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This week, in what might be the funniest episode yet, Molly and Emese are joined by co-stars Amy Schumer and Brianne Howey. They get candid about motherhood, career evolution, and their new film, Kinda Pregnant —which unexpectedly led to Amy’s latest health discovery. Amy opens up about how public criticism led her to uncover her Cushing syndrome diagnosis, what it’s like to navigate comedy and Hollywood as a mom, and the importance of sharing birth stories without shame. Brianne shares how becoming a mother has shifted her perspective on work, how Ginny & Georgia ’s Georgia Miller compares to real-life parenting, and the power of female friendships in the industry. We also go behind the scenes of their new Netflix film, Kinda Pregnant —how Molly first got the script, why Amy and Brianne were drawn to the project, and what it means for women today. Plus, they reflect on their early career struggles, the moment they knew they “made it,” and how motherhood has reshaped their ambitions. From career highs to personal challenges, this episode is raw, funny, and packed with insights. Mentioned in the Episode: Kinda Pregnant Ginny & Georgia Meerkat 30 Rock Last Comic Standing Charlie Sheen Roast Inside Amy Schumer Amy Schumer on the Howard Stern Show Trainwreck Life & Beth Expecting Amy 45RPM Clothing Brand A Sony Music Entertainment production. Find more great podcasts from Sony Music Entertainment at sonymusic.com/podcasts and follow us at @sonypodcasts To bring your brand to life in this podcast, email podcastadsales@sonymusic.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
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Dicas de manutenção e produtividade na indústria, serviço e comércio.
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Considerações iniciais ou aproximações Como estes cálculos serão feitos no campo e são apenas aproximados, não vamos levar em conta a diferença de vazão devido a altitude, umidade relativa e temperatura onde o compressor está operando. Muitos manômetros veem com a escala em kgf/cm², podemos considerar, para estes cálculos, 1 bar = 1 kgf/cm². Não vamos considerar nestas contas o volume de ar armazenado na rede pois na maioria dos casos é desprezível em relação ao volume do(s) reservatórios. Mas caso sua rede seja grande, pode adicionar o volume dela ao volume dos reservatórios. Cálculos ou o que realmente interessa Quando “retiramos” um volume de ar equivalente ao tamanho do(s) reservatório(s), reduzimos a pressão manométrica em aproximadamente em 1 barg. Por exemplo, num reservatório de 500 litros que está a 8 barg, quando “retiramos” 500 litros de ar no mesmo, o manômetro descerá para 7 barg, e assim por diante. Para fazer este cálculo temos que trabalhar com um ΔP para a queda de pressão do reservatório de 1 barg. Utilizamos apenas 1 barg pois com a queda de pressão o consumo de ar gerado pelos vazamentos existentes também diminui. Outro motivo é que este ΔP é o mais comum em compressores de parafuso. Para os compressores de pistão, pode-se começar a contar o tempo assim que ele entra em “alívio” após atingir a pressão máxima. Tendo isto em mente, fica fácil estimar o total de vazamentos em uma instalação. Para isso vamos utilizar a fórmula abaixo: Q = V / T Q – Total de vazamentos na rede (litros / segundo) T – Tempo de duração para a pressão de reservatório diminuir 1 barg (segundos) V – Volume do(s) reservatório(s) (litros) Para facilitar o entendimento, vamos ver um exemplo. Com os equipamentos que geram consumo de ar na empresa desligados e os registros abertos. A rede de ar este ligada a um reservatório de 500 litros e a um compressor que possui um ΔP de 1 barg, ou seja, entra em alívio com 8 barg e em carga com 7 barg. Fazendo a medição, notamos que o compressor fica 40 segundos em alívio até entrar em carga, ou seja, demora 40 segundos para que a pressão no reservatório “caia” de 8 barg para 7 barg (ΔP – 1 barg). Vamos estimar o consumo de ar gerado pelos vazamentos na empresa. V = 500 l T = 20 s Q = 500 / 20 = 25 l / s = 52,95 pcm Tá, e daí? O que isto significa pra mim? Para gerar 4 pcm são consumidos aproximadamente 1 hp. No exemplo acima temos um consumo de aproximado de 13 hp somente para os vazamentos existentes na empresa. Se considerarmos um custo de 0,55 R$/kW e uma empresa que roda 8 horas por dia de segunda a sexta, temos um gasto de, aproximadamente: R$ 5,33 / hora R$ 42,65 / dia R$ 853,08 / mês R$ 10.236,97 / ano Considerações finais Vazamentos de ar comprimido em empresas são negligenciados constantemente. Resolver estes vazamentos, normalmente, são baratos em relação ao custo gerado. Um plano de conscientização deve ser implantado na empresa para que todos entendam o alto custo da geração do ar comprimido e que saibam repostar os vazamentos que forem aparecendo. Links para aprofundamentos e estudos Tipos de pressão: pressão absoluta, pressão manométrica, pressão diferencial – https://www.wika.com.br/landingpage_differential_pressure_pt_br.WIKA Lei dos gases ideal – https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_dos_gases_ideais Um forte abraço e até o próximo artigo. link para vídeo no youtube…
