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BOM DIA AMIGO 2889_Uma ária para todos

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“A Bíblia é muito fácil de entender. Mas fingimos ser incapazes de compreendê-lo porque sabemos muito bem que, no minuto em que o entendermos, somos obrigados a agir de acordo com ela". (Søren Kierkegaard)

Uma ária para todos

Ária é uma composição para um solista entoar. Aqui ÁRIA é um anagrama com as nossas atitudes ao lermos a Bíblia. A leitura da Bíblia requer Atenção. Como se dirigíssemos um veículo, temos que olhar a estrada e a paisagem. Como numa rodovia formada por curvas, retas e descidas, o texto bíblico exige atenção para que nele observemos o que podemos ler depressa, como uma genealogia, e o que precisamos ler devagar, como uma parábola. Precisamos nos concentrar na viagem da leitura, sem esquecer a paisagem e sem nos perder nela. A leitura da Bíblia requer Razão. A Razão ilumina, entre outras realidades, o gênero literário do texto específico que estamos lendo. Se tratarmos história como história, carta como carta, poesia como poesia, filosofia como filosofia, profecia como profecia, não concluiremos que a terra é quadrada ao sabermos que os anjos visitam seus quatro cantos (Apocalipse 7.1). A leitura da Bíblia exige Imaginação. Não nos diz ela, por exemplo, que as árvores batem palmas (Isaías 55.12)? Se lermos esta informação como quem lê o noticiário, apenas riremos. Com a imaginação, perceberemos o imenso e amoroso poder de Deus e entenderemos que Ele nos faz mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3.20). A leitura da Bíblia demanda Aplicação, atitude que não nega a atenção, a razão e a imaginação. A aplicação começa com o entendimento do que o texto diz, continua com o nosso envolvimento nele e se realiza com a disposição de levar a sério o que nos pede. Se é uma advertência, é para ser recebida. Se é uma promessa, é para ser sorvida. “Senhor, que eu possa viver para te louvar; e que os teus juízos me ajudem”. (Salmo 119.175)

Bom dia!!!!!!

Israel Belo de Azevedo

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“A Bíblia é muito fácil de entender. Mas fingimos ser incapazes de compreendê-lo porque sabemos muito bem que, no minuto em que o entendermos, somos obrigados a agir de acordo com ela". (Søren Kierkegaard)

Uma ária para todos

Ária é uma composição para um solista entoar. Aqui ÁRIA é um anagrama com as nossas atitudes ao lermos a Bíblia. A leitura da Bíblia requer Atenção. Como se dirigíssemos um veículo, temos que olhar a estrada e a paisagem. Como numa rodovia formada por curvas, retas e descidas, o texto bíblico exige atenção para que nele observemos o que podemos ler depressa, como uma genealogia, e o que precisamos ler devagar, como uma parábola. Precisamos nos concentrar na viagem da leitura, sem esquecer a paisagem e sem nos perder nela. A leitura da Bíblia requer Razão. A Razão ilumina, entre outras realidades, o gênero literário do texto específico que estamos lendo. Se tratarmos história como história, carta como carta, poesia como poesia, filosofia como filosofia, profecia como profecia, não concluiremos que a terra é quadrada ao sabermos que os anjos visitam seus quatro cantos (Apocalipse 7.1). A leitura da Bíblia exige Imaginação. Não nos diz ela, por exemplo, que as árvores batem palmas (Isaías 55.12)? Se lermos esta informação como quem lê o noticiário, apenas riremos. Com a imaginação, perceberemos o imenso e amoroso poder de Deus e entenderemos que Ele nos faz mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3.20). A leitura da Bíblia demanda Aplicação, atitude que não nega a atenção, a razão e a imaginação. A aplicação começa com o entendimento do que o texto diz, continua com o nosso envolvimento nele e se realiza com a disposição de levar a sério o que nos pede. Se é uma advertência, é para ser recebida. Se é uma promessa, é para ser sorvida. “Senhor, que eu possa viver para te louvar; e que os teus juízos me ajudem”. (Salmo 119.175)

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