindo e a disputa se mantém acirrada.

⁠A semana foi caracterizada por altíssima volatilidade nos preços dos ativos. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 -1,55%, Nasdaq -3,15%; o juro curto (1 ano) abriu 24 bps, atingindo seu máximo de precificação, enquanto o 10 anos abriu 14 bps. O juro de 30 anos inglês abriu 39 bps, e o petróleo caiu 7,59%. No Brasil, o Ibovespa teve 3,7% de queda, e o juro de 2027 abriu 25 bps.

Na próxima semana teremos dados de atividade, mercado imobiliário e emprego nos EUA, será importante observar o desempenho dos ativos no Reino Unido e, no final de semana, teremos, no Brasil, o primeiro debate para o segundo turno presidencial, e, na China, será iniciado o Congresso do Partido Comunista.

⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

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⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgada a inflação americana de setembro, que veio bem acima da esperada; os dados de sentimento de Michigan, que também trouxeram expectativas mais elevadas para os preços; a ata do FOMC e houve comunicação de diversos membros do Fed. No Reino Unido, o banco central (BoE) reforçou o encerramento do período de concessão de liquidez adicional, o ministro das Finanças foi demitido, e houve indicação da primeira-ministra, Liz Truss, de que haveria revisão de alguns pontos do plano fiscal anunciado. Na China, na contramão do que era esperado, há novas sinalizações de política de Covid zero; e a semana começou com notícias piores a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia.

No Brasil, foi divulgada a inflação de setembro (-0,29%), que trouxe uma boa composição, com recuo dos preços e núcleos menos pressionados; e a PMS (serviços) demonstrou avanço além do esperado. No cenário eleitoral não tivemos grandes novidades, os trackings estão convergindo e a disputa se mantém acirrada.

⁠A semana foi caracterizada por altíssima volatilidade nos preços dos ativos. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 -1,55%, Nasdaq -3,15%; o juro curto (1 ano) abriu 24 bps, atingindo seu máximo de precificação, enquanto o 10 anos abriu 14 bps. O juro de 30 anos inglês abriu 39 bps, e o petróleo caiu 7,59%. No Brasil, o Ibovespa teve 3,7% de queda, e o juro de 2027 abriu 25 bps.

Na próxima semana teremos dados de atividade, mercado imobiliário e emprego nos EUA, será importante observar o desempenho dos ativos no Reino Unido e, no final de semana, teremos, no Brasil, o primeiro debate para o segundo turno presidencial, e, na China, será iniciado o Congresso do Partido Comunista.

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