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Nasceu no Hospital de Santa Maria em Lisboa, em 1987, e começou a desenhar na Margem Sul: "Eu era um bocado introspetivo, desenhava muito, divertia-me imenso a fazer aquilo, sem nunca pensar que, uns anos mais tarde, iria começar a pintar nessas paredes. Comecei por desenhar no papel desde pequeno. O graffiti só apareceu pelos meus 12 ou 13 anos, com os meus colegas". Os pais de Alexandre Farto eram trotskistas, o que o fez ouvir muitas conversas que lhe trouxeram "consciência social. Os meus pais são de uma geração que migrou do Alentejo – de Marvão – para a periferia de Lisboa, e a Margem Sul era o sítio mais barato para viver na zona de Lisboa. Foram para o Seixal, Pinhal de Frades, onde ainda havia estradas de terra batida. Ainda me lembro de encontrar uma massa e fazer uma mistura e tentar desenhar numa parede". O acaso brindou-o com as professoras certas no momento certo, "foi com elas que percebi que poderia dar um salto, que comecei a experimentar novas técnicas e processos. Havia artistas muito ligados ao graffiti em Portugal e fora, e essas pessoas também foram importantes. O movimento de graffiti era um grupo de pessoas com interesses comuns que falavam, desenhavam, e se influenciavam umas às outras, e isso fez-me querer ir mais além. Um dia cheguei a um sítio onde estávamos todos a pintar, eu tinha um martelo, e decidi que queria tirar da parede, em vez de adicionar. Foi aí que comecei", e foi aí que esboçou o nome VHILS, o homem que faz arte em paredes em muitas partes do mundo. A tarefa exige 54 colaboradores: "São 18 pessoas no ateliê, oito na galeria, três no Festival Iminente que criei, como também criei a plataforma Underdogs".

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Nasceu no Hospital de Santa Maria em Lisboa, em 1987, e começou a desenhar na Margem Sul: "Eu era um bocado introspetivo, desenhava muito, divertia-me imenso a fazer aquilo, sem nunca pensar que, uns anos mais tarde, iria começar a pintar nessas paredes. Comecei por desenhar no papel desde pequeno. O graffiti só apareceu pelos meus 12 ou 13 anos, com os meus colegas". Os pais de Alexandre Farto eram trotskistas, o que o fez ouvir muitas conversas que lhe trouxeram "consciência social. Os meus pais são de uma geração que migrou do Alentejo – de Marvão – para a periferia de Lisboa, e a Margem Sul era o sítio mais barato para viver na zona de Lisboa. Foram para o Seixal, Pinhal de Frades, onde ainda havia estradas de terra batida. Ainda me lembro de encontrar uma massa e fazer uma mistura e tentar desenhar numa parede". O acaso brindou-o com as professoras certas no momento certo, "foi com elas que percebi que poderia dar um salto, que comecei a experimentar novas técnicas e processos. Havia artistas muito ligados ao graffiti em Portugal e fora, e essas pessoas também foram importantes. O movimento de graffiti era um grupo de pessoas com interesses comuns que falavam, desenhavam, e se influenciavam umas às outras, e isso fez-me querer ir mais além. Um dia cheguei a um sítio onde estávamos todos a pintar, eu tinha um martelo, e decidi que queria tirar da parede, em vez de adicionar. Foi aí que comecei", e foi aí que esboçou o nome VHILS, o homem que faz arte em paredes em muitas partes do mundo. A tarefa exige 54 colaboradores: "São 18 pessoas no ateliê, oito na galeria, três no Festival Iminente que criei, como também criei a plataforma Underdogs".

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