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TS#005 | CRIANÇA NÃO MENTE, CASO ESCOLA ARIEL

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No dia 16 de setembro de 1994, 62 crianças entre cinco e doze anos, testemunham algo extraordinário na cidade de Ruwa no Zimbábue. Um dos poucos casos ufológicos que até hoje permanecem sem um cético conseguir derrubar alguma vírgula, essa é a história da Escola Ariel.

Cidade de ruwa:

Cidade Ruwa no Zimbábue

Ruwa é uma cidade localizada em uma das oito províncias do Zimbabwe, Harare, nesta província, a cerca de 22 quilômetros de distância, também fica a capital do país que possui o mesmo nome Harare. Uma cidade monótona, no censo de 2002 apontava aproximadamente 21 mil habitantes, que nos dias de hoje recebe um boom de habitantes, das pessoas fugindo do caos moderno da capital e voltando ao interior, os dados censitários de 2012 apontam que a cidade basicamente dobrou de população com cerca de 56 mil habitantes, novas pessoas que chegam e vão descobrindo um pouco mais de Ruwa, seu passado junto a Rodésia e histórias como a dia hoje vão sendo cada vez menos esquecida e cada vez mais trazendo novos detalhes.

Escola Elementar Ariel:

Escola Elemental Ariel

A Ariel School é uma escola particular localizada em Ruwa, a cerca de 20 quilômetros de Harare, a capital do Zimbábue, é uma escola que era famosa na época por não praticar a segregação racial e aceitava alunos de todas as etnias e religiões.

O Avistamento:

No dia 16 de setembro de 1994, aproximadamente as 10:15 da manhã, enquanto os professores participavam de uma reunião semanal obrigatória de professores dentro da escola, as crianças da Escola Ariel eram enviadas para fora para brincar no recreio da escola.

Sessenta e duas crianças de várias raças e origens étnicas testemunharam um espetáculo extraordinário no parquinho da Escola Ariel, os alunos com idades entre 5 e 12 anos testemunharam três OVNIs realizando manobras no ar, eles foram escritos como redondos, prateados e em forma de pires, com janelas iluminados ao seu redor. Os objetos pareciam se mover extraordinariamente rápido, e desaparecem e reaparecem em outro lugar no céu um momento depois.

Terreno ao lado da Escola Ariel onde as crianças informaram ter ocorrido o pouso do OVNI.
Terreno ao lado da Escola Ariel onde as crianças informaram ter ocorrido o pouso do OVNI.

Então, um destes objetos pousou no chão, a cerca de 100 metros das crianças.

A área de pouso era um terreno ainda próximo ao parquinho e de propriedade da própria escola, era um lugar com uma vegetação um pouco mais fechada, com muitos arbustos com espinhos e algumas árvores que a escola tinha dificuldade em remover para poder expandir.

Algumas crianças relataram que o objeto não chegou a pousar nesta área, elas disseram que ele pairava centímetros acima do solo.

Após o pouso, dois pequenos homens cinzentos, com pescoços finos e olhos enormes puderam ser vistos pelas crianças.

Durante esta atividade recreativa apenas um adulto estava presente como responsável e o mesmo não foi testemunha do ocorrido, porém de imediato foi chamado pelas crianças, era a psicoterapeuta Alyson Kirkman que estava trabalhando na pequena lanchonete para os estudantes, vendendo refrigerantes e doces e que por medo de deixar a cantina abandonada, permaneceu no local.

O Contato De Terceiro Grau:

Após o pouso do objeto, os estudantes observaram um pequeno homem parado na parte superior do aparelho. Ele foi descrito como tendo aproximadamente 1 metro de altura, vestindo um traje inteiriço, apertado, de aspecto brilhante nas cores preto e prateado, semelhante a uma roupa de mergulho, e tendo um pescoço fino e grandes olhos negros. Alguns descreveram a entidade como tendo cabelos longos, uma juba, ou capa de algum tipo. Ele desceu do objeto e seguiu na direção das crianças.

Tokoloshe, criatura mitologia Zulu

Ao perceber a presença das crianças, ela parou e por um instante desapareceu no mesmo momento em que outro tripulante semelhante, ou talvez o mesmo, apareceu atrás do UFO pousado. Após um breve momento este desapareceu e em segundos, o objeto decolou e desaparecendo rapidamente.

As crianças menores, começaram a chorar, em pânico, acreditando tratar-se de um Tokoloshe, espécie de demônio devorador de crianças presente na mitologia Zulu, que pode se tornar invisível ao beber água.

Durante todo o avistamento, a entidade alienígena nunca falou diretamente às crianças, embora alguns dos alunos mais velhos tenham observado que os pequenos seres haviam, aparentemente, se comunicado com os ocupantes que estavam, dentro do veículo.

E algumas crianças, relataram que esses extraterrestres se comunicaram diretamente com elas usando algum tipo de telepatia, olhando nos olhos deles. As crianças disseram que os seres durante a comunicação disseram telepaticamente que os humanos estavam destruindo a Terra, poluindo-a, e que se não mudássemos o nosso caminhos, haveriam seria consequências.

