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A miragem mortal da imunidade coletiva

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Com palavras e ações, Jair Bolsonaro apostou desde o início na ideia de deixar o novo coronavírus correr solto. Em detrimento das vacinas, por essa via chegaríamos, achava o presidente, à proteção do conjunto dos brasileiros. Catorze meses depois, a CPI da Covid mira a estratégia de imunização de rebanho por contágio como uma das principais evidências da responsabilidade dolosa do governo federal por uma tragédia sanitária que já conta mais de 420 mil mortos. “Fica claro o objetivo de que o vírus se propagasse de forma rápida e intensa. Essa intencionalidade vai além do discurso, ela se deu na prática”, afirma neste episódio a professora Deisy Ventura, pesquisadora da relação entre pandemias e direito internacional. Na CPI, existem pelo menos quatro requerimentos para ouvir Deisy, coordenadora, na USP, de um estudo que analisou mais de 3 mil normas relacionadas à Covid-19 baixadas pela gestão Bolsonaro. Ela detalha os achados e explica que eles podem gerar, para o presidente e demais envolvidos, acusações por crimes comuns, de responsabilidade e contra a humanidade. Renata Lo Prete conversa também com o colunista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo e da rádio CBN, que vem acompanhando o trabalho dos senadores da comissão. “Nas próximas semanas, um dos desafios mais importantes será identificar o que o ex-ministro Mandetta classificou como ‘Ministério da Saúde paralelo’”, diz ele. Ou seja, quem contribuiu para a decisão de Bolsonaro “de nos jogar nesse caminho”.
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Com palavras e ações, Jair Bolsonaro apostou desde o início na ideia de deixar o novo coronavírus correr solto. Em detrimento das vacinas, por essa via chegaríamos, achava o presidente, à proteção do conjunto dos brasileiros. Catorze meses depois, a CPI da Covid mira a estratégia de imunização de rebanho por contágio como uma das principais evidências da responsabilidade dolosa do governo federal por uma tragédia sanitária que já conta mais de 420 mil mortos. “Fica claro o objetivo de que o vírus se propagasse de forma rápida e intensa. Essa intencionalidade vai além do discurso, ela se deu na prática”, afirma neste episódio a professora Deisy Ventura, pesquisadora da relação entre pandemias e direito internacional. Na CPI, existem pelo menos quatro requerimentos para ouvir Deisy, coordenadora, na USP, de um estudo que analisou mais de 3 mil normas relacionadas à Covid-19 baixadas pela gestão Bolsonaro. Ela detalha os achados e explica que eles podem gerar, para o presidente e demais envolvidos, acusações por crimes comuns, de responsabilidade e contra a humanidade. Renata Lo Prete conversa também com o colunista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo e da rádio CBN, que vem acompanhando o trabalho dos senadores da comissão. “Nas próximas semanas, um dos desafios mais importantes será identificar o que o ex-ministro Mandetta classificou como ‘Ministério da Saúde paralelo’”, diz ele. Ou seja, quem contribuiu para a decisão de Bolsonaro “de nos jogar nesse caminho”.
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