Estagnação econômica e populismo fiscal marcarão 2022, diz Carlos Kawall
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O cenário econômico de 2022 será marcado por estagnação econômica. Também por “populismo fiscal”, adiantado para este ano, adverte Carlos Kawall, diretor da ASA Investments e ex-secretário do Tesouro Nacional. Suas estimativas não favorecem o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Muito menos às camadas sociais e empresariais mais vulneráveis ao aumento da inflação e das taxas de juros.
Segundo o economista, 2022 não verá o aumento de 2% no PIB (Produto Interno Bruto), previsto pelo Ministério da Economia. Será de zero — menor do que a maioria das estimativas do mercado, de 0,5%.
“Mas há previsões mais negativas que as minhas, que consideram ambiente de recessão”, ponderou Kawall para o Poder360.
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