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Bárbara Paz: "Consegui superar todos os rótulos"

 
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Premiada pelo documentário sobre Hector Babenco, a atriz narra sua história de amor e celebra o salto profissional Foram sete anos de filmagens e outros tantos de montagem para que Bárbara Paz considerasse "Babenco: alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou" pronto. Tanto esmero lhe rendeu o prêmio de melhor documentário no último Festival Internacional de Cinema de Veneza, além do prêmio de melhor documentário no Festival Internacional de Mumbai. O filme registra, com um olhar muito íntimo e poético, os últimos anos do cineasta Hector Babenco, o diretor de "Pixote", "O Beijo da Mulher Aranha", "Carandiru", um argentino muito brasileiro com quem Bárbara foi casada por nove anos. Em homenagem ao companheiro, Bárbara lançou também o livro "Mr. Babenco – Solilóquio a Dois sem Um". Antes de ganhar um Leão de Ouro como documentarista, Bárbara, que nasceu em Campo Bom, uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, já fez muitas peças de teatro, muitas novelas e muito cinema. E foi também a vencedora do reality show "Casa dos Artistas" em 2001, um rótulo que demorou a desgrudar de seu nome. Nesta conversa com o Trip FM, Bárbara conta sobre os meandros de sua relação com Babenco e o processo de gravação e edição do filme, o preconceito que sofreu em diversos momentos de sua carreira e sobre o gosto de ter se encontrado como diretora. Confira a entrevista completa no play abaixo, no Spotify, itunes e Google Podcasts. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2020/3/barbarapaz.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/03/5e62d1980ba16/974x649x960x540x3x43/dsc00026.jpg] Leia também: “Ele era um punk, um beatnik, um poeta... Era um grande contador de histórias. O filme tem que ser uma extensão dele”, conta Bárbara Paz.
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Premiada pelo documentário sobre Hector Babenco, a atriz narra sua história de amor e celebra o salto profissional Foram sete anos de filmagens e outros tantos de montagem para que Bárbara Paz considerasse "Babenco: alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou" pronto. Tanto esmero lhe rendeu o prêmio de melhor documentário no último Festival Internacional de Cinema de Veneza, além do prêmio de melhor documentário no Festival Internacional de Mumbai. O filme registra, com um olhar muito íntimo e poético, os últimos anos do cineasta Hector Babenco, o diretor de "Pixote", "O Beijo da Mulher Aranha", "Carandiru", um argentino muito brasileiro com quem Bárbara foi casada por nove anos. Em homenagem ao companheiro, Bárbara lançou também o livro "Mr. Babenco – Solilóquio a Dois sem Um". Antes de ganhar um Leão de Ouro como documentarista, Bárbara, que nasceu em Campo Bom, uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, já fez muitas peças de teatro, muitas novelas e muito cinema. E foi também a vencedora do reality show "Casa dos Artistas" em 2001, um rótulo que demorou a desgrudar de seu nome. Nesta conversa com o Trip FM, Bárbara conta sobre os meandros de sua relação com Babenco e o processo de gravação e edição do filme, o preconceito que sofreu em diversos momentos de sua carreira e sobre o gosto de ter se encontrado como diretora. Confira a entrevista completa no play abaixo, no Spotify, itunes e Google Podcasts. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2020/3/barbarapaz.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/03/5e62d1980ba16/974x649x960x540x3x43/dsc00026.jpg] Leia também: “Ele era um punk, um beatnik, um poeta... Era um grande contador de histórias. O filme tem que ser uma extensão dele”, conta Bárbara Paz.
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