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O É da Coisa de 02/08/2021
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Enquanto Jair Bolsonaro voltou a fazer ameaças, todos os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral desde 1988 divulgaram uma nota defendendo a urna eletrônica e o modelo das eleições no Brasil.
Também assinam o texto nove ministros do Supremo Tribunal Federal. Da atual formação, apenas Kassio Nunes Marques ficou de fora.
Ele não teria sido chamado por não ter feito parte, ainda, do TSE. No texto, os ministros e ex-ministros afirmam que o Congresso e o TSE “conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais”.
Eles sustentam que, desde a implantação do voto eletrônico, em 1996, “jamais” houve qualquer episódio de fraude nas eleições.
A nota reforça ainda que as urnas eletrônicas “são auditáveis em todas as etapas do processo” e que “o voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria".
Segundo os ministros, “a contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”.
Esse e outros destaques do noticiário você acompanha no programa O É da Coisa, com análise de Reinaldo Azevedo.
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Também assinam o texto nove ministros do Supremo Tribunal Federal. Da atual formação, apenas Kassio Nunes Marques ficou de fora.
Ele não teria sido chamado por não ter feito parte, ainda, do TSE. No texto, os ministros e ex-ministros afirmam que o Congresso e o TSE “conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais”.
Eles sustentam que, desde a implantação do voto eletrônico, em 1996, “jamais” houve qualquer episódio de fraude nas eleições.
A nota reforça ainda que as urnas eletrônicas “são auditáveis em todas as etapas do processo” e que “o voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria".
Segundo os ministros, “a contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”.
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Também assinam o texto nove ministros do Supremo Tribunal Federal. Da atual formação, apenas Kassio Nunes Marques ficou de fora.
Ele não teria sido chamado por não ter feito parte, ainda, do TSE. No texto, os ministros e ex-ministros afirmam que o Congresso e o TSE “conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais”.
Eles sustentam que, desde a implantação do voto eletrônico, em 1996, “jamais” houve qualquer episódio de fraude nas eleições.
A nota reforça ainda que as urnas eletrônicas “são auditáveis em todas as etapas do processo” e que “o voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria".
Segundo os ministros, “a contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”.
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Também assinam o texto nove ministros do Supremo Tribunal Federal. Da atual formação, apenas Kassio Nunes Marques ficou de fora.
Ele não teria sido chamado por não ter feito parte, ainda, do TSE. No texto, os ministros e ex-ministros afirmam que o Congresso e o TSE “conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais”.
Eles sustentam que, desde a implantação do voto eletrônico, em 1996, “jamais” houve qualquer episódio de fraude nas eleições.
A nota reforça ainda que as urnas eletrônicas “são auditáveis em todas as etapas do processo” e que “o voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria".
Segundo os ministros, “a contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”.
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