Começaremos nossa série de artigos sobre climatização e refrigeração pelo ciclo de refrigeração. O entendimento de seu funcionamento é fundamental para o diagnóstico de problemas e maior entendimento dos demais componentes que são utilizados conectados ao circuito. Todo ciclo de refrigeração possui 4 componentes básicos: Compressor O compressor é o “coração” de um sistema de refrigeração. Como o próprio nome diz ele comprime o fluido refrigerante e, também, tem a função de mover este fluido pelo circuito. Condensador Ele transforma o fluido que sai na forma de vapor quente do compressor em estado liquido através da diminuição de sua temperatura. A diminuição da temperatura se dá pela remoção de calor do fluido para o meio no qual ele se encontra. Em um sistema de ar condicionado esta troca se dá com o ar ambiente (mais frio) que circula através do condensador com auxílio de um ventilador. Em outros sistemas a troca pode ser com a água num condensador do tipo casco-tubo ou de placas brasadas. Dispositivo de expansão Diminui bruscamente a pressão do fluido e com esta diminuição ele diminui abruptamente a temperatura do mesmo. Evaporador Ele transforma o fluido que sai do dispositivo de expansão na forma de líquido + vapor frio em vapor através da elevação de temperatura do mesmo. A elevação de temperatura se dá pela absorção de calor do meio em que o fluido está circulando. Em um sistema de ar condicionado esta troca se dá com o ar ambiente (mais quente) que circula através do evaporador com auxílio de um ventilador. Já num equipamento chiller a troca se dá com a água num evaporador do tipo casco-tubo ou de placas brasadas. Falaremos sobre cada um deles de forma mais detalhada em outros artigos. Interligando estes 4 componentes temos as linhas do ciclo de refrigeração: Linha de descarga (compressor -> condensador) Nesta linha o fluido encontra-se em alta pressão e na forma de vapor superaquecido. Linha de líquido (condensador -> dispositivo de expansão) Nesta linha o fluido encontra-se em alta pressão e na forma de líquido subresfriado. Linha de expansão (dispositivo de expansão -> evaporador) Nesta linha o fluido encontra-se em baixa pressão e na forma de líquido + vapor (saturado). Linha de descarga (evaporador -> compressor) Nesta linha o fluido encontra-se em baixa pressão e na forma de vapor (superaquecido). Não se preocupe com os termos superaquecido, subresfriado e saturado. Iremos ver estes termos num outro artigo. Note também que temos “dois lados” neste ciclo de refrigeração, um lado de alta pressão que vai do compressor até o dispositivo de expansão e um lado de baixa pressão que vai do dispositivo de expansão até o compressor. O importante é você conhecer o ciclo de refrigeração, os termos utilizados para seus componentes básicos e linhas. Reveja o ciclo e tenha ele decorado em sua mente. Como dito no início, ter em mente qual a função dos componentes básicos do ciclo e o estado em que o fluido deve se encontrar em cada uma das linhas do circuito é o fundamental para diagnóstico de problemas e entendimento de todos os demais componentes que são ligados ao ciclo. Um forte abraço e até o próximo artigo. link para vídeo no youtube…
Definições Tipos de pressão existentes: Pressão absoluta A referência de pressão mais clara é a pressão zero, existente no espaço sem ar do universo. Uma pressão que esteja relacionada com essa referência de pressão é conhecida como pressão absoluta. Para a diferenciação requerida de outros tipos de pressão, ela é indicada com a sigla “abs”, que deriva do latim “absolutus” significando separado, independente. Pressão atmosférica A pressão mais importante para a vida na Terra é provavelmente a pressão atmosférica, pamb (amb = ambiens = ambiente). Ela é criada com o peso da atmosfera que cerca a Terra com uma altura de aproximadamente 500 km. Até essa altitude, onde a pressão absoluta é pabs = zero, sua magnitude diminui continuamente. Além do mais, a pressão atmosférica é sujeita a flutuações dependentes do clima que é bem conhecida através da previsão do tempo diária. Ao nível do mar, pamb fica