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Caminhos Antigos e o Povoamento do Brasil (SciCast #468)

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No SciCast 396 nós chegamos em terras brasileiras e falamos sobre “descobrimento” por parte dos portugueses, afinal o território já existia e já era vastamente habitado. Então, no SciCast 438 entramos um pouquinho mais e falamos sobre a primeira grande monocultura brasileira e seu ciclo econômico e o governo colonial. E encerramos o episódio ali por volta de 1630 com a invasão Holandesa. Hoje, vocês nos acompanham pelas entradas, bandeiras e os antigos caminhos dos povos tradicionais que aqui habitavam.


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Expediente:

Produção Geral: Tarik Fernandes e Fernando Malta

Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Willian Spengler, Anderson Couto, Matheus Silveira, Tágila Mendes

Edição: TalknCast

Citação ABNT:Scicast #468: Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Willian Spengler, Anderson Couto, Matheus Silveira, Tágila Mendes. [S.l.] Portal Deviante, 14/01/2022. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-468

Imagem de Capa: Os Bandeirantes – pintura de Henrique Bernardelli, 1889


Referências e Indicações

  • ABREU. Capistrano de. (1982). Capítulos de história colonial e os caminhos antigos e o povoamento cio Brasil. Brasília, Editora Uni­versidade de Brasília.
  • BOND, R. História do Caminho de Peabiru. Descobertas e segredos da rota indígena que ligava o Atlântico ao Pacifico. Vol.1. Editora Aimberê; 2009.
  • CORTESÃO, Jaime. (1955). A fundação de São Paulo. Capital geográfica do Brasil. Rio de Janeiro, Livros de Portugal.
  • CORTESÃO. Jaime. (1965). História do Brasil nos velhos mapas. Rio de Janeiro, Instituto Rio Branco.
  • CORTESÃO, Jaime. (1969). A colonização do Brasil. Lisboa, Portugália.
  • DEL PRIORI, Mary. Histórias da Gente Brasileira – Volume I – Colônia. Editora Leya; 2016.
  • FREYRE. Gilberto. O mundo que o português criou. Lisboa. Livros do Brasil Ltda.
  • GÂNDAVO. Pero de Magalhães. (1965). Tra­tado da província do Brasil. Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro.
  • HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). (1968). História Geral da Civilização Brasileira. 3a ed. São Paulo. Difel.
  • LERY, Jean de. (1951). Viagem à Terra do Brasil. Rio de Janeiro, Martins Editora.
  • MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. (1988). índios da Amazônia. Petrópolis, Vozes.

ARTIGOS:

  • A Carta de Achamento de Pero Vaz de Caminha é o primeiro documento da história e da literatura brasileiras. Escrita num estado de euforia diante de tipos humanos novos, que ele considera belos, Caminha revela-se já tocado pela nova visão do mundo e do homem, típica do Renascimento.
  • Diário de Navegação de Pero Lopes de Souza. O Diário traz o registro da expedição de Martim Afonso de Souza, relatando a viagem de Portugal ao Brasil. Nesse Diário, Pero Lopes de Souza faz referência à história de Pernambuco, às lutas com contrabandistas franceses de pau-brasil, à presença de um português na Bahia e outro em Cananéia e à fundação de São Vicente por Martim Afonso de Sousa, em 1532. Na descrição da natureza o Diário continua uma tradição eufórica, inaugurada na Carta de Caminha.
  • A História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero Magalhães de Gândavo é uma descrição da terra e de sua natureza, flora, fauna e do estado das capitanias. São importantes informações que têm por finalidade favorecer as intenções colonizadoras dos portugueses na nova terra americana. Na descrição da natureza, Gândavo se aproxima de Caminha e de Pero Lopes de Souza, no entusiasmo e na admiração diante da flora e da fauna brasileiras, mas já é bem mais objetivo com relação aos índios, que Caminha em sua euforia diante dos naturais da terra. No Tratado da Terra e da Gente do Brasil,outra obra de Gândavo, que permaneceu inédita por muitos anos, o autor retoma informações já apresentadas na História da Província Santa Cruz.
  • Tratado Descritivo do Brasil em 1587, de Gabriel Soares de Sousa. Nele se evidenciam ainda mais claramente as intenções do autor e, por extensão, de toda esta literatura informativa do século XVI. Gabriel Soares de Sousa apresenta aos portugueses as imensas possibilidades da terra até o ponto de vaticinar a formação aqui de um vasto e poderoso império. O autor, porém, não deixa de admoestar o governo da metrópole sobre o desleixo com sua segurança e seu desenvolvimento.
  • Viagem ao Brasil, de Hans Staden. História Verdadeira e Descrição de uma Terra de Selvagens, Nus e Cruéis Comedores de Seres Humanos, Situada no Novo Mundo da América, Desconhecida antes e depois de Jesus Cristo nas Terras de Hessen até os Dois Últimos Anos, Visto que Hans Staden, de Homberg, em Hessen, a Conheceu por Experiência Própria e agora a Traz a Público com essa Impressão (descrição no frontispício do livro).

