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IT Forum Líderes com Luis Justo, CEO do Rock in Rio

16:22
 
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Após dois anos de pandemia e isolamento social, o Rock in Rio reabriu a Cidade do Rock na capital fluminense para receber 300 shows, mais de 1.200 artistas e um público de 700 mil pessoas em sete dias de festival.

Esse foi também o primeiro evento após o lançamento da rede 5G e, de acordo com levantamento da Tim (patrocinadora do evento), os clientes da operadora utilizaram 133 terabytes de dados – o suficiente, por exemplo, para assistir a vídeos no YouTube por 45 anos e sete meses sem parar. Quase 30% desse volume foi direcionado para upload de fotos e vídeos, mas também foram intensos o envio de mensagens e realização de videochamadas e transmissões em tempo real.

Em entrevista ao IT Forum Líderes, Luis Justo, CEO do Rock in Rio, comentou que a Cidade do Rock foi uma das primeiras cidades do Brasil em que efetivamente tinha o 5G. “A gente tinha um reforço de antena de todas as operadoras para a experiência do público. Mas os clientes especificamente da Tim já puderam degustar um pouco a diferença da operação de fato de 5G com maior velocidade.”

O público, inclusive, foi bastante diversificado. Foram 420 mil pessoas de fora do Rio, o que representa 60% do público do festival, sendo 10 mil pessoas vindas de 31 países diferentes. Após um longo período de instabilidade no mercado de eventos, o retorno do Rock in Rio gerou 28 mil empregos diretos e um impacto econômico de mais de R$ 2 bilhões para o Rio de Janeiro.

“A minha dica sempre, claro que tem todas as atribuições técnicas e profissionais que tem que ter para trabalhar com qualquer negócio, é identificar se os valores que tem naquela empresa casam com o seu e que deixe isso muito claro em uma entrevista de emprego ou ao buscar essa oportunidade”, confidencializa Luis sobre como trabalhar no Rock in Rio.

O executivo também falou sobre a importância da tecnologia para um dos maiores eventos do mundo. “O nosso olhar para tecnologia sempre foi como ela pode ser uma ferramenta para o que é a nossa missão de negócio e o nosso propósito. O Rock in Rio ele existe para proporcionar experiências inesquecíveis através da música e do entretenimento. Então a tecnologia sempre esteve embarcada com o propósito de melhoria de experiência, seja ao fazer imersões físicas como foi o caso da Nave ou imersões fora, como no metaverso”, resumiu.

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Esse foi também o primeiro evento após o lançamento da rede 5G e, de acordo com levantamento da Tim (patrocinadora do evento), os clientes da operadora utilizaram 133 terabytes de dados – o suficiente, por exemplo, para assistir a vídeos no YouTube por 45 anos e sete meses sem parar. Quase 30% desse volume foi direcionado para upload de fotos e vídeos, mas também foram intensos o envio de mensagens e realização de videochamadas e transmissões em tempo real.

Em entrevista ao IT Forum Líderes, Luis Justo, CEO do Rock in Rio, comentou que a Cidade do Rock foi uma das primeiras cidades do Brasil em que efetivamente tinha o 5G. “A gente tinha um reforço de antena de todas as operadoras para a experiência do público. Mas os clientes especificamente da Tim já puderam degustar um pouco a diferença da operação de fato de 5G com maior velocidade.”

O público, inclusive, foi bastante diversificado. Foram 420 mil pessoas de fora do Rio, o que representa 60% do público do festival, sendo 10 mil pessoas vindas de 31 países diferentes. Após um longo período de instabilidade no mercado de eventos, o retorno do Rock in Rio gerou 28 mil empregos diretos e um impacto econômico de mais de R$ 2 bilhões para o Rio de Janeiro.

“A minha dica sempre, claro que tem todas as atribuições técnicas e profissionais que tem que ter para trabalhar com qualquer negócio, é identificar se os valores que tem naquela empresa casam com o seu e que deixe isso muito claro em uma entrevista de emprego ou ao buscar essa oportunidade”, confidencializa Luis sobre como trabalhar no Rock in Rio.

O executivo também falou sobre a importância da tecnologia para um dos maiores eventos do mundo. “O nosso olhar para tecnologia sempre foi como ela pode ser uma ferramenta para o que é a nossa missão de negócio e o nosso propósito. O Rock in Rio ele existe para proporcionar experiências inesquecíveis através da música e do entretenimento. Então a tecnologia sempre esteve embarcada com o propósito de melhoria de experiência, seja ao fazer imersões físicas como foi o caso da Nave ou imersões fora, como no metaverso”, resumiu.

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