Após alguns instantes, os seres, ou o ser desapareceram, e OVNI decolou e não foi mais visto.

Crianças testemunhas do Caso Ariel em 1994

Pós o Evento

Depois de ouvir as crianças, Colin Mackie, diretora da escola, fez as crianças voltarem para as salas e desenharem, separadamente, o que elas viram.

Quando as crianças voltaram para casa naquela noite, continuaram a retratar o encontro assustador com os pais. No dia seguinte, os pais inundaram a escola com ligações querendo saber o que havia aterrorizado os filhos.

No dia seguinte, os primeiros ufólogos chegaram no local para investigar o caso, eles então encontraram 35 desenhos das crianças representando o episódio. Todos os desenhos eram similares na descrição do UFO e dos ocupantes, ilustrando o mesmo objeto em forma de disco e o pequeno tripulante de olhos negros e grandes.

Cynthia Hind

A Cynthia Hind foi a ufóloga mais competente de toda a Africa e talvez do mundo, ela serviu na segunda guerra onde trabalhou com radares e conheceu seu marido um piloto da RAF, durante toda a sua vida ela foi a investigadora oficial de 22 casos que ocorreram no continente africano, ela publicou vários livros e além dos boletins do UFO Afrinews.

Só a história dela daria um mega podcast, algo que um dia eu pretendo fazer ainda, pegar esses principais ufólogos e contar a história deles, infelizmente a Cynthia faleceu de câncer no ano 2000.

Cyntia Hind durante investigação do caso

Uma das primeiras pessoas a ser entrevistava na investigarão da Cynthia Hill foi Alyson Kirkman, a adulta responsável durante os eventos, e testemunha indireta dos fatos, em seus relatos ela diz:

“Luke Nell (12 anos na ocasião), veio correndo para mim e me disse todo excitado que havia visto um pequeno homem com um uniforme prateado e com um laço prateado na parte de trás de sua cabeça andando ao redor do parquinho”, enquanto agarrava-se na perna dela. Inicialmente ela pensou que fosse uma brincadeira das crianças. Ela continua: “Mais crianças chegaram e eles todos estavam realmente excitados. Eles contaram que algum tipo de objeto voador branco pousou talvez a 100 metros de distância do parquinho. Ele era brilhante e várias crianças ouviram um estranho zumbido no ar. Com a aproximação, as crianças ficaram muito assustadas, especialmente uma pequena garotinha”.

Um aluno entrevistado pela ufóloga foi Barry Downing, na época com 11 anos que declarou: “Primeiro eu vi a multidão no final do parquinho e então eu vi o objeto. Ele era cercado por um anel de luzes piscantes e em seguida uma luz brilhante surgiu e o objeto desapareceu e imediatamente apareceu em outro lugar. Isso aconteceu por três vezes. Então, algo que parecia uma pequena bala preta desceu e pousou perto das árvores. Algumas crianças viram um pequeno homem que apareceu no topo do objeto, vestido de preto, com um pescoço longo e fino e olhos como bolas de Rugby. O pequeno homem desapareceu e reapareceu enquanto estávamos sendo atingidos por um sopro de vento”.

Fungai Mavengare, um terceiro estudante, disse que “pôde observar dois pequenos homens que desceram para fora do objeto e caminhou para lá e para cá” e que seus movimentos parecia ocorrer em câmera lenta.

Na segunda-feira de manhã (19 de setembro), Cynthia conheceu Tim Leach um reporter da BBC que estava acostumado a cobrir zonas de guerra, e juntamente com o filho de Cynthia, Michael, o técnico Gunter Hofer e um operador de câmera concentraram-se em analisar o local de pouso, com magnetômetros, detectores de metais e contadores Geiger.

Seguindo as orientações dos alunos, que indicaram o local exato do pouso. No local indicado nada foi encontrado ou detectado. Não haviam quaisquer indícios do objeto. Também foram realizadas buscas em áreas adjacentes, mas igualmente nada foi encontrado, embora testemunhas tenham declarado que após o pouso havia centenas de formigas mortas no chão.

John Mack

Psiquiatra Dr. John Edward Mack

John Mack foi um psiquiatra, escritor e professor americano, que era chefe do departamento de psiquiatria da Harvard Medical School.

Como escritor ele recebeu um Prêmio Pulitzer em 1976 pelo livro “A Prince of Our Disorder” sobre o popular Lawrence da Arábia.

Na sua área principal de atuação, a medicina, ele era especialista em psicologia infantil, psicologia de adolescentes, psicologia da religião, psicologia do suicídio de adolescentes e da dependência de drogas.

E após tudo isso, ele ainda se apaixonou pela ufologia após uma série de entrevistas com contactados pelo mundo, se tornando referencia também nesta área e em dezembro de 1994 ele foi até o Zimbábue para saber mais sobre o caso.

Então, o Dr. John passou dois dias na Ariel School com as crianças. Ele também falou com o diretor, Colin Mackie, os professores e alguns dos pais.

John Mack e Colin Mackie, diretor da escola Ariel durante investigação do caso;

Ele estava acompanhado do seu colega e também pesquisador Dominique Callimanopulos, que escreveu um artigo perfeito sobre este caso que esta disponível no post do episódio.

