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N'A CABINE #007: Luís Pisco

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Luís Pisco é natural de Chaves, cidade onde vive atualmente apesar de ter passado quatro anos entre a capital e a invicta. É pelas águas flávias que, juntamente com a Mood Collective, rema o barco que sustém grande parte da cena clubbing da terra que “tem vindo a perder população ao longo dos anos, principalmente jovem”. Com os jovens a saírem da cidade para estudar, por exemplo, a Mood Collective sente dificuldades no seu trabalho. Mas Luís Pisco rejeita desistir, procurando constantemente “estender os horizontes”. Tudo começou com ele, o Tiago Sevivas e o Gonçalo Madureira – “com a ajuda de uma dezena de amigos” – a criar movimento que “conseguiu trazer uma lufada de ar fresco a uma zona cada vez mais saturada a nível musical”. Para Pisco, tudo começou com as sonoridades de Happy Mondays ou New Order por volta dos 12 anos. A aventura de dj foi aos 16, “curiosamente com a residência do espaço” pelo qual é responsável agora, o “mítico Ámiça Bar, casa com mais de 25 anos de existência”. Se no início foi o pop-rock dos anos 80 que o influenciou, depois, “na dance music”, foram artistas como Larry Heard, Laurent Garnier ou DJ Vibe os que provavelmente “mais admirou ao longo deste tempo”. Isto, claro, apesar de considerar ser difícil responder a uma pergunta sobre preferências. Antes de por os gostos pessoais em primeiro plano, a seleção de Pisco procura que “valha sempre a pena para o público”. Com o objetivo de que toda a gente esteja animada, tem sempre “em conta a circunstância, o público e o local”. “Do groove da house music” a passar por deep, minimal, tech house ou indie dance, Pisco quer por a cena, que “está mais forte que nunca”, a dançar. Pessoalmente, quer ver o trabalho da Mood Collective a ser reconhecido noutras cidades. Já estiveram pelo Industria, no Porto, e pelo Lustre, em Braga, e, “dando tempo ao tempo, esperamos ter mais visibilidade e credibilidade na cena nacional”. Antes disso, guia-nos durante 50 minutos n’a cabine. A fotografia é do Duarte Morais.
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