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#24 - A Segunda Guerra Mundial nos olhos de uma criança [com Franciele Becher]
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🎙 A seus postos Aliança Rebelde!
Está começando mais um Desnazificando e no episódio de hoje nós vamos falar sobre um tema super inédito: a percepção de meninas e meninos sobre a Segunda Guerra Mundial e a ocupação nazista na França. Para isso, temos uma convidada super especial: a Franciele Becher, que desenvolve sua pesquisa de doutorado em História no Institut d’Histoire du Temps Présent (IHTP), da Université Paris 8 e também faz parte do nosso grupo “Pensar os Extremos: Rede Interdisciplinar de Estudos sobre Nazismo, Memória e Guerra”.
A temática da percepção de crianças e jovens sobre conflitos militares, como a Segunda Guerra, é algo que intriga não apenas historiadoras e historiadores, como também outros profissionais que trabalham com esse recorte, além da sociedade em geral. No cinema, por exemplo, são muitos os filmes que trazem uma perspectiva infantil para problematizar as atrocidades cometidas nesses conflitos. Uma produção recente que aborda esse assunto é o premiado Jojo Rabbit, do diretor Taika Waititi. Entre acertos e equívocos, essas produções costumam levantar os ânimos das discussões com relação ao trauma e à vivência da guerra: quais são os limites éticos para evocar uma perspectiva infantil em narrativas sobre a Segunda Guerra? É possível trazer, efetivamente, uma visão infantil ou jovem do conflito que não relativize o sofrimento? As crianças e jovens percebiam a guerra de forma diferente? Ou somos nós, adultos, que achamos que elas não refletem sobre tais atrocidades e tendemos a minimizar as suas percepções? Essas são só algumas provocações para abrir a nossa conversa, então podem se preparar que tem muita fritação por aí! Vamos lá?
[Imagem da capa: Desenho de 1944 feito por um jovem de 17 anos. Centro de Observação de Crimée, Arquivos departamentais do Essonne, França.]
74 episódios
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Está começando mais um Desnazificando e no episódio de hoje nós vamos falar sobre um tema super inédito: a percepção de meninas e meninos sobre a Segunda Guerra Mundial e a ocupação nazista na França. Para isso, temos uma convidada super especial: a Franciele Becher, que desenvolve sua pesquisa de doutorado em História no Institut d’Histoire du Temps Présent (IHTP), da Université Paris 8 e também faz parte do nosso grupo “Pensar os Extremos: Rede Interdisciplinar de Estudos sobre Nazismo, Memória e Guerra”.
A temática da percepção de crianças e jovens sobre conflitos militares, como a Segunda Guerra, é algo que intriga não apenas historiadoras e historiadores, como também outros profissionais que trabalham com esse recorte, além da sociedade em geral. No cinema, por exemplo, são muitos os filmes que trazem uma perspectiva infantil para problematizar as atrocidades cometidas nesses conflitos. Uma produção recente que aborda esse assunto é o premiado Jojo Rabbit, do diretor Taika Waititi. Entre acertos e equívocos, essas produções costumam levantar os ânimos das discussões com relação ao trauma e à vivência da guerra: quais são os limites éticos para evocar uma perspectiva infantil em narrativas sobre a Segunda Guerra? É possível trazer, efetivamente, uma visão infantil ou jovem do conflito que não relativize o sofrimento? As crianças e jovens percebiam a guerra de forma diferente? Ou somos nós, adultos, que achamos que elas não refletem sobre tais atrocidades e tendemos a minimizar as suas percepções? Essas são só algumas provocações para abrir a nossa conversa, então podem se preparar que tem muita fritação por aí! Vamos lá?
[Imagem da capa: Desenho de 1944 feito por um jovem de 17 anos. Centro de Observação de Crimée, Arquivos departamentais do Essonne, França.]
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