Eles conseguiram falar com os pais e professores e convencê-los de que, mesmo que não acreditassem nas crianças, não deveriam acusá-las de estar mentindo, pois isso tiraria a confiança delas no ocorrido, ele junto com seu colega entrevistou doze crianças.

A experiência de Mack na psiquiatria infantil permitiu-lhe ganhar rapidamente a confiança de suas jovens testemunhas, que não estavam apenas traumatizadas por esse evento horrível, mas sem dúvida mortificadas pelo ridículo que inspiraria. Uma menina tinha tanto medo de não acreditar que ela disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que estou dizendo a verdade.”

Das doze crianças entrevistadas por Mack, três delas foram especiais, pois foram elas que se aproximaram do objeto, no site do Mack existem os áudios originais da conversa, segue aqui alguns trechos da transcrição destes áudios, lembrando que neste caso, as crianças não foram identificadas pelos seus nomes reais, ao contrário das citadas até agora, que após terem se tornado maiores de idade ainda continuaram dando declarações sobre o assunto:

Eu vi dois aliens. Um estava em frente à espaçonave. Ele tinha um rosto alongado, com olhos ovalados e dois buracos, mas sem nariz. Eles tinham braços normais e pernas normais. E eu vi um daqueles homens na espaçonave. Ele estava como que guardando a espaçonave, e aquele outro corria ao redor, caminhando no capim. Ele andava cambaleando. Ele não olhava onde andava, simplesmente caminhava ao redor. E então ele correu de novo, mas apenas um curto caminho e retornou para a espaçonave e desapareceu. E a nave decolou por aproximadamente 1 metro e desapareceu

Eu vi este objeto flutuante, e ele era um pouco grande e haviam outros menores ao redor dele. Parecia que eles estavam abastecendo a nave espacial. Os seres da espaçonave andaram em diferentes direções. Mas somente parecia que eles caminhavam do lado de fora. Eles eram seres estranhos. Eu vi um deles em particular. Outras crianças viram mais deles. Algumas crianças choraram e eu dei-lhes consolo, porque não havia nada do que se preocupar sobre aqueles seres. Eu não sei por que eu disse isso. Pessoas estavam chorando e eu caminhei em volta para ver por que eles estavam ali e eu vi este ser. Ele tinha grandes olhos escuros e corpo escuro. Ele estava em frente à espaçonave, entre a espaçonave e nós. Ele era menor que eu. Ele ficou lá e olhou para mim e pare minha amiga Selma que havia chamado as pessoas para ir até lá. Ele então olhou para nós e nós vimos seus olhos e isso nos assustou. Seus olhos grandes olhos nos assustaram. Era como se ele quisesse me dizer ‘Eu quero você. Eu quero que você venha comigo’. Meus olhos seguiram ele, meus pensamentos, parte de mim queria seguí-lo, mas eu fiquei com medo. Algo me disse que eu não poderia ir com ele e outro algo me dizia para seguí-lo. Eu pensei que ele queria que as pessoas soubessem o mal que estamos fazendo ao nosso planeta e que não devemos ficar tão dependentes de tecnologia. Isso vinha na minha cabeça quando aquele ser olhava para mim”.

Os olhos eram pontudos. Eu não vi nariz nem boca, mas os olhos eram muito grandes. Eles eram negros. Parecia estar olhando para todos nós. Eu estava com medo porque eu nunca tinha visto uma pessoa assim antes. Primeiro eu pensei que era o jardineiro, mas seus olhos eram tão grandes, e meu amigo pensou que era um OVNI. Ele tinha um cabelo preto comprido. Ele ficou ao lado da nave. E havia uma segunda pessoa que estava andando ao redor em câmera lenta. E havia objetos menores menores que pairavam em torno do objeto maior. Havia alguns. Eles apareceram e depois desapareceram … Eu os observei e, em seguida, não mais. Desagradável… ele apenas parecia horrível e triste … Eu senti simpatia, mas também, eu estava com medo. Eu senti pena dele, porque eu acho que ele não podia sentir qualquer amor … que ele precisava de amor … Achei que o o mundo fosse acabar e que eles tinham vindo para nos dizer que o mundo estava acabando… algum tipo de má notícia … porque nós não cuidamos do planeta adequadamente e destruímos o ar … Eu me senti horrível quando cheguei em casa . Eu pensei que o mundo era ia terminar, e não haveria ar para respirar. Ele nunca disse nada, seus olhos pareciam horríveis

Este ultimo trecho foi dito pela aluna Pillay Lisel que também identificou, tinha na época com 11 anos de idade, e até hoje mantém a sua versão.

De acordo com Mack, as doze crianças que ele entrevistou deram relatos consistentes e confiáveis ​​da ocorrência, levando-o a acreditar que não era um caso de histeria em massa, mas um genuíno encontro alienígena.

Ele apurou que muitas das crianças envolvidas teve algum trauma ou pesadelo subsequente ao caso e em um caso, enurese noturna.