Sugestões de filmes:

  • Desmundo – 2003 – Adaptação do livro Desmundo, de Ana Miranda, dirigido por Alain Fresnot, pouco visto, um trabalho incrível em que todo o elenco teve que aprender o português arcaico, tanto que o filme é apresentado com legendas para ajudar na compreensão. Em 1570, chega ao Brasil um grupo de órfãs enviadas pela Rainha de Portugal para desposar os primeiros colonizadores
  • Menino de Engenho, de Walter Lima Jr – Da obre de José Lins do Rego: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-16780/
  • Açúcar – Direção: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira – Ano de produção: 2017 – Elenco: Maeve Jinkings, José Maria Alves e Dandara de Morais;
  • Hans Staden – A saga do alemão Hans Staden que, em 1554, caiu prisioneiro dos tupinambás, inimigos dos portugueses, vivendo como cativo por quase dez meses na aldeia de Ubatuba. Direção de Luis Alberto Pereira. Brasil, 1999.
  • O Descobrimento do Brasil – Realizado com o apoio do Instituto Nacional de Cinema (INCE), vinculado ao MEC, o filme se enquadra na política nacionalista de Getúlio Vargas. Contou com a colaboração de Afonso de Taunay, diretor do Museu Paulista, e de Edgar Roquette Pinto, dois intelectuais reconhecidos em seu período. Buscando dar fidelidade ao fato histórico, o filme cita trechos extraídos da Carta de Pero Vaz de Caminha. Para a cena da primeira missa no Brasil, o diretor reproduziu o famoso quadro de Victor Meirelles. A trilha sonora foi composta por Heitor Villa-Lobos mas, na versão em vídeo, lançada em 1997 pela Funarte, foi completamente adulterada. Direção de Humberto Mauro, Brasil, 1936.
  • Anchieta, José do Brasil – Superprodução do Cinema Novo, o filme narra a vida de José de Anchieta desde criança, passando pela fundação do Colégio de São Paulo, sua convivência com o padre Manuel da Nóbrega até sua morte no Espírito Santo destacando sua luta em favor dos indígenas. Direção de Paulo Cezar Sarraceni. Brasil, 1977.
  • Como Era Gostoso O Meu Francês – No Brasil de 1594, um aventureiro francês cai prisioneiro dos Tupinambás. Enquanto aguarda ser executado, o francês aprende os hábitos dos indígenas e se une a uma índia que lhe fala sobre um tesouro enterrado. Após a batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a execução e o ritual antropofágico para comemorar a vitória. Direção de Nelson Pereira dos Santos. Brasil, 1971.
  • O Caçador de Esmeraldas – No século XVII, o bandeirante Fernão Dias Paes Leme (Jofre Soares), montou uma bandeira e saiu à procura do legendário Eldorado. Durante sete anos percorreu os sertões, enfrentando ataques de índios, doenças, animais selvagens, deserções. Dos 800 homens que levara consigo, apenas quinze retornaram a São Paulo, trazendo turmalinas que julgavam ser esmeraldas. O filme peca pelos figurinos, mobiliário e construções – exuberantes e limpos demais considerando a pobreza e miséria da capitania de São Paulo. Direção de Oswaldo de Oliveira. Brasil, 1979.
  • A Muralha – Baseada no romance homônimo de Dinah Silveira de Queiróz, esta minissérie foi escrita por Maria Adelaide Amaral e exibida em 51 capítulos pela Rede Globo, de janeiro a março de 2000. Ambientada no século XVII, conta a saga dos bandeirantes e suas mulheres nas cercanias da vila de São Paulo. Elenco formado por grandes atores entre eles, Tarcisio Meira, Alessandra Negrini, Mauro Mendonça, Vera Holtz, Leandra Leal, Leonardo Brício, Mateus Nachtergaele, Stênio Garcia e Letícia Sabatella. Direção de Denise Saraceni. Brasil, 1999.
  • Batalha de Guararapes, O Príncipe de Nassau – Uma superprodução nacional com a participação de 120 atores e mais de 3 mil figurantes. Teve um forte impacto no meio cultural pernambucano chegando a se discutir sobre um possível pólo de cinema. Filmado em Igarassu, Itamaracá e no próprio Monte Guararapes contou com a colaboração do Exército em pleno governo militar. No elenco: José Wilker (João Fernandes Vieira), Jardel Filho (Maurício de Nassau), Roberto Bonfim (Felipe Camarão), José Pimentel (Henrique Dias), Tamara Taxman (Sara Hendricks) entre outros. Direção de Paulo Thiago. Brasil, 1978.
  • Uma História de Amor e Fúria – Uma animação com linguagem de HQ, que retrata o amor entre Abeguar, um herói Tupinambá imortal e Janaína em um espaço temporal de seis séculos que passa por quatro momentos da história do Brasil: em 1566, o confronto com os colonizadores; em 1825, durante a Balaiada (em que o herói é o próprio Balaio); 1968, a luta contra o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando o país enfrenta sérios problemas com a falta de água. Selton Mello e Camila Pitanga dublam os protagonistas, e Rodrigo Santoro, o chefe indígena e um guerrilheiro. Direção de Luiz Bolognesi. Brasil, 2013.
  • A Missão (1986). No final do século XVIII Mendoza (Robert De Niro), um mercador de escravos, fica com crise de consciência por ter matado Felipe (Aidan Quinn), seu irmão, num duelo, pois Felipe se envolveu com Carlotta (Cherie Lunghi). Ela havia se apaixonado por Felipe e Mendoza não aceitou isto, pois ela tinha um relacionamento com ele. Para tentar se penitenciar Mendoza se torna um padre e se une a Gabriel (Jeremy Irons), um jesuíta bem intencionado que luta para defender os índios, mas se depara com interesses econômicos. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cTT6mRiINYE

