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“O ICMBio, mais uma vez, fugiu da discussão”, afirma presidente da AMI

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O Projeto de Lei que redefine o traçado do Parque Nacional de São Joaquim foi discutido em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do Senado na última segunda-feira, dia 20. Uma das cobranças foi pelo aprimoramento da proposta e, por isso, a Comissão fará uma nova audiência pública sobre o tema, em data a ser confirmada. Uma ausência a ser notada no encontro foi de dois representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Convidados, o chefe do Parque Nacional de São Joaquim quando da elaboração do plano de manejo da unidade, Paulo Santi Cardoso da Silva, e a coordenadora da equipe de planejamento do ICMBio, Lourdes Maria Ferreira, não participaram da audiência, o que mereceu críticas por parte de Erionei Mathias, presidente da Associação dos Vizinhos do Morro da Igreja (AMI) e representante de proprietários e moradores do interior e entorno do parque. “O ICMBio, mais uma vez, através dos seus representantes não fizeram parte e fugiram da discussão. Estamos há quatro anos nessa luta tentando corrigir essa injustiça”, afirmou Mathias, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta terça-feira, dia 20. Apesar disso, o presidente da AMI considerou a audiência proveitosa e afirmou que o projeto está andando. “Nosso projeto está muito avançado, na verdade. Não conseguimos definir pelas burocracias da instituição e pela própria teimosia. Mas provamos o erro constitucional quando colocaram as terras de Lauro Müller”, completou. Além dos senadores e de Mathias, participaram da audiência o coordenador geral de Consolidação Territorial do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Glender Soares Lopes; o presidente do Conselho da Cidade de Lauro Muller, Marcelo Salvador; e o professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e representante da entidade no Conselho Consultivo do Parna São Joaquim, Pedro Volkmer Castilho.
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O Projeto de Lei que redefine o traçado do Parque Nacional de São Joaquim foi discutido em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do Senado na última segunda-feira, dia 20. Uma das cobranças foi pelo aprimoramento da proposta e, por isso, a Comissão fará uma nova audiência pública sobre o tema, em data a ser confirmada. Uma ausência a ser notada no encontro foi de dois representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Convidados, o chefe do Parque Nacional de São Joaquim quando da elaboração do plano de manejo da unidade, Paulo Santi Cardoso da Silva, e a coordenadora da equipe de planejamento do ICMBio, Lourdes Maria Ferreira, não participaram da audiência, o que mereceu críticas por parte de Erionei Mathias, presidente da Associação dos Vizinhos do Morro da Igreja (AMI) e representante de proprietários e moradores do interior e entorno do parque. “O ICMBio, mais uma vez, através dos seus representantes não fizeram parte e fugiram da discussão. Estamos há quatro anos nessa luta tentando corrigir essa injustiça”, afirmou Mathias, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta terça-feira, dia 20. Apesar disso, o presidente da AMI considerou a audiência proveitosa e afirmou que o projeto está andando. “Nosso projeto está muito avançado, na verdade. Não conseguimos definir pelas burocracias da instituição e pela própria teimosia. Mas provamos o erro constitucional quando colocaram as terras de Lauro Müller”, completou. Além dos senadores e de Mathias, participaram da audiência o coordenador geral de Consolidação Territorial do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Glender Soares Lopes; o presidente do Conselho da Cidade de Lauro Muller, Marcelo Salvador; e o professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e representante da entidade no Conselho Consultivo do Parna São Joaquim, Pedro Volkmer Castilho.
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