Michael Hesemann

Ufólogo alemão Michael Hesemann

Em 13 de março de 1997, o ufólogo alemão Michael Hesemann também esteve no Zimbábue para investigar este caso, e entrevistou a Pillay Lisel, a que deu o último relato ao John Mack, vou pinçar aqui alguns trechos da entrevista, porque da para ver a consistência, dois anos depois do ocorrido, ela agora com 13 anos, a história se mantém extremamente igual, o que para uma criança, não seria comum se estivesse mentindo.

Michael Hesemann:Aquela criatura que você viu, como ela se parecia?

Pillay Lisel:Nós vimos duas pessoas. Uma tinha um longo cabelo preto, o outro era careca, e os tinham grandes olhos. Todas as crianças menores estavam assustadas e chorando. Sua pele parecia brilhante, ele era bem baixo, tinha grandes olhos negros. Eu não pude ver seu nariz, não havia nada. E sua boca era muito pequena. Ele ficou de um lado daquela coisa, o segundo ficou do outro lado. Um deles tinha cabelo preto e longo, e o outro era careca, e os dois tinham aqueles olhos grandes. Tudo isso aconteceu de frente para as árvores, mas era difícil de olhar com o capim alto.”

Michael Hesemann:O que você pensou quando você viu os tripulantes? O que você pensou que eles vieram fazer?”

Pillay Lisel:Eu pensei que eles vieram nos alertas algo sobre o que estamos fazendo com nosso mundo. Ao olhar para eles, de alguma forma você poderia dizer que eles eram inofensivos e que eles não queriam nos prejudicar. Todos nós trocamos ideias entre nós sobre os motivos de eles virem até aqui e a maioria das crianças compartilham os mesmos pensamentos”.

Michael Hesemann:Você pensou nisso em outras ocasiões posteriores? Você chegou a sonhar alguma vez com isso?

Pillay Lisel:Eu sonhei com isso, sim. Eu tive horríveis pesadelos. Eu sonhei que eles estavam vindo até minha cama para me buscar. Mas isso acabou“.

Links Relevantes:

https://www.groundzeromedia.org/ariel-school-for-the-children/

https://mysticsciences.com/2018/03/04/the-mass-ufo-encounter-of-ariel-school/

https://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1990/ruwa

Documentário Sobre O Caso:

http://www.arielphenomenon.com/

https://twitter.com/arielschoolfilm

https://www.facebook.com/arielschooldocumentary

https://www.facebook.com/arielschooldocumentary/videos/1472810776192707/

Relatórios Instituto John Mack:

http://johnemackinstitute.org/2008/01/ariel-phenomenon/

http://johnemackinstitute.org/1995/03/exploring-african-and-other-alien-encounters/

https://mg.co.za/article/2014-09-04-remembering-zimbabwes-great-alien-invasion/

Artigo Científico “Episódios de histeria em massa nas escolas africanas: um estudo da literatura” – Department of Mental Health, College of Medicine, University of Malawi:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3588562/

Relatório UFO Afrinews:

https://static1.squarespace.com/static/54c5c268e4b0a736d2b76db2/t/562e348fe4b032ea4e46b26f/1445868687673/UFO+AfriNews+July+1995.pdf

Links e Blogs:

https://badufos.blogspot.com/2016/07/a-new-investigation-of-1994-ariel.html

https://www.altereddimensions.net/2013/zimbabwe-school-mass-ufo-sighting-children-saucer-shaped-ufo-alien-sighting

https://lurkingbeyond.com/the-strange-case-of-the-ariel-school-ufo-sighting-in-zimbabwe/

http://www.ufoevidence.org/documents/doc1453.htm

http://www.ghosttheory.com/2014/09/17/ariel-school-alien-sighting-20-years-later

https://new-cryptozoology.fandom.com/wiki/Ariel_School_Aliens

Trilha Sonora:

Music from https://filmmusic.io
“Foam Rubber” by Alexander Nakarada (https://www.serpentsoundstudios.com/)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Seventh Seal by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/4340-seventh-seal
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Don’t Blink by Otis Galloway
Link: https://filmmusic.io/song/5087-don-t-blink
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Simple Music to Frighten Small Children By” by Kevin MacLeod (https://incompetech.com)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Cinema Blockbuster Trailer 12 by Sascha Ende
Link: https://filmmusic.io/song/559-cinema-blockbuster-trailer-12
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Silent Motion by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5488-silent-motion-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Doh De Oh” by Kevin MacLeod (https://incompetech.com)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

The Horror Maschine 1 by Sascha Ende
Link: https://filmmusic.io/song/43-the-horror-maschine-1
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Drama Intro 7 (Toaster)” by Sascha Ende (https://www.sascha-ende.de)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Circles In The Sky by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5307-circles-in-the-sky-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Silly Intro” by Alexander Nakarada (https://www.serpentsoundstudios.com/)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Anxiety by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/3374-anxiety
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Music from https://filmmusic.io
“Drama Intro 6 (Page Turn)” by Sascha Ende (https://www.sascha-ende.de)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Nervous by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/4118-nervous
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Dreams Of War by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5404-dreams-of-war-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

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No dia 16 de setembro de 1994, 62 crianças entre cinco e doze anos, testemunham algo extraordinário na cidade de Ruwa no Zimbábue. Um dos poucos casos ufológicos que até hoje permanecem sem um cético conseguir derrubar alguma vírgula, essa é a história da Escola Ariel.

