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Regras do Jogo #148 – Fim do mundo nos games: branquitude e futurismo não branco

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"Muitas vezes ouvimos que o 'fim do mundo' está se aproximando – mas o mundo de quem se espera que acabe?" Tanto filmes quanto jogos representam frequentemente cenários apocalípticos, onde a sociedade ruiu e apenas podemos confiar em nós mesmos – nesse caso, somos um homem branco, hétero e capaz de fazer de tudo para sobreviver. Geralmente tais histórias se passam em algum país desenvolvido que vê a violência irromper em suas ruas e a estabilidade social desaparecer, mas de onde vem essa ansiedade, esse medo de um fim? Por que tais cenários apocalípticos não ressoam com a experiência diária de pessoas não brancas e povos que vivem no sul global? Talvez o fim do mundo na indústria cultura represente o fim de um ideal de sociedade ocidental capitalista, branca e cristã, que teme por uma revolução que retire seus privilégios de classe. Medo de que a branquitude dê lugar à um futuro multiétnico, diverso e anticapitalista. Por isso, debatemos nesse episódio a função do fim do mundo na mídia como a expressão do medo pelo fim da sociedade ocidental, colonialista, capitalista e a possibilidade de mundos alternativos. Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Bibliografia Your Apocalypse is Bad and Wrong and I would Know MITCHELL, Audra; CHAUDHURY, Aadita. Worlding beyond ‘the’‘end’of ‘the world’: White apocalyptic visions and BIPOC futurisms. International Relations, v. 34, n. 3, p. 309-332, 2020. Dicas culturais A Relational Theory of World Politics, de Yaqing Qin. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix Amtrac – Just
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