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Citação ABNT:Scicast #468: Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Willian Spengler, Anderson Couto, Matheus Silveira, Tágila Mendes. [S.l.] Portal Deviante, 14/01/2022. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-468

Imagem de Capa: Os Bandeirantes – pintura de Henrique Bernardelli, 1889


Referências e Indicações

  • ABREU. Capistrano de. (1982). Capítulos de história colonial e os caminhos antigos e o povoamento cio Brasil. Brasília, Editora Uni­versidade de Brasília.
  • BOND, R. História do Caminho de Peabiru. Descobertas e segredos da rota indígena que ligava o Atlântico ao Pacifico. Vol.1. Editora Aimberê; 2009.
  • CORTESÃO, Jaime. (1955). A fundação de São Paulo. Capital geográfica do Brasil. Rio de Janeiro, Livros de Portugal.
  • CORTESÃO. Jaime. (1965). História do Brasil nos velhos mapas. Rio de Janeiro, Instituto Rio Branco.
  • CORTESÃO, Jaime. (1969). A colonização do Brasil. Lisboa, Portugália.
  • DEL PRIORI, Mary. Histórias da Gente Brasileira – Volume I – Colônia. Editora Leya; 2016.
  • FREYRE. Gilberto. O mundo que o português criou. Lisboa. Livros do Brasil Ltda.
  • GÂNDAVO. Pero de Magalhães. (1965). Tra­tado da província do Brasil. Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro.
  • HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). (1968). História Geral da Civilização Brasileira. 3a ed. São Paulo. Difel.
  • LERY, Jean de. (1951). Viagem à Terra do Brasil. Rio de Janeiro, Martins Editora.
  • MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. (1988). índios da Amazônia. Petrópolis, Vozes.

