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Campos Neto prega harmonia com governo, mas rechaça mudança da meta de inflação

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Mexer na meta de inflação agora terá o efeito contrário ao desejado. Foi o que disse Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), na noite de ontem, enquanto era entrevistado no programa Roda Viva, da TV Cultura.
"A meta não é instrumento de política monetária", reforçou ele, como quem diz que não é mexendo nela que os juros vão ceder.
Para Campos Neto, o elevado patamar da taxa Selic atual, em 13,75% a.a., é consequência de problemas estruturais, como gastos públicos elevados e baixa produtividade na economia. Sobre a mudança na meta para forçar uma queda de juros, Campos Neto negou que tenha sugerido a alteração e admitiu apenas que o BC discute um "aprimoramento do sistema", sem dar detalhes.
Desde que foi adotado no país, o sistema de metas convive com praticamente dois problemas que comprometem sua eficiência: o calendário anual, e não aquele que acomoda o chamado "horizonte relevante" para detectar o efeito dos juros na economia, e o índice usado como referência -- o IPCA, medidor oficial da inflação no país --, que não reflete totalmente o processo inflacionário.
Pregando harmonia, diálogo e aproximação com o governo, o chefe do BC tentou tirar a capa de vilão que o debate político lhe impôs. "Eu, como figura, sou irrelevante", disse ele, tentando despersonificar sua posição sem, contudo, apagar o fato dele ser o único remanescente do mandato de Bolsonaro com poder e blindagem no novo governo.
No episódio desta terça-feira (14), CNN Money fala dos requisitos para um debate racional sobre as metas de inflação, além de dar um giro pelas bolsas globais.
Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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"A meta não é instrumento de política monetária", reforçou ele, como quem diz que não é mexendo nela que os juros vão ceder.
Para Campos Neto, o elevado patamar da taxa Selic atual, em 13,75% a.a., é consequência de problemas estruturais, como gastos públicos elevados e baixa produtividade na economia. Sobre a mudança na meta para forçar uma queda de juros, Campos Neto negou que tenha sugerido a alteração e admitiu apenas que o BC discute um "aprimoramento do sistema", sem dar detalhes.
Desde que foi adotado no país, o sistema de metas convive com praticamente dois problemas que comprometem sua eficiência: o calendário anual, e não aquele que acomoda o chamado "horizonte relevante" para detectar o efeito dos juros na economia, e o índice usado como referência -- o IPCA, medidor oficial da inflação no país --, que não reflete totalmente o processo inflacionário.
Pregando harmonia, diálogo e aproximação com o governo, o chefe do BC tentou tirar a capa de vilão que o debate político lhe impôs. "Eu, como figura, sou irrelevante", disse ele, tentando despersonificar sua posição sem, contudo, apagar o fato dele ser o único remanescente do mandato de Bolsonaro com poder e blindagem no novo governo.
No episódio desta terça-feira (14), CNN Money fala dos requisitos para um debate racional sobre as metas de inflação, além de dar um giro pelas bolsas globais.
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