Cidade de ruwa:

Cidade Ruwa no Zimbábue

Ruwa é uma cidade localizada em uma das oito províncias do Zimbabwe, Harare, nesta província, a cerca de 22 quilômetros de distância, também fica a capital do país que possui o mesmo nome Harare. Uma cidade monótona, no censo de 2002 apontava aproximadamente 21 mil habitantes, que nos dias de hoje recebe um boom de habitantes, das pessoas fugindo do caos moderno da capital e voltando ao interior, os dados censitários de 2012 apontam que a cidade basicamente dobrou de população com cerca de 56 mil habitantes, novas pessoas que chegam e vão descobrindo um pouco mais de Ruwa, seu passado junto a Rodésia e histórias como a dia hoje vão sendo cada vez menos esquecida e cada vez mais trazendo novos detalhes.

Escola Elementar Ariel:

Escola Elemental Ariel

A Ariel School é uma escola particular localizada em Ruwa, a cerca de 20 quilômetros de Harare, a capital do Zimbábue, é uma escola que era famosa na época por não praticar a segregação racial e aceitava alunos de todas as etnias e religiões.

O Avistamento:

No dia 16 de setembro de 1994, aproximadamente as 10:15 da manhã, enquanto os professores participavam de uma reunião semanal obrigatória de professores dentro da escola, as crianças da Escola Ariel eram enviadas para fora para brincar no recreio da escola.

Sessenta e duas crianças de várias raças e origens étnicas testemunharam um espetáculo extraordinário no parquinho da Escola Ariel, os alunos com idades entre 5 e 12 anos testemunharam três OVNIs realizando manobras no ar, eles foram escritos como redondos, prateados e em forma de pires, com janelas iluminados ao seu redor. Os objetos pareciam se mover extraordinariamente rápido, e desaparecem e reaparecem em outro lugar no céu um momento depois.

Terreno ao lado da Escola Ariel onde as crianças informaram ter ocorrido o pouso do OVNI.
Terreno ao lado da Escola Ariel onde as crianças informaram ter ocorrido o pouso do OVNI.

Então, um destes objetos pousou no chão, a cerca de 100 metros das crianças.

A área de pouso era um terreno ainda próximo ao parquinho e de propriedade da própria escola, era um lugar com uma vegetação um pouco mais fechada, com muitos arbustos com espinhos e algumas árvores que a escola tinha dificuldade em remover para poder expandir.

Algumas crianças relataram que o objeto não chegou a pousar nesta área, elas disseram que ele pairava centímetros acima do solo.

Após o pouso, dois pequenos homens cinzentos, com pescoços finos e olhos enormes puderam ser vistos pelas crianças.

Durante esta atividade recreativa apenas um adulto estava presente como responsável e o mesmo não foi testemunha do ocorrido, porém de imediato foi chamado pelas crianças, era a psicoterapeuta Alyson Kirkman que estava trabalhando na pequena lanchonete para os estudantes, vendendo refrigerantes e doces e que por medo de deixar a cantina abandonada, permaneceu no local.

O Contato De Terceiro Grau:

Após o pouso do objeto, os estudantes observaram um pequeno homem parado na parte superior do aparelho. Ele foi descrito como tendo aproximadamente 1 metro de altura, vestindo um traje inteiriço, apertado, de aspecto brilhante nas cores preto e prateado, semelhante a uma roupa de mergulho, e tendo um pescoço fino e grandes olhos negros. Alguns descreveram a entidade como tendo cabelos longos, uma juba, ou capa de algum tipo. Ele desceu do objeto e seguiu na direção das crianças.

Tokoloshe, criatura mitologia Zulu

Ao perceber a presença das crianças, ela parou e por um instante desapareceu no mesmo momento em que outro tripulante semelhante, ou talvez o mesmo, apareceu atrás do UFO pousado. Após um breve momento este desapareceu e em segundos, o objeto decolou e desaparecendo rapidamente.

As crianças menores, começaram a chorar, em pânico, acreditando tratar-se de um Tokoloshe, espécie de demônio devorador de crianças presente na mitologia Zulu, que pode se tornar invisível ao beber água.

Durante todo o avistamento, a entidade alienígena nunca falou diretamente às crianças, embora alguns dos alunos mais velhos tenham observado que os pequenos seres haviam, aparentemente, se comunicado com os ocupantes que estavam, dentro do veículo.

E algumas crianças, relataram que esses extraterrestres se comunicaram diretamente com elas usando algum tipo de telepatia, olhando nos olhos deles. As crianças disseram que os seres durante a comunicação disseram telepaticamente que os humanos estavam destruindo a Terra, poluindo-a, e que se não mudássemos o nosso caminhos, haveriam seria consequências.

Após alguns instantes, os seres, ou o ser desapareceram, e OVNI decolou e não foi mais visto.