ARTIGOS:

  • A Carta de Achamento de Pero Vaz de Caminha é o primeiro documento da história e da literatura brasileiras. Escrita num estado de euforia diante de tipos humanos novos, que ele considera belos, Caminha revela-se já tocado pela nova visão do mundo e do homem, típica do Renascimento.
  • Diário de Navegação de Pero Lopes de Souza. O Diário traz o registro da expedição de Martim Afonso de Souza, relatando a viagem de Portugal ao Brasil. Nesse Diário, Pero Lopes de Souza faz referência à história de Pernambuco, às lutas com contrabandistas franceses de pau-brasil, à presença de um português na Bahia e outro em Cananéia e à fundação de São Vicente por Martim Afonso de Sousa, em 1532. Na descrição da natureza o Diário continua uma tradição eufórica, inaugurada na Carta de Caminha.
  • A História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero Magalhães de Gândavo é uma descrição da terra e de sua natureza, flora, fauna e do estado das capitanias. São importantes informações que têm por finalidade favorecer as intenções colonizadoras dos portugueses na nova terra americana. Na descrição da natureza, Gândavo se aproxima de Caminha e de Pero Lopes de Souza, no entusiasmo e na admiração diante da flora e da fauna brasileiras, mas já é bem mais objetivo com relação aos índios, que Caminha em sua euforia diante dos naturais da terra. No Tratado da Terra e da Gente do Brasil,outra obra de Gândavo, que permaneceu inédita por muitos anos, o autor retoma informações já apresentadas na História da Província Santa Cruz.
  • Tratado Descritivo do Brasil em 1587, de Gabriel Soares de Sousa. Nele se evidenciam ainda mais claramente as intenções do autor e, por extensão, de toda esta literatura informativa do século XVI. Gabriel Soares de Sousa apresenta aos portugueses as imensas possibilidades da terra até o ponto de vaticinar a formação aqui de um vasto e poderoso império. O autor, porém, não deixa de admoestar o governo da metrópole sobre o desleixo com sua segurança e seu desenvolvimento.
  • Viagem ao Brasil, de Hans Staden. História Verdadeira e Descrição de uma Terra de Selvagens, Nus e Cruéis Comedores de Seres Humanos, Situada no Novo Mundo da América, Desconhecida antes e depois de Jesus Cristo nas Terras de Hessen até os Dois Últimos Anos, Visto que Hans Staden, de Homberg, em Hessen, a Conheceu por Experiência Própria e agora a Traz a Público com essa Impressão (descrição no frontispício do livro).

Sugestões de filmes:

