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Abril conversas mil #5 - Manuel João Vieira e Anabela Mota Ribeiro
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Neste episódio de Abril conversas mil juntamos o músico e artista multifacetado Manuel João Vieira e a jornalista e escritora Anabela Mota Ribeiro, com o anfitrião Bruno Dias, deputado do Partido Comunista Português à Assembleia da República.
Manuel João Vieira reflete sobre o mito do progresso, que ainda hoje está patente na sociedade, bem como sobre a utopia e a melancolia.Relembra a importância da liberdade na criação artística, conquistada com a Revolução, e da elevação cultural das pessoas, onde há ainda muito caminho para andar. Anabela Mota Ribeiro, ancorada na questão da guerra colonial, afirma que a revolução de Abril lhe devolveu o pai, que era combatente na guerra. Declara-se feminista, invocando a figura da sua mãe e a presença do seu nome, e filha da escola pública, que marcou a sua formação.
Anabela Mota Ribeiro – apesar de só ter memórias suas em liberdade – recorda a Revolução com recurso a um cravo feito de papel feito pelos alunos da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Este cravo foi-lhe oferecido pelos alunos quando a escritora foi apresentar o seu livro “Filhos da Madrugada”. Manuel João Vieira trouxe consigo o busto do Lenine, que era do seu tio, com o qual recordou a ideia da liberdade e o entusiasmo pelo 25 de Abril e do 1 de Maio de 1974
50 anos depois estarão na rua a celebrar Abril, combatendo o medo, propagando a música e a amizade.
Disponível nas redes sociais do PCP e nas plataformas:
16 episódios
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Neste episódio de Abril conversas mil juntamos o músico e artista multifacetado Manuel João Vieira e a jornalista e escritora Anabela Mota Ribeiro, com o anfitrião Bruno Dias, deputado do Partido Comunista Português à Assembleia da República.
Manuel João Vieira reflete sobre o mito do progresso, que ainda hoje está patente na sociedade, bem como sobre a utopia e a melancolia.Relembra a importância da liberdade na criação artística, conquistada com a Revolução, e da elevação cultural das pessoas, onde há ainda muito caminho para andar. Anabela Mota Ribeiro, ancorada na questão da guerra colonial, afirma que a revolução de Abril lhe devolveu o pai, que era combatente na guerra. Declara-se feminista, invocando a figura da sua mãe e a presença do seu nome, e filha da escola pública, que marcou a sua formação.
Anabela Mota Ribeiro – apesar de só ter memórias suas em liberdade – recorda a Revolução com recurso a um cravo feito de papel feito pelos alunos da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Este cravo foi-lhe oferecido pelos alunos quando a escritora foi apresentar o seu livro “Filhos da Madrugada”. Manuel João Vieira trouxe consigo o busto do Lenine, que era do seu tio, com o qual recordou a ideia da liberdade e o entusiasmo pelo 25 de Abril e do 1 de Maio de 1974
50 anos depois estarão na rua a celebrar Abril, combatendo o medo, propagando a música e a amizade.
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