Crianças testemunhas do Caso Ariel em 1994

Pós o Evento

Depois de ouvir as crianças, Colin Mackie, diretora da escola, fez as crianças voltarem para as salas e desenharem, separadamente, o que elas viram.

Quando as crianças voltaram para casa naquela noite, continuaram a retratar o encontro assustador com os pais. No dia seguinte, os pais inundaram a escola com ligações querendo saber o que havia aterrorizado os filhos.

No dia seguinte, os primeiros ufólogos chegaram no local para investigar o caso, eles então encontraram 35 desenhos das crianças representando o episódio. Todos os desenhos eram similares na descrição do UFO e dos ocupantes, ilustrando o mesmo objeto em forma de disco e o pequeno tripulante de olhos negros e grandes.

Cynthia Hind

A Cynthia Hind foi a ufóloga mais competente de toda a Africa e talvez do mundo, ela serviu na segunda guerra onde trabalhou com radares e conheceu seu marido um piloto da RAF, durante toda a sua vida ela foi a investigadora oficial de 22 casos que ocorreram no continente africano, ela publicou vários livros e além dos boletins do UFO Afrinews.

Só a história dela daria um mega podcast, algo que um dia eu pretendo fazer ainda, pegar esses principais ufólogos e contar a história deles, infelizmente a Cynthia faleceu de câncer no ano 2000.

Cyntia Hind durante investigação do caso

Uma das primeiras pessoas a ser entrevistava na investigarão da Cynthia Hill foi Alyson Kirkman, a adulta responsável durante os eventos, e testemunha indireta dos fatos, em seus relatos ela diz:

“Luke Nell (12 anos na ocasião), veio correndo para mim e me disse todo excitado que havia visto um pequeno homem com um uniforme prateado e com um laço prateado na parte de trás de sua cabeça andando ao redor do parquinho”, enquanto agarrava-se na perna dela. Inicialmente ela pensou que fosse uma brincadeira das crianças. Ela continua: “Mais crianças chegaram e eles todos estavam realmente excitados. Eles contaram que algum tipo de objeto voador branco pousou talvez a 100 metros de distância do parquinho. Ele era brilhante e várias crianças ouviram um estranho zumbido no ar. Com a aproximação, as crianças ficaram muito assustadas, especialmente uma pequena garotinha”.

Um aluno entrevistado pela ufóloga foi Barry Downing, na época com 11 anos que declarou: “Primeiro eu vi a multidão no final do parquinho e então eu vi o objeto. Ele era cercado por um anel de luzes piscantes e em seguida uma luz brilhante surgiu e o objeto desapareceu e imediatamente apareceu em outro lugar. Isso aconteceu por três vezes. Então, algo que parecia uma pequena bala preta desceu e pousou perto das árvores. Algumas crianças viram um pequeno homem que apareceu no topo do objeto, vestido de preto, com um pescoço longo e fino e olhos como bolas de Rugby. O pequeno homem desapareceu e reapareceu enquanto estávamos sendo atingidos por um sopro de vento”.

Fungai Mavengare, um terceiro estudante, disse que “pôde observar dois pequenos homens que desceram para fora do objeto e caminhou para lá e para cá” e que seus movimentos parecia ocorrer em câmera lenta.

Na segunda-feira de manhã (19 de setembro), Cynthia conheceu Tim Leach um reporter da BBC que estava acostumado a cobrir zonas de guerra, e juntamente com o filho de Cynthia, Michael, o técnico Gunter Hofer e um operador de câmera concentraram-se em analisar o local de pouso, com magnetômetros, detectores de metais e contadores Geiger.

Seguindo as orientações dos alunos, que indicaram o local exato do pouso. No local indicado nada foi encontrado ou detectado. Não haviam quaisquer indícios do objeto. Também foram realizadas buscas em áreas adjacentes, mas igualmente nada foi encontrado, embora testemunhas tenham declarado que após o pouso havia centenas de formigas mortas no chão.

John Mack

Psiquiatra Dr. John Edward Mack

John Mack foi um psiquiatra, escritor e professor americano, que era chefe do departamento de psiquiatria da Harvard Medical School.

Como escritor ele recebeu um Prêmio Pulitzer em 1976 pelo livro “A Prince of Our Disorder” sobre o popular Lawrence da Arábia.

Na sua área principal de atuação, a medicina, ele era especialista em psicologia infantil, psicologia de adolescentes, psicologia da religião, psicologia do suicídio de adolescentes e da dependência de drogas.

E após tudo isso, ele ainda se apaixonou pela ufologia após uma série de entrevistas com contactados pelo mundo, se tornando referencia também nesta área e em dezembro de 1994 ele foi até o Zimbábue para saber mais sobre o caso.

Então, o Dr. John passou dois dias na Ariel School com as crianças. Ele também falou com o diretor, Colin Mackie, os professores e alguns dos pais.

John Mack e Colin Mackie, diretor da escola Ariel durante investigação do caso;

Ele estava acompanhado do seu colega e também pesquisador Dominique Callimanopulos, que escreveu um artigo perfeito sobre este caso que esta disponível no post do episódio.

