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Eleição foi mesmo ruim para Bolsonaro?

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A maioria dos candidatos aos quais o presidente deu apoio explícito naufragou nas urnas, inclusive na maior cidade do país. E o principal sobrevivente, Marcelo Crivella (Republicanos), tem pela frente um segundo turno dificílimo no Rio de Janeiro. Sinal de fracasso e de enfraquecimento para 2022? Não necessariamente, pondera o filósofo Marcos Nobre, professor da Unicamp e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), nesta entrevista a Renata Lo Prete. Ele começa por lembrar que o pleito deste ano não é “sobre” Bolsonaro. Ainda que a desaprovação ao presidente, em alta nas capitais, tenha contribuído para alguns dos resultados do domingo, convém não esquecer que partidos cada vez mais embarcados no governo, como PP e PSD, tiveram salto no número de prefeitos. Para Nobre, o que se desenha é uma reorganização de forças políticas com um núcleo de extrema direita, outro da “direita tradicional” (que agora tem o DEM como principal ator) e um terceiro à esquerda. “Dentro de cada um desses núcleos, a fragmentação aumentou e será preciso negociar mais”, diz. Ele também desenha um mapa de pontos de atenção para o segundo turno.
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A maioria dos candidatos aos quais o presidente deu apoio explícito naufragou nas urnas, inclusive na maior cidade do país. E o principal sobrevivente, Marcelo Crivella (Republicanos), tem pela frente um segundo turno dificílimo no Rio de Janeiro. Sinal de fracasso e de enfraquecimento para 2022? Não necessariamente, pondera o filósofo Marcos Nobre, professor da Unicamp e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), nesta entrevista a Renata Lo Prete. Ele começa por lembrar que o pleito deste ano não é “sobre” Bolsonaro. Ainda que a desaprovação ao presidente, em alta nas capitais, tenha contribuído para alguns dos resultados do domingo, convém não esquecer que partidos cada vez mais embarcados no governo, como PP e PSD, tiveram salto no número de prefeitos. Para Nobre, o que se desenha é uma reorganização de forças políticas com um núcleo de extrema direita, outro da “direita tradicional” (que agora tem o DEM como principal ator) e um terceiro à esquerda. “Dentro de cada um desses núcleos, a fragmentação aumentou e será preciso negociar mais”, diz. Ele também desenha um mapa de pontos de atenção para o segundo turno.
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