na média de 1.013,25 hectopascal (hpa), correspondente a 1.013,25 milibar (mbar). Com ciclones e anticiclones, essa pressão varia em torno de 5%. Pressão diferencial A diferença entre duas pressões, p1 e p2, é conhecida como pressão diferencial, ?p = p1 – p2. Nos casos onde a diferença entre duas pressões representa sozinha a variação medida, chamamos de pressão diferencial, p1,2. Sobrepressão (pressão manométrica) A pressão medida mais frequentemente no campo tecnológico é a pressão atmosférica diferencial, Pe (e = excedens = excessivo). Trata-se da diferença entre uma pressão absoluta, pabs e a pressão atmosférica relevante (absoluta) (pe = pabs – pamb) e é conhecida, em resumo, como sobrepressão ou pressão manométrica (pressão relativa). Uma sobrepressão positiva significa que a pressão absoluta é maior do que a pressão atmosférica. No caso oposto, estamos falando de sobrepressão negativa. Considerações iniciais ou aproximações Como estes cálculos serão feitos no campo e são apenas aproximados, não vamos levar em conta a diferença de vazão devido a altitude, umidade relativa e temperatura onde o compressor está operando. Muitos manômetros veem com a escala em kgf/cm², podemos considerar, para estes cálculos, 1 bar = 1 kgf/cm². Cálculos ou o que realmente interessa Como visto anteriormente, os manômetros que estamos acostumados a trabalhar nos mostram a sobrepressão, ou seja, a diferença de pressão de um sistema onde se encontra conectado o manômetro, um reservatório por exemplo, e a pressão atmosférica. Quando o manômetro de um reservatório indica 0 barg (o g vem de gauge, manômetro em inglês), isto significa que o mesmo contém ar, mas sua pressão interna é a mesma da atmosfera. Quando “adicionamos” um volume de ar equivalente ao tamanho do reservatório, elevamos a pressão manométrica em aproximadamente em 1 barg . Por exemplo, num reservatório de 500 litros que esta a 0 barg, quando “adicionamos” 500 litros de ar no mesmo, o manômetro subirá para 1 barg, e assim por diante. Tendo isto em mente, fica fácil estimar o tempo de enchimento do reservatório quando sabemos a vazão do compressor ou a vazão do compressor quando medimos o tempo de enchimento do reservatório. Vamos utilizar as fórmulas abaixo: ?P=P2-P1 ?P – Diferencial de pressão (barg) P1 – Pressão inicial (barg) P2 – Pressão final (barg) Q=(V ×?P)/T T=(V ×?P)/Q Q – Vazão efetiva do compressor de ar (litros / segundo) T – Tempo de duração para o reservatório atingir o ?P (segundos) V – Volume do reservatório (litros) Para facilitar o entendimento, vamos ver dois exemplos. Cálculo de tempo de enchimento de um reservatório Um sistema com um compressor de ar de 15 hp, 56 pcm de vazão, ligado a um reservatório de 500 litros. Vamos estimar o tempo para que o reservatório vá de 0 barg a 7 barg. P2 = 7 barg P1 = 0 barg ?P = 7 barg Q = 56 pcm ? 26,43 l/s V = 500 l T = (500 ×7)/26,43 ? 132 seg Ou seja, se tudo estiver certo com o compressor de ar, o mesmo irá demorar aproximadamente dois minutos e 12 segundos para encher o reservatório de 0 barg a 7 barg. 2. Cálculo da vazão do compressor Um compressor de ar ligado a um reservatório de 1.000 litros demorou 3 minutos e meio para encher o reservatório de 0 barg a 10 barg. Vamos estimar a vazão deste compressor. P2 = 10 barg P1 = 0 barg ?P = 10 barg V = 1.000 l T = 3 min e 30 seg = 210 s Q=(1.000 ×10)/210?41,62 l/s?88 pcm Considerações finais Em diversas situações estes cálculos são úteis para os técnicos que estão no campo. Podemos nos certificar, sem abrir nenhum componente do compressor, que o mesmo está trabalhando corretamente. O desempenho do compressor é uma reclamação recorrente de clientes, mas na maioria dos casos o problema encontra-se na utilização do ar comprimido, seja devido a um aumento de consumo, de vazamentos ou problemas de queda de pressão na rede. Com base nos princípios apresentados aqui, vamos falar sobre como calcular o consumo de ar causado por vazamentos em uma rede de ar e como calcular o consumo de pistões de acionamento pneumático. Links para aprofundamentos e estudos Tipos de pressão: pressão absoluta, pressão manométrica, pressão diferencial Lei dos gases ideal Link para vídeo no youtube…
Neste episódio comentamos sobre materiais para rede de ar comprimido. Abordamos os materiais existentes no mercado nacional, seus custos, facilidade de instalação, qualidade do ar comprimido e custo de manutenção. Este episódio foi ao ar pelo extinto manutencast. A partir deste ano vamos soltar os episódios com um novo nome, AirCast, mas com a mesma temática. Aguardamos suasm sugestões, elogios ou reclamações!…
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