Eles conseguiram falar com os pais e professores e convencê-los de que, mesmo que não acreditassem nas crianças, não deveriam acusá-las de estar mentindo, pois isso tiraria a confiança delas no ocorrido, ele junto com seu colega entrevistou doze crianças.

A experiência de Mack na psiquiatria infantil permitiu-lhe ganhar rapidamente a confiança de suas jovens testemunhas, que não estavam apenas traumatizadas por esse evento horrível, mas sem dúvida mortificadas pelo ridículo que inspiraria. Uma menina tinha tanto medo de não acreditar que ela disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que estou dizendo a verdade.”

Das doze crianças entrevistadas por Mack, três delas foram especiais, pois foram elas que se aproximaram do objeto, no site do Mack existem os áudios originais da conversa, segue aqui alguns trechos da transcrição destes áudios, lembrando que neste caso, as crianças não foram identificadas pelos seus nomes reais, ao contrário das citadas até agora, que após terem se tornado maiores de idade ainda continuaram dando declarações sobre o assunto:

Eu vi dois aliens. Um estava em frente à espaçonave. Ele tinha um rosto alongado, com olhos ovalados e dois buracos, mas sem nariz. Eles tinham braços normais e pernas normais. E eu vi um daqueles homens na espaçonave. Ele estava como que guardando a espaçonave, e aquele outro corria ao redor, caminhando no capim. Ele andava cambaleando. Ele não olhava onde andava, simplesmente caminhava ao redor. E então ele correu de novo, mas apenas um curto caminho e retornou para a espaçonave e desapareceu. E a nave decolou por aproximadamente 1 metro e desapareceu

Eu vi este objeto flutuante, e ele era um pouco grande e haviam outros menores ao redor dele. Parecia que eles estavam abastecendo a nave espacial. Os seres da espaçonave andaram em diferentes direções. Mas somente parecia que eles caminhavam do lado de fora. Eles eram seres estranhos. Eu vi um deles em particular. Outras crianças viram mais deles. Algumas crianças choraram e eu dei-lhes consolo, porque não havia nada do que se preocupar sobre aqueles seres. Eu não sei por que eu disse isso. Pessoas estavam chorando e eu caminhei em volta para ver por que eles estavam ali e eu vi este ser. Ele tinha grandes olhos escuros e corpo escuro. Ele estava em frente à espaçonave, entre a espaçonave e nós. Ele era menor que eu. Ele ficou lá e olhou para mim e pare minha amiga Selma que havia chamado as pessoas para ir até lá. Ele então olhou para nós e nós vimos seus olhos e isso nos assustou. Seus olhos grandes olhos nos assustaram. Era como se ele quisesse me dizer ‘Eu quero você. Eu quero que você venha comigo’. Meus olhos seguiram ele, meus pensamentos, parte de mim queria seguí-lo, mas eu fiquei com medo. Algo me disse que eu não poderia ir com ele e outro algo me dizia para seguí-lo. Eu pensei que ele queria que as pessoas soubessem o mal que estamos fazendo ao nosso planeta e que não devemos ficar tão dependentes de tecnologia. Isso vinha na minha cabeça quando aquele ser olhava para mim”.

Os olhos eram pontudos. Eu não vi nariz nem boca, mas os olhos eram muito grandes. Eles eram negros. Parecia estar olhando para todos nós. Eu estava com medo porque eu nunca tinha visto uma pessoa assim antes. Primeiro eu pensei que era o jardineiro, mas seus olhos eram tão grandes, e meu amigo pensou que era um OVNI. Ele tinha um cabelo preto comprido. Ele ficou ao lado da nave. E havia uma segunda pessoa que estava andando ao redor em câmera lenta. E havia objetos menores menores que pairavam em torno do objeto maior. Havia alguns. Eles apareceram e depois desapareceram … Eu os observei e, em seguida, não mais. Desagradável… ele apenas parecia horrível e triste … Eu senti simpatia, mas também, eu estava com medo. Eu senti pena dele, porque eu acho que ele não podia sentir qualquer amor … que ele precisava de amor … Achei que o o mundo fosse acabar e que eles tinham vindo para nos dizer que o mundo estava acabando… algum tipo de má notícia … porque nós não cuidamos do planeta adequadamente e destruímos o ar … Eu me senti horrível quando cheguei em casa . Eu pensei que o mundo era ia terminar, e não haveria ar para respirar. Ele nunca disse nada, seus olhos pareciam horríveis

Este ultimo trecho foi dito pela aluna Pillay Lisel que também identificou, tinha na época com 11 anos de idade, e até hoje mantém a sua versão.

De acordo com Mack, as doze crianças que ele entrevistou deram relatos consistentes e confiáveis ​​da ocorrência, levando-o a acreditar que não era um caso de histeria em massa, mas um genuíno encontro alienígena.

Ele apurou que muitas das crianças envolvidas teve algum trauma ou pesadelo subsequente ao caso e em um caso, enurese noturna.

