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Como começar a ver cinema iraniano

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A produção cinematográfica do Irã é uma das mais aclamadas em festivais de cinema nas últimas décadas graças a nomes como Abbas Kiarostami, Jafar Panahi e Asghar Farhadi. São filmes com uma alta carga poética, simbólica e, por vezes, subversiva. Mas, para produzirem, os cineastas do país precisam enfrentar uma rígida repressão e se adequar às normas estabelecidas pelo governo teocrático.
Este episódio de "Como começar" apresenta a história do cinema iraniano, suas principais características estéticas e narrativas, e as tensões entre cineastas e a censura. Para isso, o podcast de cultura do Nexo ouviu:
• Jansen Hinkel, escritor, doutorando em comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi e pesquisador do cinema do Oriente Médio;
• Kelen Pessuto, doutora em antropologia pela USP e pesquisadora dos cinemas iraniano e curdo.
Filmes citados:
• “A separação” (“Jodaeiye Nader az Simin”), de Asghar Farhadi (2011)
• “O apartamento” (“Forushande”), de Asghar Farhadi (2016)
• “For Liberty” (“Baraye azadi”), de Hossein Torabi (1979)
• “Kineh”, de Abbas Kassai (1975)
• “Filmfarsi”, de Ehsan Khoshbakht (2019)
• “A vaca” (“Gaav”), de Dariush Mehrjui (1969)
• “Gheisar”, de Masud Kimiai (1969)
• “Isto não é um filme” (“In film nist”), de Jafar Panahi (2011)
• “Não há mal algum” (“Sheytân vojūd nadârad”), de Mohammad Rasoulof (2020)
• “A maçã” (“Sib”), de Samira Makhmalbaf (1998)
• “Filhos do paraíso” (“Bæccähâ-ye âsmân”), de Majid Majidi (1997)
• “O jarro” (“Khomreh”), de Ebrahim Foruzesh (1992)
• “Onde fica a casa do meu amigo?” (“Khane-ye dust kojast”), de Abbas Kiarostami (1987)
• “Às cinco da tarde” (“Panj é asr”), de Samira Makhmalbaf (2003)
• “Fora do jogo” (“Afsaid”), de Jafar Panahi (2006)
• "Desaparecimento" (“Napadid shodan”), de Ali Asgari (2013)
• “Ava”, de Sadaf Foroughi (2017)
• “Persépolis” (“Persepolis”), de Vincent Paronnaud & Marjane Satrapi (2007)
• “Dez” (“Dah”), de Abbas Kiarostami (2002)
• “Uma lua para meu pai” (“A Moon for My Father”), de Mania Akbari & Douglas White (2019)
• “Garota sombria caminha pela noite” (“A Girl Walks Home Alone at Night”), de Ana Lily Amirpour (2014)
• “Gabbeh”, de Mohsen Makhmalbaf (1996)
• “O silêncio” (“Sokout”), de Mohsen Makhmalbaf (1998)
• “Close-up” (Nema-ye nazdik), de Abbas Kiarostami (1990)
Músicas do programa:
• “Reza Motori, Dah”, de Esfandiar Monfaredzadeh
• “Tehran Waltz, #1”, de Mehrdad Mehdi
• Música de abertura de “A vaca”, composta por Hormouz Farhat
• “End”, de Ahmad Pejman
• Tema de “Close-up”, composto por Kambiz Roshanravan
• Trilha de “Onde fica a casa do meu amigo?”, composta por Amine Allah Hessine
• “Gole Zardom”, de Sima Bina
• “Gonjeshkak Ashi Mashi”, de Esfandiar Monfaredzadeh
• “Gole Yakh”, de Kourosh Yaghmaei
Materiais de referência:
• As origens do poder do Irã. E das tensões que cercam o país: https://nxo.do/2GayeuB
• Por que Abbas Kiarostami se tornou um dos grandes nomes do cinema contemporâneo: http://nxo.do/29oerKx
• Como o Irã censura e persegue cineastas premiados: https://nxo.do/3oP9Wzg
Leia mais:
• How Iran's 'filmfarsi' remains the biggest secret in cinema history: https://nxo.do/3oPau8i
• Close-Up on Dariush Mehrjui’s "The Cow": https://nxo.do/3al2WC1
• Dissertação de mestrado de Jansen Hinkel – “Os espaços de confinamento no cinema persa”:
https://nxo.do/3BqEbQH
• Dissertação de mestrado da Kelen Pessuto – “O ‘espelho mágico’ do cinema iraniano: uma análise das performances dos "não" atores nos filmes de arte”: https://nxo.do/3afnH23
• “Iranian Cinema: A Political History”, livro de Hamid Reza Sadr
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A produção cinematográfica do Irã é uma das mais aclamadas em festivais de cinema nas últimas décadas graças a nomes como Abbas Kiarostami, Jafar Panahi e Asghar Farhadi. São filmes com uma alta carga poética, simbólica e, por vezes, subversiva. Mas, para produzirem, os cineastas do país precisam enfrentar uma rígida repressão e se adequar às normas estabelecidas pelo governo teocrático.
