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Ômicron e seus impactos na saúde pública e na economia

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Enquanto o mundo se perguntava quando conseguiríamos controlar a pandemia do novo coronavírus, surge uma nova variante descoberta na África do Sul: a Ômicron. Nesta segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde alertou os países que o risco global da variante é “muito alto”.

A entidade destaca que as principais preocupações residem na capacidade de transmissão da nova cepa, se as vacinas existentes têm potencial para conter a Ômicron, e se ela pode levar a casos mais graves.

A variante foi identificada pela primeira vez em 24 de novembro, na África do Sul, e ainda está sendo estudada pelas autoridades. O que já se sabe é que a Ômicron apresenta 50 mutações. Cerca de 30 estão localizadas na chamada proteína spike, aquela que permite a entrada do vírus nas células humanas e é um dos principais alvos das vacinas contra a covid-19.

Os primeiros relatos dos médicos da África do Sul indicam que o vírus se espalha rapidamente, mas sem grande número de casos graves. Com novos casos confirmados por Austrália, Dinamarca e Holanda, a nova cepa já foi identificada em quatro continentes: Ásia, Europa, Oceania e África.

Para tentar conter a nova variante, Estados Unidos, Brasil, Canadá, países da União Europeia, Austrália, Japão, Coréia do Sul, Indonésia, Arábia Saudita e Tailândia impuseram restrições de viagens vindas da África do Sul, onde a Ômicron possivelmente teve origem.

No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira, 30, conversamos com o médico infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz, para entender um pouco mais sobre essa nova variante.

E para analisar os impactos econômicos e o futuro incerto com o possível retrocesso nas restrições convidamos a economista Juliana Inhasz, coordenadora do curso de graduação de Economia do Insper.

O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

Apresentação: Emanuel Bomfim.

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer.

Montagem: Moacir Biasi.

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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A entidade destaca que as principais preocupações residem na capacidade de transmissão da nova cepa, se as vacinas existentes têm potencial para conter a Ômicron, e se ela pode levar a casos mais graves.

A variante foi identificada pela primeira vez em 24 de novembro, na África do Sul, e ainda está sendo estudada pelas autoridades. O que já se sabe é que a Ômicron apresenta 50 mutações. Cerca de 30 estão localizadas na chamada proteína spike, aquela que permite a entrada do vírus nas células humanas e é um dos principais alvos das vacinas contra a covid-19.

Os primeiros relatos dos médicos da África do Sul indicam que o vírus se espalha rapidamente, mas sem grande número de casos graves. Com novos casos confirmados por Austrália, Dinamarca e Holanda, a nova cepa já foi identificada em quatro continentes: Ásia, Europa, Oceania e África.

Para tentar conter a nova variante, Estados Unidos, Brasil, Canadá, países da União Europeia, Austrália, Japão, Coréia do Sul, Indonésia, Arábia Saudita e Tailândia impuseram restrições de viagens vindas da África do Sul, onde a Ômicron possivelmente teve origem.

No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira, 30, conversamos com o médico infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz, para entender um pouco mais sobre essa nova variante.

E para analisar os impactos econômicos e o futuro incerto com o possível retrocesso nas restrições convidamos a economista Juliana Inhasz, coordenadora do curso de graduação de Economia do Insper.

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