Michael Hesemann

Ufólogo alemão Michael Hesemann

Em 13 de março de 1997, o ufólogo alemão Michael Hesemann também esteve no Zimbábue para investigar este caso, e entrevistou a Pillay Lisel, a que deu o último relato ao John Mack, vou pinçar aqui alguns trechos da entrevista, porque da para ver a consistência, dois anos depois do ocorrido, ela agora com 13 anos, a história se mantém extremamente igual, o que para uma criança, não seria comum se estivesse mentindo.

Michael Hesemann:Aquela criatura que você viu, como ela se parecia?

Pillay Lisel:Nós vimos duas pessoas. Uma tinha um longo cabelo preto, o outro era careca, e os tinham grandes olhos. Todas as crianças menores estavam assustadas e chorando. Sua pele parecia brilhante, ele era bem baixo, tinha grandes olhos negros. Eu não pude ver seu nariz, não havia nada. E sua boca era muito pequena. Ele ficou de um lado daquela coisa, o segundo ficou do outro lado. Um deles tinha cabelo preto e longo, e o outro era careca, e os dois tinham aqueles olhos grandes. Tudo isso aconteceu de frente para as árvores, mas era difícil de olhar com o capim alto.”

Michael Hesemann:O que você pensou quando você viu os tripulantes? O que você pensou que eles vieram fazer?”

Pillay Lisel:Eu pensei que eles vieram nos alertas algo sobre o que estamos fazendo com nosso mundo. Ao olhar para eles, de alguma forma você poderia dizer que eles eram inofensivos e que eles não queriam nos prejudicar. Todos nós trocamos ideias entre nós sobre os motivos de eles virem até aqui e a maioria das crianças compartilham os mesmos pensamentos”.

Michael Hesemann:Você pensou nisso em outras ocasiões posteriores? Você chegou a sonhar alguma vez com isso?

Pillay Lisel:Eu sonhei com isso, sim. Eu tive horríveis pesadelos. Eu sonhei que eles estavam vindo até minha cama para me buscar. Mas isso acabou“.

Links Relevantes:

https://www.groundzeromedia.org/ariel-school-for-the-children/

https://mysticsciences.com/2018/03/04/the-mass-ufo-encounter-of-ariel-school/

https://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1990/ruwa

Documentário Sobre O Caso:

http://www.arielphenomenon.com/

https://twitter.com/arielschoolfilm

https://www.facebook.com/arielschooldocumentary

https://www.facebook.com/arielschooldocumentary/videos/1472810776192707/

Relatórios Instituto John Mack:

http://johnemackinstitute.org/2008/01/ariel-phenomenon/

http://johnemackinstitute.org/1995/03/exploring-african-and-other-alien-encounters/

https://mg.co.za/article/2014-09-04-remembering-zimbabwes-great-alien-invasion/

Artigo Científico “Episódios de histeria em massa nas escolas africanas: um estudo da literatura” – Department of Mental Health, College of Medicine, University of Malawi:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3588562/

Relatório UFO Afrinews:

https://static1.squarespace.com/static/54c5c268e4b0a736d2b76db2/t/562e348fe4b032ea4e46b26f/1445868687673/UFO+AfriNews+July+1995.pdf

Links e Blogs:

https://badufos.blogspot.com/2016/07/a-new-investigation-of-1994-ariel.html

https://www.altereddimensions.net/2013/zimbabwe-school-mass-ufo-sighting-children-saucer-shaped-ufo-alien-sighting

https://lurkingbeyond.com/the-strange-case-of-the-ariel-school-ufo-sighting-in-zimbabwe/

http://www.ufoevidence.org/documents/doc1453.htm

http://www.ghosttheory.com/2014/09/17/ariel-school-alien-sighting-20-years-later

https://new-cryptozoology.fandom.com/wiki/Ariel_School_Aliens

Trilha Sonora:

Music from https://filmmusic.io
“Foam Rubber” by Alexander Nakarada (https://www.serpentsoundstudios.com/)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Seventh Seal by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/4340-seventh-seal
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Don’t Blink by Otis Galloway
Link: https://filmmusic.io/song/5087-don-t-blink
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Simple Music to Frighten Small Children By” by Kevin MacLeod (https://incompetech.com)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Cinema Blockbuster Trailer 12 by Sascha Ende
Link: https://filmmusic.io/song/559-cinema-blockbuster-trailer-12
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Silent Motion by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5488-silent-motion-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Doh De Oh” by Kevin MacLeod (https://incompetech.com)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

The Horror Maschine 1 by Sascha Ende
Link: https://filmmusic.io/song/43-the-horror-maschine-1
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Drama Intro 7 (Toaster)” by Sascha Ende (https://www.sascha-ende.de)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Circles In The Sky by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5307-circles-in-the-sky-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Silly Intro” by Alexander Nakarada (https://www.serpentsoundstudios.com/)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Anxiety by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/3374-anxiety
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Music from https://filmmusic.io
“Drama Intro 6 (Page Turn)” by Sascha Ende (https://www.sascha-ende.de)
License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Nervous by Kevin MacLeod
Link: https://filmmusic.io/song/4118-nervous
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Dreams Of War by Rafael Krux
Link: https://filmmusic.io/song/5404-dreams-of-war-
License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

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