Este episódio de "Como começar" apresenta a história do cinema iraniano, suas principais características estéticas e narrativas, e as tensões entre cineastas e a censura. Para isso, o podcast de cultura do Nexo ouviu:
• Jansen Hinkel, escritor, doutorando em comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi e pesquisador do cinema do Oriente Médio;
• Kelen Pessuto, doutora em antropologia pela USP e pesquisadora dos cinemas iraniano e curdo.
Filmes citados:
• “A separação” (“Jodaeiye Nader az Simin”), de Asghar Farhadi (2011)
• “O apartamento” (“Forushande”), de Asghar Farhadi (2016)
• “For Liberty” (“Baraye azadi”), de Hossein Torabi (1979)
• “Kineh”, de Abbas Kassai (1975)
• “Filmfarsi”, de Ehsan Khoshbakht (2019)
• “A vaca” (“Gaav”), de Dariush Mehrjui (1969)
• “Gheisar”, de Masud Kimiai (1969)
• “Isto não é um filme” (“In film nist”), de Jafar Panahi (2011)
• “Não há mal algum” (“Sheytân vojūd nadârad”), de Mohammad Rasoulof (2020)
• “A maçã” (“Sib”), de Samira Makhmalbaf (1998)
• “Filhos do paraíso” (“Bæccähâ-ye âsmân”), de Majid Majidi (1997)
• “O jarro” (“Khomreh”), de Ebrahim Foruzesh (1992)
• “Onde fica a casa do meu amigo?” (“Khane-ye dust kojast”), de Abbas Kiarostami (1987)
• “Às cinco da tarde” (“Panj é asr”), de Samira Makhmalbaf (2003)
• “Fora do jogo” (“Afsaid”), de Jafar Panahi (2006)
• "Desaparecimento" (“Napadid shodan”), de Ali Asgari (2013)
• “Ava”, de Sadaf Foroughi (2017)
• “Persépolis” (“Persepolis”), de Vincent Paronnaud & Marjane Satrapi (2007)
• “Dez” (“Dah”), de Abbas Kiarostami (2002)
• “Uma lua para meu pai” (“A Moon for My Father”), de Mania Akbari & Douglas White (2019)
• “Garota sombria caminha pela noite” (“A Girl Walks Home Alone at Night”), de Ana Lily Amirpour (2014)
• “Gabbeh”, de Mohsen Makhmalbaf (1996)
• “O silêncio” (“Sokout”), de Mohsen Makhmalbaf (1998)
• “Close-up” (Nema-ye nazdik), de Abbas Kiarostami (1990)
Músicas do programa:
• “Reza Motori, Dah”, de Esfandiar Monfaredzadeh
• “Tehran Waltz, #1”, de Mehrdad Mehdi
• Música de abertura de “A vaca”, composta por Hormouz Farhat
• “End”, de Ahmad Pejman
• Tema de “Close-up”, composto por Kambiz Roshanravan
• Trilha de “Onde fica a casa do meu amigo?”, composta por Amine Allah Hessine
• “Gole Zardom”, de Sima Bina
• “Gonjeshkak Ashi Mashi”, de Esfandiar Monfaredzadeh
• “Gole Yakh”, de Kourosh Yaghmaei
Materiais de referência:
• As origens do poder do Irã. E das tensões que cercam o país: https://nxo.do/2GayeuB
• Por que Abbas Kiarostami se tornou um dos grandes nomes do cinema contemporâneo: http://nxo.do/29oerKx
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• How Iran's 'filmfarsi' remains the biggest secret in cinema history: https://nxo.do/3oPau8i
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