  • Desmundo – 2003 – Adaptação do livro Desmundo, de Ana Miranda, dirigido por Alain Fresnot, pouco visto, um trabalho incrível em que todo o elenco teve que aprender o português arcaico, tanto que o filme é apresentado com legendas para ajudar na compreensão. Em 1570, chega ao Brasil um grupo de órfãs enviadas pela Rainha de Portugal para desposar os primeiros colonizadores
  • Menino de Engenho, de Walter Lima Jr – Da obre de José Lins do Rego: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-16780/
  • Açúcar – Direção: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira – Ano de produção: 2017 – Elenco: Maeve Jinkings, José Maria Alves e Dandara de Morais;
  • Hans Staden – A saga do alemão Hans Staden que, em 1554, caiu prisioneiro dos tupinambás, inimigos dos portugueses, vivendo como cativo por quase dez meses na aldeia de Ubatuba. Direção de Luis Alberto Pereira. Brasil, 1999.
  • O Descobrimento do Brasil – Realizado com o apoio do Instituto Nacional de Cinema (INCE), vinculado ao MEC, o filme se enquadra na política nacionalista de Getúlio Vargas. Contou com a colaboração de Afonso de Taunay, diretor do Museu Paulista, e de Edgar Roquette Pinto, dois intelectuais reconhecidos em seu período. Buscando dar fidelidade ao fato histórico, o filme cita trechos extraídos da Carta de Pero Vaz de Caminha. Para a cena da primeira missa no Brasil, o diretor reproduziu o famoso quadro de Victor Meirelles. A trilha sonora foi composta por Heitor Villa-Lobos mas, na versão em vídeo, lançada em 1997 pela Funarte, foi completamente adulterada. Direção de Humberto Mauro, Brasil, 1936.
  • Anchieta, José do Brasil – Superprodução do Cinema Novo, o filme narra a vida de José de Anchieta desde criança, passando pela fundação do Colégio de São Paulo, sua convivência com o padre Manuel da Nóbrega até sua morte no Espírito Santo destacando sua luta em favor dos indígenas. Direção de Paulo Cezar Sarraceni. Brasil, 1977.
  • Como Era Gostoso O Meu Francês – No Brasil de 1594, um aventureiro francês cai prisioneiro dos Tupinambás. Enquanto aguarda ser executado, o francês aprende os hábitos dos indígenas e se une a uma índia que lhe fala sobre um tesouro enterrado. Após a batalha com a tribo inimiga, o chefe Cunhambebe marca a execução e o ritual antropofágico para comemorar a vitória. Direção de Nelson Pereira dos Santos. Brasil, 1971.
  • O Caçador de Esmeraldas – No século XVII, o bandeirante Fernão Dias Paes Leme (Jofre Soares), montou uma bandeira e saiu à procura do legendário Eldorado. Durante sete anos percorreu os sertões, enfrentando ataques de índios, doenças, animais selvagens, deserções. Dos 800 homens que levara consigo, apenas quinze retornaram a São Paulo, trazendo turmalinas que julgavam ser esmeraldas. O filme peca pelos figurinos, mobiliário e construções – exuberantes e limpos demais considerando a pobreza e miséria da capitania de São Paulo. Direção de Oswaldo de Oliveira. Brasil, 1979.
  • A Muralha – Baseada no romance homônimo de Dinah Silveira de Queiróz, esta minissérie foi escrita por Maria Adelaide Amaral e exibida em 51 capítulos pela Rede Globo, de janeiro a março de 2000. Ambientada no século XVII, conta a saga dos bandeirantes e suas mulheres nas cercanias da vila de São Paulo. Elenco formado por grandes atores entre eles, Tarcisio Meira, Alessandra Negrini, Mauro Mendonça, Vera Holtz, Leandra Leal, Leonardo Brício, Mateus Nachtergaele, Stênio Garcia e Letícia Sabatella. Direção de Denise Saraceni. Brasil, 1999.
  • Batalha de Guararapes, O Príncipe de Nassau – Uma superprodução nacional com a participação de 120 atores e mais de 3 mil figurantes. Teve um forte impacto no meio cultural pernambucano chegando a se discutir sobre um possível pólo de cinema. Filmado em Igarassu, Itamaracá e no próprio Monte Guararapes contou com a colaboração do Exército em pleno governo militar. No elenco: José Wilker (João Fernandes Vieira), Jardel Filho (Maurício de Nassau), Roberto Bonfim (Felipe Camarão), José Pimentel (Henrique Dias), Tamara Taxman (Sara Hendricks) entre outros. Direção de Paulo Thiago. Brasil, 1978.
  • Uma História de Amor e Fúria – Uma animação com linguagem de HQ, que retrata o amor entre Abeguar, um herói Tupinambá imortal e Janaína em um espaço temporal de seis séculos que passa por quatro momentos da história do Brasil: em 1566, o confronto com os colonizadores; em 1825, durante a Balaiada (em que o herói é o próprio Balaio); 1968, a luta contra o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando o país enfrenta sérios problemas com a falta de água. Selton Mello e Camila Pitanga dublam os protagonistas, e Rodrigo Santoro, o chefe indígena e um guerrilheiro. Direção de Luiz Bolognesi. Brasil, 2013.
  • A Missão (1986). No final do século XVIII Mendoza (Robert De Niro), um mercador de escravos, fica com crise de consciência por ter matado Felipe (Aidan Quinn), seu irmão, num duelo, pois Felipe se envolveu com Carlotta (Cherie Lunghi). Ela havia se apaixonado por Felipe e Mendoza não aceitou isto, pois ela tinha um relacionamento com ele. Para tentar se penitenciar Mendoza se torna um padre e se une a Gabriel (Jeremy Irons), um jesuíta bem intencionado que luta para defender os índios, mas se depara com interesses econômicos. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cTT6mRiINYE

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